Enquanto todos os processos ligados à operação “Lava-Jato” tramitam no Paraná, caberá à Justiça estadual do Maranhão analisar a suspeita de que, durante o governo de Roseana Sarney (PMDB), um membro do alto escalão tenha recebido propina do doleiro Alberto Youssef. A decisão foi proferida pelo ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, em processo sob sigilo judicial.
Salomão avaliou a competência de uma sindicância aberta depois que o doleiro relatou a entrega de dinheiro. O juiz federal Sergio Fernando Moro, que conduz a “lava jato”, queria que o caso tramitasse na 13ª Vara Federal de Curitiba. Ele enviou o pedido ao ministro há cerca de 15 dias, apontando que a investigação sobre o caso no Maranhão apresenta conexão com os investigados de Curitiba, de doleiros a empreiteiros com contratos na Petrobras.
O ministro não só rejeitou os argumentos de Moro como concluiu que o processo deve correr na Justiça Estadual, e não com na esfera federal. Procurado pela revista Consultor Jurídico, o advogado de Roseana, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, elogiou o entendimento e o considerou um leading case na “lava jato”. “A decisão tira a impressão de que existe um juiz único no Brasil, com jurisdição nacional”, afirmou.
Advogados de outros réus já questionaram a competência do juiz federal para julgar todos os processos, até agora sem sucesso. Os argumentos variam, de questões geográficas — a sede da Petrobras está no Rio de Janeiro, por exemplo — à tese de que todo o início das investigações deveria ter passado pelo Supremo Tribunal Federal — já que foram citados deputados com prerrogativa de foro.
Roseana Sarney deixou o governo do Maranhão no início de dezembro, antes do fim oficial do mandato, e perdeu a prerrogativa de foro. O nome dela não chegou a ser citado em investigações, mas uma contadora de Youssef afirmou que o governo maranhense recebeu R$ 6 milhões para furar a fila de precatórios e antecipar o pagamento de uma empreiteira.
Ainda que sem relação direta, essa é a segunda passagem de Kakay por um processo ligado à “lava jato”. Ele iria representar o doleiro Alberto Youssef em um Habeas Corpus no STJ, mas deixou o caso quando o então cliente firmou delação premiada. Um dos termos do acordo obrigava que o réu desistisse de todos os recursos.
Se bater aqui no Maranhão, ‘o caso Roseana’, corre o risco de cair nas mãos de um juiz amigo de Sarney ou que faça parte da curriola. Ai já viu não vai pra frente, “empaca”.
Aqui no Maranhão metade da justiça sofre a influência de Sarney, ou já recebeu uma ajudazinha, a outra metade é salve-se quem puder…
Exemplos não faltam.
Gilberto, amanhã, terá uma reunião de torcedores MAQUEANOS, ÀS 13:00, na sede do clube, no parque Valério Monteiro, com feijoada grátis. Se puder publicar agradeceremos!
Conattos
José Carlos: 987 07 4498
Iramar: 999 04 0356
Gustavo: 988 82 1112
A PRIMEIRA LEI DA CONSTITUIÇÃO DIZ O SEGUINTE “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI” NO MARANHÃO NÃO, ESTE ARTIGO DA LEI NÃO FUNCIONA, POR ISTO ESTE PROCESSO ESTÁ SENDO DESVIADO DO PARANÁ PARA O ESTADO DO MARANHÃO.
AQUI QUEM MANDA NO JUDICIÁRIO TODOS SABEM E SEMPRE É MAIS FÁCIL, LIVRAR UM RÉU DE UMA CONDENAÇÃO.
TRISTE MARANHÃO.
Isso é só distração, estamos vendo o mais vendido, relendo o que já foi lido! Nem situação ou oposição têm nada para oferecer ao povo brasileiro, à justiça econômica e social. Aí ficam nessa nefasta disputa! Participes da nova guerra fria! E o Judiciário reacionário como sempre fica apoiando a agenda política dos seus pares reacionários. E a OAB ainda colonizando com o discurso da “igualdade”… Aff
#escravidão #SesituaPresidentedaOAB! #Questionamentodehoje: Como lidar com reacionários, com pessoas que se apossam da coisa pública para impor suas ideologias e prevaricar?
“Somos um só Brasil. Queremos uma nação de iguais”, claro que essa frase absurda e reacionária partiu do reacionário presidente da Ordem dos Advogados do Brasil! Não senhor presidente, não somos um só Brasil temos diferenças geológicas, ideológicas, religiosas, regionais, culturais (…). Qual seria a igualdade o senhor quer impor? Definitivamente não queremos uma nação de iguais! Queremos uma nação que respeite a pluralidade e as garantias da nossa Constituição plural!
Porque que todo processo contra essa família Sarney é em caráter de sigilo?. Com a vinda do processo para a essa justiça do Maranhão, será que dá pra se ter uma ideia do que vai acontecer? Imaginem…