“O problema do Maranhão não é o Sarney”, avalia Zé Reinaldo

O deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) voltou a mencionar, em entrevista ao jornal O Imparcial, a proposta de “pacto” feita por ele em julho de 2015 (reveja) e que foi motivo de tantas críticas por parte do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB).

Perguntado sobre se ainda tinha alguma relação com o grupo do ex-presidente José Sarney (PMDB), o socialista citou o artigo em que propôs a pacificação da classe politica e comentou as reações de aliados e adversários.

“O governador [Flávio Dino] não deu muita trela, e acabamos não fazendo o pacto. Eu acho que o Sarney não quer prejudicar o Maranhão. Quando eu falo isso, fica todo mundo brabo comigo. O governo não gosta que eu fale isso. O Sarney está numa idade hoje que quer ser reconhecido. O problema do Maranhão não é o Sarney. O problema do Maranhão é a pobreza. São as dificuldades e os problemas que todos nós já conhecemos e que não adianta a gente estar repetindo aqui. Essa é a agenda que temos que enfrentar. Se nós nos uníssimos, pacificaríamos o estado. Eu fui para o Congresso e disse: ‘Eu vou unir a bancada’. Pela primeira vez unimos os 18 deputados federais. A bancada unida pode trabalhar e ajudar o Maranhão”, disse.

O deputado também confirmou que agora chegou sua vez de disputar uma vaga no Senado.

“Eu acredito que esteja fazendo um trabalho razoável como deputado federal e estou honrando os votos que eu tive. A força que o Senado dá a cada senador é desproporcional aos deputados. Eu acredito que como senador, posso ajudar muito o Maranhão. Eu acho que o Senado ainda não deu a contribuição que deveria dar ao estado, mais ainda há tempo. E é por isso que eu vou disputar uma cadeira do Senado que eu já abri mão várias vezes. A primeira foi em 2006. Na eleição do Jackson Lago eu tive uma votação garantida para o Senado. E depois na composição partidária em torno da campanha do governador Flávio Dino eu tive que abrir mão de novo para não desmanchar o grupo. Agora chegou a minha vez de pleitear uma vaga”, destacou.

11 pensou em ““O problema do Maranhão não é o Sarney”, avalia Zé Reinaldo

  1. É muito fácil resolver o problema dele , Zé Navalha. Basta que ele saia candidato ao senado pela oligarquia Sarney. Aí uniria o útil ao agradável, para ele , é lógico : vontade ser senador sentado no colo do velho Oligarca, resta saber se o povo vai engoli-lo novamente.

  2. Esse santo quer reza!

    O grupo de Flávio Dino não dá colher-de-chá pra ninguém, o Zé Reinaldo já tem consciência disso e tem plena consciência também que deu com os burros n’água. Zé Reinaldo, Marcelo Tavares e cia estão como os seus navios à deriva!!!!

  3. Zé Reinaldo sairá candidato o senado, e forte, não porque Flavio Dino quer, mas porque a classe política, da qual o governador quer distância, quer. Lia-se aí Humberto Coutinho, deputados federais do grupo do governador, prefeitos, deputados estaduais, etc.

  4. Zé Reinaldo já teve dias de glória, hoje tenta se reaproximar de Sarney que lhe tinha como filho, depois que a Grande Alexandra não lhe quis mais.
    Faço as minhas palavras do amigo acima, é só sair candidato pelo grupo Sarney.

  5. ENQUANTO ZÉ REINALDO NÃO SE DECIDIR DE QUE LADO ESTÁ, CONTINUARÁ UM DEPUTADO SEM EXPRESSÃO .

  6. Sou mais zé Reinaldo para senador. Hj o Maranhão está melhor e liberto foi ele que libertou apoiando dr.Jackson e flavio Dino para deputado federal e depois para governador abrindo mão de ser candidato a senador para não dividir o grupo cedendo a vaga para roberto rocha .então ele zé Reinaldo tem moral pra ser o nosso senador

  7. E não tem briga entre o governador Flávio Dino e zé Reinaldo não aí é só a oposição que fica mentindo. agora vai ser melhor flavio Dino reeleito e zé Reinaldo senador

  8. SE SARNEY QUER O MA MELHOR,
    POR QUE ELE IMPEDIU QUE A SIDERÚRGICA VIESSE PRA CÁ NO GOVERNO DE JACKSON LAGO ?????
    POR QUE ELE NÃO IMPEDIU A SAÍDA DE GASTÃO VIEIRA
    POR QUE ENTÃO PRESIDENTE E TU ZÉ REINALDO COMO MINISTRO DOS TRANSPORTES NÃO MELHOROU NOSSAS BR’S
    ALGEMA PRA TI AINDA É POUCO

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