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Gonçalo quer Transnordestina para transporte de passageiros

O prefeito de Santa Rita e pré-candidato ao Senado em 2018, Hilton Gonçalo (PCdoB), responsável por fazer o discurso pelos municípios beneficiados pelo governo federal com a duplicação de trecho da BR-135, aproveitou a visita do ministro dos Transportes, Maurício Quintela Lessa, para solicitar a remodelação do uso da Transnordestina, para que volte a transportar passageiros no trecho entre São Luís e Teresina.

Atualmente, a Transnordestina é uma ferrovia que liga sete estados da região nordestina, porém apenas pequenos trechos estão sendo utilizados para transporte de passageiros. A solicitação é que os maranhenses possam voltar a utilizar a ferrovia para se deslocar para o Piauí e outras cidades do Maranhão por essa rota.

“Quero propor ao ministro, um estudo técnico para que possamos voltar a transportar passageiros e não só combustíveis. Vamos lembrar de João do Vale que fez uma música que ficou eternizada que cita a viagem de São Luís a Teresina pela Transnordestina”, argumentou.

Gonçalo vem buscando melhorar o transporte de pessoas que circulam entre São Luís e Santa Rita, além de propor um melhor aproveitamento para todo trecho ferroviário.

Além da Transnordestina, o gestor ainda entregou ofícios solicitando a construção dos Portos das Gambarras em Santa Rita e do Mearim na cidade de Bacabeira.

Justiça bloqueia R$ 39 mi da BioSaúde para pagar servidores de UPAs

A Justiça do Maranhão bloqueou nesta semana R$ 39,2 milhões do instituto BioSaúde para pagamento de trabalhadores que prestam serviços em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no estado.

A decisão é do juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, numa ação protocolada pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh).

O instituto é acusado de ter dado calote em terceirizados de várias UPAs (saiba mais).

Com os recurso bloqueados, a Emserh, então, espera pagar salários e diferenças de 13º.

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Saúde do MA atrasa pagamentos de médicos, enfermeiros e auxiliares

Flávio Dino prepara uma rasteira em Zé Reinaldo?

Ganhou corpo na noite de ontem (12) a notícia de que o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, estaria muito próximo de filiar-se ao DEM (leia mais).

O próprio secretário não confirma a informação, mas no entorno do Palácio dos Leões o burburinho é grande.

A nomeação, pelo que se conta, teria dois objetivos: o primeiro deles é garantir de uma vez o apoio do DEM ao projeto de reeleição do atual governador do Maranhão – na lógica comunista, ao filiar Camarão ao partido, o partido está automaticamente contemplado com uma secretaria (algo parecido com o que fizeram recentemente com o PT (saiba mais).

Mas é o segundo objetivo aquele que seria  ponto nevrálgico da movimentação.

Os comunistas tentam convencer dos democratas de que ter o controle da Seduc – ou pelo menos ter um filiado seu no comando da pasta – é melhor do que ter um candidato a senador.

Mas a candidatura ao Senado que o DEM articula é a de Zé Reinaldo.

Estaria Flávio Dino preparando-se para dar mais uma rasteira no aliado?

Sarney diz que “Maranhão engatou marcha a ré”

O Maranhão engatou marcha a ré

Da Coluna do Sarney

O Maranhão vive hoje um drama impressionante: parece que engatou marcha a ré e tudo piorou nos últimos tempos. Isso não é apenas uma percepção generalizada, mas pode ser verificado por números. As estatísticas no Brasil ainda são publicadas com algum atraso, por isso os dados de que dispomos hoje são, na maioria, de até 2016, mas são esclarecedoras: o andar para trás é real.

Os números baixaram, o Maranhão criou 300 mil novos pobres, aumentou impostos liquidando comerciantes e, atrás de dinheiro, taxou automóveis e motocicletas que o Estado, para fazer caixa, tomou de pequenos e pobres empreendedores.

Alguns dados, que explicam muito, raramente são citados. Vejam, por exemplo, a situação dos jovens entre 16 e 29 anos, quando estão começando a vida. O IBGE os divide em quatro categorias: os que só estudam, os que estudam e estão ocupados (trabalham), os que só trabalham e os que não estudam nem estão ocupados. O ideal seria que essa última categoria fosse a menor. Até três anos atrás, o índice dos que não estudam nem trabalham estava melhorando, mas em 2016 piorou 13%. Os que estudam e trabalham caíram 27%, os que só estudam subiram 6% e os que só trabalham caíram 12,5%. O que isso explica? Que os jovens não encontram trabalho – 70% deles (23% maior que a média nacional). Os jovens e os adultos, pois em dois anos o número de pessoas ocupadas caiu em 106 mil. O de pessoas desocupadas, por outro lado, cresceu 58%, passando de melhores que a média nacional para piores. Em São Luís cresceu 61%, chegando a praticamente 1 entre cada 5 maranhenses maiores de 16 anos que têm condição de trabalhar!

