Brincadeira ou ameaça?

magalJonnay Alves é oficial de Justiça em Chapadinha. Como se vê na foto – postada em sua página pessoal no Facebook dia 24 de maio, mas já retirada do ar -, a mensagem é direcionada, principalmente, aos “cuequinhas de plantão” do Colégio Batista Chapadinhense, provavelmente encantados pela “Dudinha”.

É natural que um pai tenha ciúmes da sua filha. Mas recorrer a uma brincadeira (ou seria ameaça?) como essas é a melhor forma de externar isso?

Vale o debate.

Passageira da Guanabara relata abuso e constrangimento em viagem

guanabaraUma cliente da empresa Expresso Guanabara relatou em redes sociais ter passado por uma situação extremamente constrangedora numa viagem entre Parnaíba (PI) e São Luís (MA).

No relato, Ana Paula Rodrigues conta que é moradora do Piauí, mas que estuda na capital maranhense. Como é casada, passa os fins de semana com o marido. Numa dessas ocasiões, em 19 de maio, segundo a cliente, ao tentar embarcar ela percebeu que havia esquecido o bilhete de embarque.

É a partir disso que se desenrola um enredo de abuso, desrespeito e constrangimento. leia abaixo o que contou a cliente sobre o fato.

Por Ana Paula Rodrigues

Moro em Parnaíba-PI e sou cliente dessa empresa desde sua criação em 1992, portanto há mais de 20 anos. Sempre fiz viagens pela Guanabara para Fortaleza, Teresina e, nos últimos dois anos, tenho ido com regularidade para São Luís-MA, pois faço um curso superior lá. Como sou casada e meu marido continua morando em Parnaíba; durante o período letivo, venho às sextas-feiras à noite e volto no domingo à noite, no ônibus que saí às 20:15h.

Depois de contextualizar a situação, começo o relato do episódio de maior constrangimento por que passei em toda minha vida.

Adquiri um bilhete em 11 de maio de 2013, no guichê da agência na rodoviária de Parnaíba para viajar no dia 19 de maio de 2013. Sempre adquiro os bilhetes com antecedência. Entretanto, ao chegar à rodoviária, percebi que não estava com o bilhete. Dirigi-me ao guichê, apresentei meu documento de identificação e solicitei uma 2ª via, certa de que não haveria empecilho algum. Até porque antes certifiquei-me de que meu nome encontrava-se na lista de passageiros, em poder do motorista.

Para minha surpresa, fui informada pelo funcionário da empresa que teria de efetuar a compra de um novo bilhete. Argumentei que isso não poderia acontecer, pois o bilhete já havia sido adquirido. Se ele consultasse o computador (que está conectado a todos os outros da empresa espalhados por onde ela presta serviços, verificaria isso), portanto não haveria motivos para a não emissão de uma 2ª via. O que se sucedeu a partir daí foi uma série de atitudes desrespeitosas por parte de todos os funcionários que estavam presentes no momento.

Eu argumentei que viajaria de qualquer forma, pois tinha compromissos inadiáveis em São Luís às 7h da manhã de segunda-feira, além de provas que eu deveria fazer naquele mesmo dia. Eles, já com bastante desdém em relação à situação, disseram que eu deveria comprar outra passagem e se recusaram a me fornecer um motivo plausível para a não emissão de 2ª via. Eu recusei-me a comprar, óbvio. para minha completa indignação, do rapaz do guichê ao motorista, todos foram bastante grossos comigo.

Dirigi-me ao ônibus. O motorista então foi para a porta dizendo que eu não entraria e quando eu disse que embarcaria de qualquer jeito, ele abriu os braços na tentativa de me empurrar. Só não conseguiu porque meu marido foi mais rápido e impediu-o.

O certo é que entrei, sentei-me no assento que já estava no meu nome. E começou uma sequência de fatos que jamais imaginei vivenciar. Os funcionários começaram a agir com ironia, inclusive deram sugestão para que os demais passageiros fizessem “uma vaquinha” para comprar uma nova passagem para mim. Depois ameaçaram chamar a polícia caso eu não saísse do ônibus. E já perto das 21h, o motorista subiu para dizer que a viagem atrasaria ainda mais, já que havia no ônibus uma moça que não podia viajar porque não tinha passagem. Avisou que o ônibus ia sair, mas ia direto para a garagem, onde os demais passageiros seriam transferidos para outro ônibus e eu ficaria lá dentro daquele até cansar.
Desci para argumentar mais uma vez que eu tinha o direito de viajar. Foi aí que vi os bagageiros fechados e minha mala jogada no calçamento molhado (havia chovido bastante minutos antes), fiquei muito indignada neste momento, porque em minha bagagem havia livros do curso, além de trabalhos que eu deveria entregar na segunda-feira.
Constrangida, indignada e preocupada com os demais passageiros, inclusive com uma criança de colo que já estava impaciente, e com o fato de ter de chegar a São Luís antes das 7h da manhã, acabei adquirindo uma nova passagem. Eles ainda disseram: “viu, como é fácil resolver o problema? Agora se achou ruim, entra na justiça!”
Esse episódio demonstra a total falta de respeito dessa empresa e a total falta de preparo dos funcionários para lidar com situações como essa.

Passei a noite viajando acordada, sem conseguir dormir, pensando no constrangimento pelo qual passei. Meu marido, no dia seguinte, relatou-me que, depois de finalmente eu embarcar, sentiu-se mal, teve uma crise de pressão alta.

Venho deixar público isso, porque quero que o maior número de pessoas possível fique ciente das práticas dessa empresa e do desrespeito com que trata o consumidor.

