A Universidade Federal do Maranhão convocou 352 alunos de seus cursos – alguns já formados – para provar o direito de entrar na faculdade por intermédio das cotas raciais disponíveis.
A informação é do Blog do Marco D’Eça.
A universidade já investigava um grupo de sete alunos desde o início de 2020 – todos suspeitos de fraudar cotas – e, após uma campanha de denúncia nas redes sociais, novos processos começaram a ser abertos para investigação (saiba mais).
Segundo relatos da OAB-MA e do Ministério Público Federal (MPF), foi identificada na Ufma a chamada “afrodescendência de conveniência”, quando brancos utilizam medidas cosméticas para se passar por negros.
“Até bronzeamento artificial, cacheamento de cabelos e mudanças no aspecto do nariz são feitos para fraudar as cotas”, diz um relatório da Comissão de Heteroidentificação criada pela Ufma.
Esses formados que fraudaram o sistema, o que pode ser feito?