Para qualquer lado que se olhe os números são ruins. O PIB – Produto Interno Bruto, que mede o conjunto de riqueza de uma região – maranhense caiu 3,3% em 2015 e 6,9% em 2016.

Somos hoje o único estado em que mais de metade da população vive abaixo da linha de pobreza. O número de pessoas com renda menor ou igual a meio salário mínimo aumentou, em 2016, cerca de 10%, passando a ser o dobro da média nacional.

O que mais se vê é abandono e desânimo. Estradas abandonadas – as estradas estaduais são consideradas pela Confederação Nacional dos Transportes as piores do país -; ruas e avenidas alagadas, como a Avenida dos Africanos e a orla do Araçagi; violência batendo recordes; obras, como a da Barragem do Bacanga, onde em setembro de 2015 afundou uma comporta, com atraso de 1 ano.

Para não ficar só no ruim, temos pelo menos uma boa notícia, a inauguração de uma obra do governo federal importante, que é a duplicação do trecho da BR-135 entre a Estiva e Bacabeira. É conquista de Roseana e da bancada federal do Maranhão, que se empenhou para que esse ponto de estrangulamento fosse superado. A obra foi inaugurada na quinta-feira, com presença de ministros e parlamentares, mostrando que o governo federal está trabalhando para nosso Estado.

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Economia maranhense recua no governo Flávio Dino

Gestão comunista é marcada por resultados negativos na economia, com quedas do Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão, do emprego com carteira assinada e no ranking de competitividade dos estados

De O Estado

Ainda que use a crise para justificar o fracasso na área econômica, o certo é que desde 2015 a gestão Flávio Dino tem registrado números negativos, seja no Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão, no emprego, no ranking de competitividade do estado, sem falar em equívocos como aumento de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e prejuízo ao setor pecuário com a não realização da Exposição Agropecuária do Maranhão (Expoema) em 2016.

O primeiro ano do governo comunista no estado foi marcado pelo fechamento de 16.489 empregos celetistas (com carteira assinada), redução de 3,36%. Foi o pior resultado em 12 anos – de 2003 a 2014 o mercado de trabalho maranhense sempre teve saldo positivo.

Em 2016, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, o resultado foi pior ainda, com a perda de 18.036 vagas de emprego formal no estado. Ano passado, houve uma melhora e até novembro – o Caged ainda não fechou as estatísticas de 2017 – haviam sido criados 2.401 postos de trabalho.

E um indicador de que reforça que a economia maranhense não vai bem na gestão Flávio Dino é o Produto Interno Bruto (PIB), que representa a soma de todas as riquezas produzidas. Enquanto em 2014, o PIB do estado havia registrado crescimento de 3,9%, em 2015, primeiro ano do governo comunista, houve queda de 4,1%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Projeções do Boletim de Conjuntura Econômica Maranhense, publicado pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), órgão do Governo do Estado, indicam nova queda do PÌB, em 2016, em torno de 4,8%, e recuperação em 2017, com crescimento de 4,6%. Essas estimativas ainda serão confirmadas oficialmente pelo IBGE.

Ranking de Competitividade

Outro ponto negativo é que em dois anos – de 2015 para 2017 – o Maranhão caiu da 20ª para 25ª posição no Ranking de Competitividade dos Estados. Segundo estudo realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group, o estado ocupou a antepenúltima colocação no ranking de 2017.

O estudo mostra que a nota que mede a competitividade das unidades federativas, no caso do Maranhão, que correspondia a 43.1 em 2015, caiu para 31.5 em 2017.

Na composição do ranking 2017, foram considerados 66 indicadores, agrupados em 10 pilares – infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação.

Destaque para a nota zero recebida pelo Maranhão em relação à sustentabilidade social, ocupando a última posição. No pilar potencial de mercado, que analisa o crescimento potencial da força de trabalho, tamanho de mercado de taxa de crescimento, o Maranhão recuou oito pontos de 2017 para 2016, e ocupa agora o17º lugar no ranking com a nota 33.6.

Cafeteira registra esforço coletivo pela recuperação e duplicação da BR-135

Por meio de suas redes sociais, o deputado Rogério Cafeteira (PSB) destacou a entrega de um trecho da duplicação da BR 135. Ele ressaltou que, apesar de não ter comparecido à solenidade, por motivo de estar fora do estado, ele faria o registro sobre o esforço coletivo de várias autoridades, que de ve ser reconhecido conjuntamente.

“Me vejo na obrigação de registrar o esforço, não apenas do Governador Flavio Dino, mas também de toda a bancada de deputados estaduais e federais. Foi uma vitória de todos nós. Foram muitas reuniões, no Maranhão e em Brasília, até chegarmos a essa inauguração. Também devemos lembrar da recuperação do trecho Estiva/Aeroporto que estava praticamente destruído; a batalha também incluiu o trecho que vai até São Mateus, que estava praticamente intrafegável por falta de manutenção. Essa é a verdade, uma luta de todos, até dos que tiveram MUITO tempo pra fazer e não fizeram!”, registrou o parlamentar.