O triste é que sou obrigada a continuar viajando com eles, já que não há outras empresas que façam a linha Parnaíba-São Luís-Parnaíba nos horários em que eu preciso viajar. E talvez aí esteja o X da questão. Se houvesse concorrência, o tratamento aos passageiros seria outro.

E informo que já estou tomando as medidas legais cabíveis contra a Expresso Guanabara.

Agradeço aos passageiros, que ficaram do meu lado, inclusive aos que se dispuseram a servir de testemunha.

Outro lado

Por meio de sua conta no Twitter, a Guanabara informou que ainda averigua o caso antes de emitir um posicionamento oficial: “Estamos averiguando o ocorrido para podermos nos posicionar a respeito. Solicitamos que aguardem”.

VÍDEO ! Cliente tem atendimento negado em farmácia de SLZ e reage

Um usuário do Facebook postou um vídeo na rede social, seguido de um desabafo. Segundo ele, um homem foi à Extrafarma do  Maiobão para comprar remédios para a mãe, que passava mal.

Mas não foi atendido porque a farmacêutica de plantão “mandou dizer” que estava em horário de almoço. O internauta questiona o fato de que, por se tratar de uma farmácia 24h, deveria haver alguém responsável pelo atendimento quando outro funcionários estivesse na pausa para refeição.

Veja o vídeo acima e, abaixo, o desabafo:

Assistam ao vídeo e Compartilhem essa falta de Respeito… 

Este é o senhor Vilson, que se encontrava desesperado pelo fato de que seu irmão havia falecido e sua mãe precisava do auxilio de um medicamento urgente de receita azul, ao solicitar o medicamento na Farmácia do Maiobão ( ExtraFarma ), não foi atendido pois a farmacêutica estava em seu horário de almoço e mandou o recado por terceiros que só poderia atende-lo as 14:00 horas.

Uma empresa que faz o comercial de 24 horas de funcionamento, não poder atender um caso de urgência em pleno meio dia é um desrespeito total!

Deveria haver alguém com a mesma competência para substituí-la ou no mínimo ela atender nesses casos.

LAMENTÁVEL!

Obra da Cyrela é foco de Dengue em SLZ

cyrelacyrela2A construção de um prédio da Cyrela na Península da Ponta d’Areia é foco de Dengue, denuncia o advogado Heraldo Moreira, em fotos encaminhadas ao titular do blog.

No canteiro de obras, duas caixas d’água são deixadas constantemente destampadas (veja nas imagens acima e ao lado). Ambiente ideal para a proliferação do Aedes Aegypti.

Seria bom a Vigilância Sanitária das uma passada em outras obras e checar se não ocorre o mesmo.

Outro lado

O blog já entrou em contato com a assessoria de comunicação da construtora e aguarda posicionamento sobre o caso.

Escorraçada no Miss Maranhão, Louisse Freire é eleita mais bela da Suécia

Louise-e-Thais-Portela

Louisse, já coroada Miss, foi substituía pela enteada do vereador

Isso é o que se pode chamar de uma “volta por cima”. A maranhense Luisse Freire foi eleita este ano o rosto mais bonito da Suécia. Isso mesmo: da Suécia!

Mas e por que uma “volta por cima”?

Para quem não lembra, Louisse foi eleita em  2009 a Miss Maranhão. Já proclamada a mulher mais bonita do estado naquele ano, ela foi surpreendida dias depois com o anúncio de que seria substituída pela 2ª colocada, Thais Portela – curiosamente (e nada mais do que isso) enteada do vereador Chico Carvalho (PSL).

Por conta da substituição sem comunicação oficial prévia ela acabou processando os organizadores do evento, Marcio Prado e Gaeta Promoções e Eventos Ltda., e ganhando no TJ uma indenização de R$ 40 mil.

Há uma semana, a modelo concedeu entrevista à revista Veja, na qual comentou o episódio no Maranhão e o novo prêmio conquistado na Suécia. Leia abaixo:

louisse

“Tiozão” vira garoto propaganda do Shopping da Ilha

O professor Carvalhinho, que virou o “Tiozão do Shopping da Ilha” depois de tornar-se sucesso dançando “Help”, dos Beatles, agora é oficialmente garoto propaganda do estabelecimento.

Depois de gravar uma mensagem convidando internautas para participar de uma apresentação de sertanejo no Shopping, ele foi homenageado na mesma praça de alimentação e com a mesma banda que também ajudou a projetar após o episódio de duas semanas atrás.

Num espaço reservado só para ele, Prof. Carvalhinho, ou “Tiozão do Shopping da Ilha”, foi a estrela do show, na sexta-feira da semana passada (19). É bem verdade que na empolgação a mulherada lá não deixou o astro dançando um minuto sozinho.

Vale a pena conferir no vídeo acima.

____________________Leia mais

“Tiozão” arrebenta dançando “Help”, dos Beatles, no Shopping da Ilha

IMAGEM DO DIA: “Tiozão do Shopping da Ilha”

Lava-a-jato clandestino é foco de Dengue no Renascença

dengueUm lava-a-jato clandestino localizado na Rua Quéopes, próximo ao Executive Center, no Renascença II, tem preocupado moradores da área.

É que, para conseguir a água com que lava os carros, o dono do “estabelecimento” cavou um buraco num terreno e o cobriu uma manta plástica. Lá ele armazena água sem qualquer proteção.

Um convite ao mosquito da Dengue.

Como se vê na imagem acima, para chegar ao local foi improvisada uma escada no muro do terreno. O leitor que encaminhou a denúncia ao blog garante que o proprietário da área não sabe do que está ocorrendo – apenas murou sua propriedade.

Seria bom a Vigilância Sanitária dar uma passada por lá.