O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdoB), mandou um recado claro ao senador Weverton Rocha (PDT) no fim de semana.
O pedetista quer ser candidato a governador em 2022 com o apoio dos governistas. E disputa essa indicação com o atual vice-governador do Estado, Carlos Brandão (PSDB).
Em entrevista ao Jornal Pequeno, Rubinho destacou as características que o nome apoiado por Dino deve ostentar:
“Seguramente todos os partidos serão ouvidos, mas a escolha não deve levar em consideração apenas a visão dos políticos. É fundamental que o candidato tenha um perfil voltado para o povo. Nesse sentido, critérios como lealdade e capacidade de gestão têm que ser levado em consideração. Por capacidade de gestão, entenda-se quem pode dar continuidade à gestão Flávio Dino”.
Obviamente, tanto Weverton quanto Brandão poderiam “dar continuidade” à gestão Flávio Dino.
A questão é a lealdade.
Em 2020, no segundo turno das eleições em São Luís, o grupo de Weverton aderiu a Eduardo Braide (Podemos) – lembram do episódio de Barreirinhas? Se não, veja aqui.
Brandão, então no Republicanos, brigou pela candidatura de Duarte Júnior, do mesmo partido – e, nessa luta, estava ao lado de Flávio Dino (PCdoB).
Para bom entendedor…
A MERDA E O COCÔ.
DEUS LIVRE O MARANHAO DEDSS CORJA
O Secretário Articulação política Rubens Jr, não tem reeleição deputado federal garantida, vem de uma vergonhosa derrota eleitoral 2020, tem a genitora com suplente do senador weverton Rocha e me sai com uma fala dessa…. esse é fraco
Se chutar as bolas de dinochio acerta a boca desse aí. Deus nonaligned dessa corja de Flávio Dino. O maranhense só se lasca com esse governo e seus aliados
O maranhense de vergonha não vota em candidato ligado a esses partidos de esquerda. A continuidade desse desgoverno implantado por esse comunista é afundar cada vez mais o nosso já combalido Maranhão.
Incoerente o discurso do senador Weverton Rocha, em razão de o governador Flávio Dino ter optado por apoiar o vice-governador Carlos Brandão. Em sua fala, alega, principalmente, que ele, o ex-presidente Lula e o próprio governador sempre militaram em partidos do campo progressista e o vice-governador seria um esquerdista de última hora.
No entanto, essa postura de fidelidade ao campo democrático e a preferência pelos candidatos históricos da esquerda não se fizeram sentir por ele e por seu partido nas últimas eleições municipais da Capital.
No primeiro turno, havia dois candidatos da esquerda histórica e militante: Bira do Pindaré e Rubens Júnior. Mas seu partido lançou um candidato próprio, o qual já havia sido filiado ao PSDB e ao DEM. No segundo turno, seu candidato e seu partido optaram por apoiar o candidato, cuja oposição ferrenha ao governador Flávio Dino era de amplo conhecimento.
Cobrar coerência dos outros sem demonstrar coerência nada mais é do que explicitar sua própria incoerência.