Duro golpe no servidor

Da coluna Estado Maior

Com o fim das eleições, o governador Flávio Dino (PCdoB) parece já ter esquecido do palanque e da necessidade de aparentar ser um candidato que tem compromisso com toda a sociedade e cheio de promessas de boas intenções. Com pouco mais de duas semanas após fim do pleito, o comunista determinou que seu plano contra os servidores públicos do estado fosse executado.

Trata-se de uma articulação jurídica para evitar que servidores públicos de nível médio e fundamental conseguissem incorporar 21,7% aos seus vencimentos. A conquista é uma luta antiga na Justiça, que teve decisão favorável tanto no Tribunal de Justiça (TJ) quanto no Supremo Tribunal Federal (STF).

Dino não se contentou em ter perdido na Justiça e decidiu tentar tirar mais uma vez a conquista dos funcionários públicos. Uma ação rescisória trata da “desconstrução” da decisão que determinou o pagamento dos mais de 20% nos salários.

Além de barrar o pagamento a quem ainda não recebeu, apesar da decisão judicial favorável, Dino espera retirar o reajuste de quem já o tem incorporado aos seus vencimentos, como é o caso dos servidores do próprio TJ e até da Procuradoria Geral do Estado (PGE).

A atitude do comunista parece ser uma tentativa de não aumentar mais ainda o percentual do orçamento estadual destinado apenas para pagamento do funcionalismo, que cresceu nos últimos quatro anos, saindo de 38% para mais de 42%, se levar em conta somente os gastos com pessoal no Poder Executivo. Se considerar os três Poderes, este percentual é de quase 53% do orçamento estadual.

O fato é que Flávio Dino, que passou quase quatro anos sem conceder aumento salarial para a maioria dos servidores públicos, agora quer retirar uma conquista conseguida por decisão judicial. O comunista falha duas vezes no episódio: uma como gestor que se comprometeu ainda em 2014 com a valorização dos servidores e a segunda, por não cumprir decisão judicial. Logo ele, que passou mais de uma década como juiz, que exigia o cumprimento do que ele julgava.

14 pensou em “Duro golpe no servidor

    • Esse governo é um […] igual os abestados e otários que elegeram e reelegeram esse traste.

  1. Bem feito pra quem votou nesse COMUNISTA safado … quero é pra ele MASSACRAR esses FDP que votaram nele !!

  2. Agora não adianta reclamar … Chupam essa manga. Muitos funcionários públicos estaduais estatutários votam nele. Agora aguenta as pregas.

  3. bolsonaro ta chegando como disse o presidente do ibop so um tisuname para reverter esse resultado porque vontade popular o povo ta cansado de tanta corrupçao o pt quer continuar para a corrupça os brasileiro nao querem mais PT chega de o pvo do PT so querem vida boa e o povo nas migalhas e eles so no bem bom e air vem um addad e uma vice que nem acreditao em DEUS nao sabe um vesiculo da palavra de DEUS e ainda joga a palavra de DEUS no lixo enganando o povo mais pobre e hora de mudar e a hora e dia 28 para dizimar os petista e os comunistas que so sabem e comer as criaçoes das comunidades nos interiores do maranhao e do brasil isso vai acabar com as modomias todos vao ter que trabalhar porque nao e facil voce criar e vem o MST e matar as suas criaçoes

  4. Preparem-se apaziguados! Vai começar a enxurrada de demissões no serviço público. O estado tá quebrado e não foi Roseana quem o quebrou, foram esses comunas. Eu também acho é pouco pra quem votou no Papada. O Buchudo não terá piedade! Kkkkkkkkkkk

  5. Confiaram nas promessa de um comunista agora se ferraram a unica promessa que ele cumpriu foi o trabalho pro filho do ministro para ganhar 10 mil mensal.

  6. Acho é pouco . Bem feito cambada de otarios. Mais o mito tá chegando pra salvar vcs . 17 Brasil acima de tudo Deus acima de todos

  7. Pingback: Wellington diz que ação para corte de 21,7% de servidores é "calote" - Gilberto Léda

  8. voces ainda tão chorando ??? a eleiçao ja acabou babacas. voces perderam voces foram humilados nas urnas. aceitem a derrota que doi menos kkkkkkk

  9. Esse governo é um […] igual os abestados e otários que elegeram e reelegeram esse traste.

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