O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), admitiu na quinta-feira (5), publicamente, que as finanças estaduais estão apenas “mais ou menos em ordem”.
A declaração foi dada durante participação do comunista em um debate com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), na “Latin American Conference: Agenda do Brasil para o Crescimento Econômico e Social”.
“Mantemos as finanças públicas mais ou menos em ordem. Eu digo mais ou menos porque, obviamente, São Luís é uma ilha geograficamente, mas o Maranhão sofre as consequências da recessão que já vai pelo quinto ano e chegará ao sexto ano, lamentavelmente, em 2020. Então, é claro, que isso desarruma agudamente as finanças públicas subnacionais”, destacou o comunista, ao se referir a dados que apontam o Maranhão no limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal para gasto com pessoal (leia mais).
Flávio Dino, como mostrado pelo Blog do Gilberto Léda há algumas semanas, praticamente dobrou os gastos com a folha de pagamento nos últimos quatro anos e meio (reveja).
Além da crise nacional, contudo, o governador maranhense acredita que esses dados também decorrem de forte investimento, por exemplo, em saúde e educação.
“Um bom investimento público, que amplia o conceito de justiça social, a expansão do acesso a serviços públicos, gera, obviamente, uma expansão do custeio. Se eu abro um hospital, e eu abri oito grandes hospitais, é claro que isso impacta no custeio”, disse, citando gastos de R$ 400 milhões para manter essas oitos unidades.
Pé no acelerador
Ao anunciar momento de maior prudência com os gastos públicos no segundo mandato – também, de acordo com o governador, em virtude da crise nacional -, Dino fez uma avaliação do seu primeiro mandato:
“De um modo geral, o que nós fizemos no primeiro mandato foi isto: pé no acelerador, muita obra, muita ação, forte expansão de serviços públicos em todas as áreas, que resultou na melhoria de todos os indicadores sociais no Estado. Todos, rigorosamente todos”.
“Todos os indicadores” são, segundo ele, educação, mortalidade infantil, mortalidade materna e redução da violência.
Dino não falou sobre as seguidas quedas do PIB, nem sobre o aumento da pobreza, ou dos desalentados (saiba mais).
Clique aqui para assistir à íntegra da participação do governador do Maranhão no evento.
Obras mal feitas, asfalto sonrizal, saúde abandonada, aumento de cargos comissionados, aluguéis camaradas, inclusive das casas fe desembargadores. Na verdade o Maranhão está abandonado pois o governador.só vive.viajando em campanha eleitoral.. E olha que Roseana deixou muito dinheiro nos cofres do estado.
Flávio Dino se queimou muito no Maranhão com essa briga com o Bolaonaro, só quem perde é o Maranhão e a população que ficam sem nada, isso quem perde é o Flávio Dino.
Essa folha de pagamento está inchada com cabos eleitorais em cargos comissionados. Acontece que pra manter esse apoio que o comunista tem ele tem que acomodar todo esse pessoal nas secretarias. Conheço muito bem essa história. Reage Maranhão, temos que aproveitar a onda Bolsonaro.
Sem falar que os comissionados tem ficha suja com processo no TCE , com punição, e que responde pela parte financeira de autarquia.
Recessão já pelo 6o ano, legal. Agora conta que defende o partido que .meteu o País nessa recessão. E MA com contas mais ou menos em ordem? É mais ou menos em.ordem se receber com atraso de 3 meses como se faz com os médicos?
[…] mentiroso do […], sucateou a segurança pública, […]facções criminosas para […], fechou parte do hospital de Coroatá, que era de alta complexidade plena, fechou o hospital de Monção, o macro regional de Santa Inês funciona de acordo com a família Bringel e Stênio Resende, o macro regional de Pinheiro é um desvio de recursos grande, só um único médico tira 28 plantões de 24 horas cada um e por ai vai o Maranhão, estado modelo e quem manda é a família Genésio/Hortegal e Sá. Maranhão aumentou o número de pobres e muito.
Só sabe aumentar imposto isso sim.