Partiu do deputado Yglésio Moyses (sem partido) o alerta de que havia um erro no cálculo do valor das emendas parlamentares para o Orçamento de 2022 do Governo do Maranhão.
O total inicial havia sido fixado em R$ 3,34 milhões por deputado, mas acabou aumentando para R$ 4 milhões (saiba mais).
Isso porque as emendas representam algo em torno de 0,8% do Orçamento total. Para 2022, o cálculo deveria tomar como base o Orçamento de 2021 (da ordem de R$ 21,5 bilhões), mas acabou sendo baseado no de 2020, de R$ 19,9 bilhões.
A correção foi feita na segunda-feira, 13.
Com esses atos “LEGAIS” emendas e uma série de privilégios que são destinados aos parlamentares brasileiros, onde mesmo é que se enquadre o abuso de poder? Raramente, os eleitos não são frutos de abusos. O crivos e benevolências vão desde as convenções.
As emendas parlamentares são destinadas sempre visando ao interesse público? Evidentemente que elas têm um destino “específico” os redutos eleitorais. Em sendo assim, não é abuso de poder? As regiões que não elegem deputados estaduais, federais são bem servidas de serviços públicos de forma igualitária? Por que temos municípios campeões nacionais de pobrezas?