O promotor de Justiça Fernando Barreto, da Promotoria Especializada de Proteção do Meio Ambiente, emitiu parecer opinando pela proibição de que estabelecimentos do Península Mall – em especial bares e restaurantes – apropriem-se de um área destinada a estacionamento de veículos para a ampliação de um terraço.
O objetivo seria aumentar a área disponível para a disposição de mesas e cadeiras.
O caso foi revelado em primeira mão pelo Blog do Gilberto Léda em janeiro deste ano (reveja), e atualmente é alvo de uma ação popular protocolada por moradores do condomínio Monte Olimpo.
Foi nesta ação que Barreto manifestou-se a favor dos moradores e contra a pretensão dos empresários.
Gilberto Leda por falar em estacionamentos, o Dom Bosco, no Renascença II, vem criando sérios transtornos nos últimos anos aos usuários dos edifícios comerciais do entorno do colégio, inclusive na frente do Tropical Shopping. É que o complexo escolar cresceu tanto, sem projetarem sequer estacionamentos internos para o seu corpo discente e docente, o que acabou não restando vagas de estacionamento na rua para quem trabalha naquela área. Triste é ver que a Prefeitura de São Luís dá Alvarás e Habite-se a torto e a direito pra esse colégio mesmo ele sendo causador do colapso nos estacionamentos de rua daquela artéria, brincadeira!!!!???? Seria bom o promotor do Meio Ambiente e Urbanismo, Fernando Barreto, que parece que é até professor de lá, dá uma olhada direito naquilo e marcar reunião com os síndicos dos prédios pra resolver o impasse. Pois o pau de bate em Chico tem que bater também em Francisco.
No Vinhais tem um bar chamado nosso canto que interdita é uma avenida por onde passa o ônibus e não aconteceu nada. Será que para alguns o ministério público e a tal blitz urbana fecha os olhos? Durante o carnaval foram três dias de interdição total da avenida, durante o dia e noite. Dois pesos e duas medidas?
A mais de três anos somos incomodados pelas atividades noturnas da Rua das Gardênias. Particularmente pelo Azeite&Sal, que emite altos níveis de poluição sonora, pelo volume das músicas e pelo alarido da clientela, que se espalha pela rua.
Agradecemos ao Gilberto Leda, pela publicação, e nos dispomos a oferecer mais informações.