Justiça Eleitoral veta pesquisa Escutec no programa de Braide

O juiz Reinaldo de Jesus Araújo,da 89ª Zona Eleitoral de São Luís, deferiu hoje (12) pedido da coligação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior  (PDT), “Pra Seguir em Frente”, e proibiu o candidato Eduardo Braide (PMN) de usar em seu programa eleitoral de rádio e TV o resultado da pesquisa Escutec/O ESTADO divulgada pela manhã (reveja).

No pedido à Justiça Eleitoral, o pedetista alega que os dados do levantamento, embora registrados para publicação apenas nesta quarta-feira, vazaram em alguns grupos de WhatsApp ainda  a noite de ontem (11).

Braide, o PMN e a própria Escutec têm 48h para se manifestar nos autos e tentar reverter a decisão.

Abaixo a decisão.

13 pensou em “Justiça Eleitoral veta pesquisa Escutec no programa de Braide

  1. Gilberto mais o atual gestor vivia colocando as pesquisas no seu programa eleitoral ? será que bateu o desespero no 12 ?

  2. PARA TUA OLIGÁRQUICA, ROSEANA SARNEY, APRENDER COM O MELHOR GOVERNADOR QUE ESTE ESTADO Á TEVE.

    Por Luís Nassif
    Jornal GGN
    Nesta edição do Sala de visitas, Luis Nassif recebe Flávio Dino, atual governador do Maranhão que derrotou a dinastia de 50 anos de poder dos Sarneys no Estado.

    Nas últimas eleições municipais o grupo político do maranhense conquistou 153 prefeituras dos 217 municípios do Maranhão, 46 dessas para seu partido, o PCdoB. O resultado foi um grande salto, considerando que há quatro anos os partidos que se uniram em oposição ao PMDB e coligados conquistaram apenas 17 prefeituras, sendo 4 do partido comunista.

    Para Flávio Dino a vitória nas urnas ratifica a satisfação dos maranhenses com o seu governo. Empossado em 2015, o ex-juiz federal conseguiu aumentar a popularidade melhorando os gastos do dinheiro público, mesmo em meio à crise financeira que levou o Estado e perder R$ 1,200 bilhão de repasse do governo federal desde o início de sua gestão, em decorrência da recessão econômica que diminuiu os recursos do Fundo de Participação dos Estados.

    “Não lamentamos muito porque nós conseguimos, ao mesmo tempo, fazer muito corte de despesa, porque havia espaço para isso. Nós cortamos 300 milhões de despesas suntuosas com coisas luxuosas, corrupção, desvios dos governantes que haviam antigamente. Só no Porto de Itaqui nós cortamos 60 milhões de reais em um ano de despesas administrativas que havia lá com consultorias, projetos, programas. E só com aviões e helicópteros a redução foi da ordem de 7 milhões de reais”.

    O governador destaca, ainda, que elevou os gastos com educação aumentando, por exemplo, o salários dos professores para R$ 5 mil / 40 horas semanais, reformando escolas e dobrado bolsas de pós-graduação, entre outras políticas no setor. Em um ano o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Estado saltou de 2,8 para 3,1. Uma melhora de 10%.

    O político alerta, entretanto, que mesmo aumentando a eficiência dos gastos e estabelecendo um sistema de metas que tem ajudado seu governo a desenvolver a economia local o Maranhão começa a ter dificuldades financeiras por conta do quadro de recessão.

    “Temos hoje alguma dificuldade de pagamento de fornecedores por conta da continuidade desse processo. É claro que você resiste durante algum tempo, depois vai se deteriorando”, por isso Dino critica a proposta de emenda à constituição nº 241, do governo federal e aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados, que limita os gastos públicos sobretudo em setores essenciais, como saúde e educação.

    “Na hora que você vai no sentido de restrição do Estado e dos gastos sociais você está, na verdade, renunciando a um projeto de nação que seja agregador, porque na medida em que a nação é marcada por clivagem, ruptura, assimetrias, desigualdades como é que você vai ter um projeto de cultura da pátria, direitos humanos e de unidade nacional autêntica? É claro que o que vai prosperar na ausência do Estado é a concentração de renda, de poder, de conhecimento e a violência e o ódio entre os brasileiros como infelizmente a gente vê. Então é um projeto antinacional”.

    Nesta entrevista Dino também comenta a relação do seu governo com o poder judiciário e movimentos sociais, os problemas de segurança pública enfrentados no Estado, além da perseguição dos partidos de esquerda no Brasil e o esvaziamento da política.

  3. Holandinha é carismático, no entanto apareceu ao lado de um ‘serumaninho’ que não serve nem para ser balconista.
    Suas obras estão inacabadas e a cultura foi dissecada.
    Sua esposa NÃO é gentil e depois de quatro anos quer ser conhecida.
    Na sua gestão faltou experiência e contato direto com o povo.
    Não precisava entrar na justiça.
    Confirmaremos a pesquisa nas urnas: Agora é 33

  4. Bateu o desespero no Edivaldo afilhado de Flavio Dino. Vamos, independente de pesquisas ganhar essa, é 33.

  5. Isso é a prova que a turma do edvaldo fará qualquer coisa para ganhar a eleição. Sabem que a população de são luis não aprova a administração de Edvaldo e vão tentar pela mentira e pelo jogo sujo buscar virar o jogo. Todos os candidatos que sairam vitoriosos no 1º turno e foram para o segundo nos municipios em que haverá eleições manteram ou aumentaram seus percentuais , diferente de edvaldo que sequer manteve sua votação. Isso apenas mostra a fragilidade da candidatura de hoalndinha que se manteve na disputa tão somente pela desconstrução de seus adversários. O problema é que o tiro saiu pela culatra e acabou levando para o 2º turno o candidato mais preparado para administrar são luis. Como diz o ditado a verdade sempre vence no final

  6. Não podemos esquecer que o novo coronelão do Maranhão tem bons amigos na justiça. Aos amigos, os favores da lei e aos inimigos, os rigores da lei. Mas, quando o povo quer, não tem jeito.

  7. Luís Nassif kkkkkk PTralha de carteirinha, jornalista que não tem credibilidade alguma. O Führer do Maranhão está com os dois contados, o povo não cai mais nessa propaganda de nazista comandada por Jerry Goebbels. E pra deixar os comunas doido , é 33.

  8. MEU AMIGO TÁ RUIM LÁ PELAS BANDAS DO HOLANDINHA, PRA CHEGAR A UM PONTO DESSE, NÃO EXISTE OUTRA PALAVRA PRA DIZER, É DESESPERO, DESESPERO MESMO.

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