O secretário de Estado da Segurança Pública, Jefferson Portela, informou ao Blog do Gilberto Léda que a Superintendência de Investigações Criminais (Seic) vai intimar membros da “Frente Antifascista SLZ” a prestarem esclarecimentos sobre diálogos que sugerem um panejamento de ataques a estabelecimentos privados em São Luís durante protesto.
Segundo Portela, as intimações serão expedidas com base na decisão do juiz da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, Douglas de Melo Martins, que proíbe aglomerações nesse período de pandemia do novo coronavírus, e no artigo 268 do Código Penal, que considera crime a infringir determinação do poder público destinada a barrar a propagação de doença contagiosa.
“Tomei conhecimento e determinei providências ao senhor Delegado Geral, que determinou a Seic a expedição das intimações respectivas, com base na determinação judicial que proíbe quaisquer aglomerações e no artigo 268 do Código Penal”, destacou.
O caso foi revelado com exclusividade na manhã de ontem (reveja) e, após a divulgação, o grupo emitiu nota negando que houvesse real intenção de promover quebra-quebra e atribuindo a “falas individuais” as menções à utilização de coquetéis molotov, e a ataques a bancos, escola, restaurantes e shopping (saiba mais).
Não pode ser um caso isolado de novos “Adélios”? Quem estaria financiando ou insuflando esses marginais travestidos de defensores da democracia e contra o “fascismo de Bolsonaro”? A Direita ou a Esquerda do Maranhão? Deveríamos cobrar isso do secretário Jefferson Portela. Se não se chegar logo aos supostos acobertadores desses crimes, que se federalize imediatamente esse Caso.
Torcemos para que essa investigação da SSP do Governo Dino chegue de fato aos nomes dos apoiadores dessas ameaças terroristas à sociedade maranhense, doa a quem doer ou sejam eles ligados a partidos ou sindicatos A, B ou C?
Os anjinhos de curiba, os que fizerram arruaca ontem, juram que foram infiltrados na manifestacao. Como FD, nunca assumem responsabilidades e sempre culpam os outros. Essa turma so entende duas linguagens: porrada e processo judicial.
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