Sem conceder reajuste há 7 anos no MA, Dino critica ‘direitos do século 18’ a trabalhadores do século 21

O governador Flávio Dino (PCdoB) deu, no fim de semana, mais uma mostra da sua já nacionalmente conhecida hipocrisia.

Em artigo publicano na revista Carta Capital, e repostado em seu Twitter, por ocasião do 1º de Maio, ele criticou a precarização do trabalho – sobretudo em virtude da tecnologia – e pontuou que, na prática, trabalhadores do século 21 ainda têm os mesmos direitos trabalhistas daqueles do século 18.

“O século XXI trouxe condições materiais para forte itinerário de precarização do trabalho humano. O emprego regulamentado está fortemente em risco, especialmente em países periféricos. Muitos trabalhadores que atuam conectados à tecnologia do século XXI têm os mesmos direitos de seus antepassados do século XVIII”, destacou.

Governador do Maranhão, Dino está há sete anos no poder. São sete anos em que os trabalhadores do serviço público estadual cobram reajuste salarial.

Mas ele acha que pode dar pitaco sobre o assunto.

Esse Flávio Dino…

9 pensou em “Sem conceder reajuste há 7 anos no MA, Dino critica ‘direitos do século 18’ a trabalhadores do século 21

  1. O funcionalismo estadual deve está aguardando a candidatura do Dino para dar-lhe uma resposta.

  2. O governador paga milhões para se projetar na mídia nacional,e não dá reajuste ao funcionalismo.Quando tivemos o ultimo reajuste a gasolina custava $2,45.Isso é típico de regimes comunistas,quando “Nomeclaturistas”(a cúpula)vivem nabanescamente bem enquanto o povo fica mais pobre para pechinchar migalhas do governo.

  3. Muito fraco Dino. Essa estória de “precarização das relações do trabalho” é discurso antigo de sindicalistas, comunistas e petistas vagabundos. Por causa desse mantra da esquerda que as leis trabalhistas brasileiras são uma das mais anacrônicos do globo. Em verdade, essas leis e a jaboticaba chamada Justiça do Trabalho deveriam existir sim no Brasil, mas de forma tênue.

  4. igual aos outros….governador nenhum paga os precatórios dos servidores do Estado ….Devem, perdem na justiça, aqui , em Brasília….mas não pagam…

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