Ao apresentar, na Assembleia Legislativa, dados da atual realidade socioeconômica do Maranhão, o chefe do escritório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Maranhão, Marcelo Melo, apresentou pelo menos um número preocupante: o do desemprego.
Enquanto o governador Flávio Dino (PSB) faz questão de exaltar que o estado tem apresentado mais admissões do que demissões em vagas de carteira assinada – o que representa um saldo positivo no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal -, o número geral do desemprego é alarmante.
Segundo o representante do IBGE, 17,2% das pessoas em idade de trabalhar estavam desempregadas e procuravam uma vaga no estado no segundo trimestre de 2021 (saiba mais).
É a maior taxa desde o início da série histórica, em 2012. O índice está, ainda, acima da média nacional, de 14,1%.
Além disso, 18,6% já desistiram de procurar emprego no Maranhão. São os chamados desalentados.
Mais um legado do governo Flávio Dino…
Isso é que dá, governar com imediatismo, sem visão ampla de governança e sem foco. Governar é ser empreender, estabelecendo e cumprindo metas visando lucros sociais(emprego, renda, saúde, educação, etc). Empreender nunca foi a praia de Flávio Dino.
É o que dá colocar comunista no Poder. Quanto mais pobre e lascado o povo, maior a dependência das esmolas do governo.
Fora Comunismo
Tá errada essa pesquisa. Tem um monte de gente que não quer trabalhar isso sim. E quando consegue um emprego fica contando nós dedos o tempo para receber seguro desemprego. Muita gente não tem capacitação nenhuma e querem ficar escolhendo emprego.