Ao completar seis meses de atividade legislativa, o custo dos senadores aos cofres públicos com a cota parlamentar foi de R$ 8,3 milhões até agora, segundo um levantamento do Metrópoles.
Para efeitos de comparação, os gastos poderiam construir, por exemplo, oito Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em capitais federais ou, ao menos, quatro creches públicas.
A diferença entre o mandato mais caro e o mais barato (entre os que gastaram alguma coisa) foi de 3.440,57%: o senador Omar Aziz (PSD-AM) já gastou R$ 255.004,90, enquanto Eduardo Girão (Podemos-CE) pediu o reembolso de R$ 7.202,35.
Há, ainda, dois senadores que não usaram nenhum centavo. Ambos são do Distrito Federal: Reguffe (sem partido) e Leila do Vôlei (PSB).
No top 10 figura o maranhense Roberto Rocha (PSDB), com gastos de R$ 173,6 mil.
Maranhão não tem jeito, esquerda e direita são farinhas do mesmo saco. só Bolsonaro para ajudar indicando algum general em 2022, para tentar colocar ordem nesta bagunça generalizada.
humberto costa: o bode do PT.
Os brasileiros elegantes vestem verde-amarelo. Os petistas e os do PCdoB, por outro lado, são barangões.
E só o que esses senadores sabem fazer. Duvido que algum deles tenha a coragem de entrar com projeto para diminuir as verbas de gabinete e as mordomias.
Imagino os top down…,,
Dos 27 da lista, 19 são dos Estados mais pobres, dois do Amazonas lideram a Lista.Esse é o Brasil .
É por isdo que não voto em cadidatos que já passaram por 2 mandatos, edtou sempre votando e renovando.Pode ver a grande maioria são políticos com N legislatura, acham que o Congresdo são deles e não do povo.
Esse estava com muita fome um rato gordo