Pelo menos 17 prefeituras que firmaram contratos da ordem de R$ 230 milhões com a Cooperativa Maranhense de Trabalho e Prestação de Serviços (Coopmar), ao longo de três anos, podem voltar ao radar do Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), da Polícia Civil e da Controladoria Geral da União (CGU).
Segundo informou ontem (25) o Atual 7, o juiz Ronaldo Maciel, da 1ª Vara Criminal de São Luís, autorizou o compartilhamento de provas obtidas e produzidas no bojo das duas fases da Operação Cooperare, desencadeadas em Paço do Lumiar (saiba mais).
_______________Leia mais
Timon: contrato de R$ 93 milhões com a Coopmar; veja lista completa
Pela decisão, o material resultante das duas primeiras operações será compartilhado com as promotorias de Justiça de Caxias, São José de Ribamar, Matinha, Coroatá (Termo judiciário de Peritoró), Viana, São Mateus, Grajaú, Rosário, Presidente Dutra, Timon, Santa Rita, Chapadinha, São Domingos, Santa Helena e Arari, para efeitos de responsabilização em improbidade administrativa e criminal de outros supostos envolvidos.
É uma forma que o mau gestor usa para roubar é contratar empresas para prestação de serviço. Os promotores sabem disso mas a justiça é lenta e as vezes cega.
Aqui no nosso município a prefeita Iracema Vale de Urbano Santos está fazendo uma terra arrasada com todos os recursos que chega no município e o GAECO não ver isso ela fala que tem costa quente que seu deputado é da polícia federal e nada acontece com ela e seu marido na Belagua!
[…]
Mais um comentários censurado. Pra deixar de ser besta