Pesquisas explicam ‘recuo’ de Bolsonaro, afirma Flávio Dino

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), explicou, na noite de quinta-feira, 9, o motivo do recuo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), após o extremo tensionamento das relações com o Supremo Tribunal Federal (STF).

Auxiliado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), o chefe do Executivo federal divulgou uma “Declaração à Nação”, na qual afirmou que não teve “nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes” e justificou que suas palavras “por vezes contundentes, decorreram do calor do momento”.

O tom pacífico, no entanto, durou poucas horas. Já na sua tradicional live semanal, ele voltou a atacar, por exemplo, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (reveja)

Segundo o governador maranhense, a nova postura do presidente tem relação com a queda da sua popularidade, atestada em pesquisas – mesmo após os atos de 7 de setembro, em que milhões de brasileiros foram às ruas em seu apoio.

“Pesquisas realizadas ontem e hoje mostram queda da aprovação de Bolsonaro. Tal fato e a sua conhecida covardia explicam o “recuo”. Que não é sincero e por isso ninguém sabe quanto dura. De todo modo, espero que ele se dedique a um tema que lhe é estranho: TRABALHO”, declarou

8 pensou em “Pesquisas explicam ‘recuo’ de Bolsonaro, afirma Flávio Dino

  1. Este APEDEUTA e PATÉTICO do Flávio Dino é um ridículo sem noção ao falar que a popularidade do Bolsonaro caiu.
    E outra porque vocês jornalistas e blogueiros não falam que o Barroso atacou o presidente e seus apoiadores mais cedo, vocês estão usando dois pesos e duas medidas, até agora não ouvi ou vi alguém falar nada

  2. VAI PENSANDO, SABICHÃO. A BASE DE BOLSONARO É SÓLIDA E SE ARRIMA NO POVO BRASILEIRO. BOLSONARO 2022.

  3. Barroso apenas colocou “Os pingos nos IS”. Se os Chefes dos Poderes Legislativo e Judiciário, além do M Público tivessem, há tempos, dito as verdades q o LOUCO do Presidente precisava ouvir, ele já teria colocado o rabo entre as pernas e se transformado em um coitadinho, como agora.

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