Luta

Rogério Cafeteira acompanhou, em 2016, reunião com o então ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, para definição de cronograma de trabalho para retomada da duplicação, que estava paralisada, da importante rodovia federal que dá acesso à capital maranhense.

O parlamentar também acompanhou o andamento das obras, após a retomada das mesmas.

Prefeitura de Matões do Norte recupera pontes da zona rural

Atendendo determinação do prefeito Padre Domingos Costa (PSB), a Secretaria Municipal de Infraestrutura de Matões do Norte está executando, em ritmo acelerado, o trabalho de recuperação de pontes que interligam povoados da zona rural do município.

Os serviços iniciaram pela chamada região do Baixo Mearim, que compreende trechos entre as localidades Gomes, Coivaras e Pacas.

As ações também já estão beneficiando as pontes do Pinto Morto e Igarapé do Jacaré, no trecho situado entre os povoados São Francisco e Santa Rita.

O trabalho consiste na retirada de madeiramento e reforço estrutural com reconstrução das bases das pontes.

De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Ariston Barbosa, a conclusão das reformas irão garantir trafegabilidade aos norte-matoenses, assim como, segurança nas rotas dos serviços públicos escolares e médicos; além de contribuir com o escoamento da produção agrícola.

“Mesmo diante das dificuldades financeiras, a gestão do prefeito Padre Domingos não vem medindo esforços para trazer mais benefícios para os moradores de Matões do Norte, em especial aqueles que residem na zona rural, região que reúne o maior contingente populacional do município”, afirmou o secretário.

Tecnologia de pavimentação melhora vias de São Luís

Com o objetivo de promover maior durabilidade da pavimentação asfáltica na cidade, a Prefeitura de São Luís está realizando manutenção corretiva e preventiva com tratamento superficial do asfalto em vias com grande fluxo de veículos, como a Avenida dos Holandeses.

O serviço é complementado com etapa de fresagem do pavimento nas áreas onde o asfalto apresetna deformação garantindo uma superfície uniforme, evitando trepidações e permitindo que o veículo se desloque de forma suave e confortável. O tratamento preventivo é executado pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) e integra o programa Asfalto na Rua.

A ação contemplará outras avenidas da capital. Com o serviço, o poder público municipal tem o objetivo de fortalecer o pavimento, tornando-o mais resistente e seguro às ações do tempo, como irregularidades, microfissuras, deterioração e fatores climáticos.

O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Antonio Araújo, explica o objetivo desse investimento do poder público municipal. “Sob orientação do prefeito Edivaldo, estamos utilizando tecnologia de pavimentação para a promoção das políticas públicas na área da infraestrutura. Essa é uma ação que apresenta resultado positivo em relação ao custo-benefício, tendo em vista que o trabalho conserva o asfalto”, destacou o titular da Semosp.

“Uma vergonha”, diz Ricardo Murad sobre evento na BR-135

Respeitem o Maranhão

Por Ricardo Murad

Uma guerra de vaidades, baixaria e provincianismo para inaugurar uma pista inacabada de pouco mais de 11 KM da BR 135, que levou o dobro do tempo que o presidente Juscelino precisou para construir Brasília, a capital do Brasil.

Seis anos para dar tráfego numa pista ainda inacabada onde, numa inauguração, todos que se odeiam, se xingam e se agridem, se reúnem para tirar cada um a sua lasquinha, porque creem que precisam aparecer na foto como padrinhos da obra. Isso é uma vergonha.

Tá aí uma das justificativas para o atraso do Maranhão. Andamos a passos de cágado por causa dessa política nojenta do “vale tudo pelo voto”. A cena típica de província sem leis, ética e decência mostra que temos que mudar de modelo.

Nós precisamos andar a jato para chegar no nível de estados desenvolvidos. Ir mais rápido do que eles, e já demonstramos que somos capazes disso quando implantamos o Programa Saúde é Vida, o maior e mais moderno do Brasil em apenas 5 anos.

O Maranhão pode muito, pode tudo, só precisa de líderes que façam gestão e saibam indicar e dar os meios para avançar. Entendo o motivo pelo qual me criticam, é que não suportam a comparação entre o meu desempenho e o deles.

No governo comunista de Flávio Dino, o IBGE constatou o avanço da pobreza por todo o estado. Todos os setores pioraram. Saúde, segurança, educação, assistência social e estradas, onde a pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes constatou que as maranhenses são as mais precárias do país.

Ele já está no seu último ano e quer ficar. Não quer largar o osso porque acha que aqui, resultados não servem pra nada, bastam a propagação de mentiras maciçamente e a cooptação dos políticos para os votos virem no cabresto.

Isso é uma vergonha.

O Maranhão exige respeito e quer resultados.