De O Estado
Às vésperas da virada do ano – e de uma já anunciada reforma administrativa no governo Flávio Dino (PCdoB) – os deputados estaduais Neto Evangelista (PSDB) e Bira do Pindaré (PSB) têm futuro indefinido no Executivo.
Eles ocupam, respectivamente, as secretarias de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
O próprio governador já anunciou que fará mudanças em todos os escalões da gestão. Mas não antecipou em quais áreas.
Procurado por O Estado para falar sobre sua situação no governo – e se deixa a pasta, ou retorna ao mandato na Assembleia Legislativa – o deputado Neto Evangelista não deu garantias sobre seu futuro. “Nada definido ainda”, declarou.
Evangelista é pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PSDB. Para isso, ele tem o apoio do vice-governador, Carlos Brandão. Se for candidato, terá mesmo que deixar o cargo no início do ano que vem, para manter-se elegível.
Contudo, o que pode mesmo precipitar a saída é a situação política criada a partir de um desentendimento familiar. A sogra do tucano é a prefeita Maura Jorge, de Lago da Pedra, que foi constrangida pelo governador, em recente evento do Governo do Estado na cidade, ao ser impedida por ele de discursar – no município, Flávio Dino é apoiado pela oposição à prefeita.
Por conta do episódio, Neto Evangelista foi cobrado a se posicionar a favor da prefeita e acabou batendo boca, via redes sociais, com o deputado Fábio Macedo (PDT), a quem acusou de haver comprado votos na eleição de 2014.
Racista
No caso de Bira do Pindaré, o retorno pode ser forçado pelo mau desempenho do seu suplente na Assembleia, o deputado Fernando Furtado (PCdoB).
O comunista ganhou notoriedade em todo o país – e recentemente recebeu um “prêmio” internacional de “Racista do Ano” – após insultar indígenas durante um discurso na cidade de São João do Caru.
O caso criou embaraços ao PCdoB, que foi forçado a exigir retratação do militante. Por isso, Furtado pode ser mandado de volta para a suplência, com a volta de Bira ao plenário.
Mais
Um empecilho à saída de Neto Evangelista da Sedes é o acordo político por trás da sua posse como secretário. Ao assumir o cargo no governo o tucano acabou abrindo vaga para o suplente Rafael Leitoa (PDT), primo do prefeito de Timon, Luciano Leitoa (PSB), aliado de primeira hora do governador Flávio Dino (PCdoB).
os DOIS SECRETÁRIOS SÃO PAU MANDADO DE FLAVIO DINO.
Resumindo: o governador se vê forçado a mudar o time de experts em gestão pública que nada fizeram em um ano! Da segurança a educação muito pouco foi feito e por vários motivos.
Anunciados com pompa, os melhores currículos do ma pouco fizeram para melhorar os problemas elencados por
Flavio dino.
A solução é chama a turma da poli 1982! Rsssss
Pereira Vieira corretor de imoveis
Ta bom lerda, Neto vai sair é muito da SEDES:\