A direção do Tropical Shopping, em São Luís, decidiu acionar a Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) e a Polícia Militar pedindo medidas para evitar possível depredação de lojas do estabelecimento, como sugerido por alguns antifas em grupo de WhatsApp.
O caso foi revelado com exclusividade na manhã de ontem (1º) pelo Blog do Gilberto Léda (reveja) e, após a divulgação, a “Frente Antifascista SLZ” emitiu nota negando que houvesse real intenção de promover quebra-quebra e atribuindo a “falas individuais” as menções à utilização de coquetéis molotov, e a ataques a bancos, escola, restaurantes e shopping (saiba mais).
Nos dois ofícios, a administração do shopping destaca a postagem do blog e diz ter certeza de que “providências serão tomadas para evitar que esse movimento de vandalismo venha a acontecer”.
Depredação
Nos diálogos a que tivemos acesso, travados no grupo “Frente Antifascista SLZ”, além do Tropical Shopping, há pelo menos outras seis instituições privadas citadas como possíveis alvos. O objetivo seria a depredação com coquetéis molotov, por exemplo. “Ei, a gente vai quebrar banco?”, questiona um dos membros.
A seguir, seguem-se algumas sugestões. “Aquele belo banco dourado perto da AABB hmmm”, diz um deles. Um segundo cita o Itaú, outro, o Tropical Shopping.
“Dom Bosco tremeu agora”, afirma uma mulher, aparentemente referindo-se à escola.
“Pena não ter smart fit no renascença”, completa outro rapaz, mencionando a academia.
Ótima atitude do Tropical!
Que todas as instituições citadas nas conversas tomem a mesma providência e que esses vândalos, travestidos de “ativistas” sejam investigados e respondam pelos crimes.