A Controladoria-Geral da União (CGU) informou hoje (9), após a deflagração da Operação “Cobiça Fatal”, em conjunto com a Polícia Federal, que uma das empresas contratadas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de São Luís para o fornecimento de máscaras contra a Covid-19 nunca havia fornecido o produto antes.
Para o órgão, uma das empresas investigadas não tinha “capacidade técnico-operacional” para vender os equipamentos de proteção individual. Suspeita-se, ainda, que uma segunda firma era “de fachada”, gerida por “laranjas”.
“A área de investigações da CGU detectou que a Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) de São Luís teria contratado por dispensa de licitação, em caráter emergencial, para combate à pandemia de Covid-19, duas empresas sem capacidade técnico-operacional para fornecimento de máscaras cirúrgicas descartáveis superfaturadas. Verificou-se que uma das empresas operava em nome de ‘laranjas’, além de ser de ‘fachada’, e a outra nunca havia comercializado máscaras.
No total, os investigadores apontam superfaturamento da ordem de R$ 2,3 milhões (saiba mais).
E Blogueiro teu Prefeito Edivaldo vai continuar cego,surdo,mudo? Pedrinhas pra ele juntamente com o ex dono de bar e pouco.
Será que vão prender o prefeito e/ou o secretário?
É muito Lula no Brasil !!
Esse do Estado que aguarde porque o dia dele vai chegar.
Eu queria tanto que a polícia colocasse esses dois na cadeia
Já era esperado esse desastre na administração do Sr. Edvaldinho ele faltou administrar a prefeitura. Ainda coloca pessoas sem a devida experiencia como gestor .