O governador Flávio Dino (PCdoB) deu ontem (30) pelo menos duas mostras de que não pretende esticar muito a corda com aliados que não atenderam ao seu chamado para apoiar Duarte Júnior (Republicanos) no 2º turno da disputa eleitoral em São Luís.
Primeiro, numa espécie de nota oficial no Twitter, admitiu tensão na relação com sua base por conta das disputas municipais, mas garantiu que conduzirá com “diálogo, serenidade e prudência” – tudo que faltou na eleição na capital – um processo de “revisão de alianças” com vistas às eleições de 2022 (reveja).
Mais tarde, em reunião com secretários no Palácio dos Leões, quando muita gente esperava que ele já anunciasse alguma demissão, o comunista voltou a falar em “serenidade” na tomada de decisões.
Pediu que os auxiliares mantenham-se focados na gestão que a articulação política ficará sob sua responsabilidade.
Pelo visto, passado o baque da fragorosa derrota, Dino vai juntando os cacos para voltar a ser o estrategista que deixou de ser no 2º turno.
De fato, Flávio Dino vislumbrou-se tanto com o cenário político nacional que esqueceu do quintal de casa.
Muito falante, utiliza-se com extremismo da retórica para convencer os mais desatentos.
Em realidade, quem perdeu a eleição não foi Duarte Jr., mas, sim, o governador.
Flávio Dino esqueceu-se das lições de Maquiavel, das quais tanto faz uso, logo no momento crucial das eleições.
Após a derrota, restou-lhe baixar a bola mesmo e, pior, ainda ter que conviver com os “desertores”.
A intelectualidade, por si só, não é suficiente para a sobrevivência na política brasileira, tanto é assim que ele perdeu sua primeira eleição para governador, só vindo a ganhar quando se juntou aos velhos e astuciosos abutres sempre sedentos de poder.
Diante do ocorrido, está amedrontado e acuado, já ensaiando um discurso de convivência harmônica com os inimigos, ignorando, mais uma vez, o conhecimento, pois o que mais a História revela são casos de conspirações, traições e golpes, tudo por conta do poder.
Seu olhar para o gabinete presidencial tem sido a sua maior fraqueza.
Flávio Dino, recolha-se à sua insignificância política!
E que venha 2022! Servidores públicos e bolsonaristas estão ansiosos por isso.
TOMA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O Flavio Dino ficou tão abatido que nem teve força para debater com Ciro Gomes que falou mal dele em rede nacional.
Arrogante e prepotente, FD tomou cada taca bonita, Caxias, Imperatriz, São Luís… 🤣🤣🤣🤣 NÃO adianta querer bancar o “humilde ” agora.
De fato, Flávio Dino vislumbrou-se tanto com o cenário político nacional que esqueceu do quintal de casa.
Muito falante, utiliza-se com extremismo da retórica para convencer os mais desatentos.
Em realidade, quem perdeu a eleição não foi Duarte Jr., mas, sim, o governador.
Flávio Dino esqueceu-se das lições de Maquiavel, das quais tanto faz uso, logo no momento crucial das eleições.
Após a derrota, restou-lhe baixar a bola mesmo e, pior, ainda ter que conviver com os “desertores”.
A intelectualidade, por si só, não é suficiente para a sobrevivência na política brasileira, tanto é assim que ele perdeu sua primeira eleição para governador, só vindo a ganhar quando se juntou aos velhos e astuciosos abutres sempre sedentos de poder.
Diante do ocorrido, está amedrontado e acuado, já ensaiando um discurso de convivência harmônica com os inimigos, ignorando, mais uma vez, o conhecimento, pois o que mais a História revela são casos de conspirações, traições e golpes, tudo por conta do poder.
Seu olhar para o gabinete presidencial tem sido a sua maior fraqueza.
Flávio Dino, recolha-se à sua insignificância política.
E que venha 2022! Servidores públicos e bolsonaristas estão ansiosos por isso.
De fato meu querido, o que FD fez com os funcionários da SEATI, devolvendo praticamente TODOS pra MAPA, sem lotação, transformando a secretaria num verdadeiro cabide de emprego, de cargos comissionados, onde todos foram coagidos a votar no Duarte, ele já começou a ter o troco que merece, e 2022 será varrido da vida pública em nosso Estado, fora comunista!