Wellington diz que ação para corte de 21,7% de servidores é “calote”

Durante a sessão plenária na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) posicionou-se contra a tentativa do governo de dar um calote nos servidores.

Trata-se de Ação Rescisória ajuizada pelo estado, pedindo a suspensão do cumprimento da sentença que determinou a implantação dos 21,7% no contracheque dos servidores (saiba mais).

“De acordo com os servidores públicos, além de tentar derrubar todas as ações que os sindicatos têm na Justiça com causa ganha aos servidores, durante todo o seu mandato, o governador Flávio Dino fechou os olhos para as demandas do funcionalismo público do Maranhão e não concedeu nenhum reajuste salarial para a categoria. Agora, reeleito para mais quatro anos de gestão, dá o primeiro sinal de que tudo continuará como está, com os servidores públicos esquecidos, desvalorizados e com os salários defasados. Não ficaremos calados com essa tentativa de calote do governador Flávio Dino”, afirmou o professor e deputado.

7 pensou em “Wellington diz que ação para corte de 21,7% de servidores é “calote”

  1. Ainda bem que temos alguns poucos Deputados como Wellington para defender o funcionário público. Por que a maioria só faz o que o governador mandar.

  2. Creio que o maranhense deveria considerar este deputado como uma segunda ou terceira via nas proximas eleições para governador. Este sim, tem respeito a seus eleitores. Mas, conhecendo o perfil do eleitorado maranhense, que reelegeu Edivaldo, Flávio Dino e acabaram de eleger dois senadores medíocres, creio que ficaremos na merda durante muito tempo.

  3. O povo tem o governo que merece! Votaram nele, e agora é só aguardar o pacote de maldades que já começou a ser aberto. Isso é só o começo.

  4. Enquanto não haver a união massiva de todos os sindicatos e servidores publicos em prol deessa atitude do atual governo, o mesmo ira continuar com o seu rolo compressor em cima dos salarios dos servidores. Não adianta deputado ir na tribuna quando alguns sindicatos fecham os olhos e minam o movimento que reenvidica melhorias salariais e de trabalho.

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