João Abreu se defende de acusações veiculadas na Veja

João Abreu rebateu denúncias

João Abreu rebateu denúncias

O ex-secretário-chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMSB) se manifestou à Revista Veja, a respeito da reportagem “Propina em Domicílio”, veiculada nesta semana, que atribui a ele o recebimento de R$ 900 mil das mãos de Rafael Ângulo Lopez, investigado pela Polícia Federal por envolvimento num esquema de propinas no caso Petrobras.

De acordo com João Abreu, ele sequer conhece Rafael Ângulo e jamais recebeu qualquer dinheiro das mãos do investigado. “Jamais em toda a minha vida, passei por algo tão sórdido e rasteiro e as pessoas que me conhecem não dão crédito a esta informação falsa que tenta desabonar o meu nome”, destaca trecho da resposta.

  Nenhum órgão de investigação, de controle ou até mesmo a polícia, citou João Abreu como um dos envolvidos no caso. O que há até o momento, portanto, é especulação…

Maranhense é eleito conselheiro de Associação Internacional para Estudos da Dor

João Batista Garcia é maranhense

João Batista Garcia é maranhense

O anestesiologista maranhense João Batista Garcia foi eleito no Congresso Mundial de Dor em Buenos Aires, na Argentina, conselheiro do International Association for Study of Pain (IASP), para representar a América Latina no órgão.

A escolha do maranhense ocorreu por meio de uma eleição mundial on-line, onde associados dos cinco continentes – com a prerrogativa de votar -, escolheram os seus candidatos. João Batista Garcia é o terceiro brasileiro a ocupar o posto. Ele atuará como conselheiro da organização por um período de seis anos.

Neste mês, ele iniciou o seu primeiro trabalho na função: ajudou a planejar, na cidade de Mannheim, situada a 40 minutos de Frankfurt, na Alemanha, estratégias globais para os próximos anos em relação ao manejo da dor no mundo, além de aprovar orçamentos, atividades, congressos e outras ações.

Em junho do ano passado, o blog mostrou que João Batista Garcia foi o único brasileiro da equipe do projeto mundial Know Pain [Conheça a Dor, em tradução livre], em Hong Kong, que desenvolveu ações e trabalhos educacionais em dor para a América Latina, Ásia e África.

O blog parabeniza o anestesiologista maranhense, natural de Cururupu, e que é professor doutor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e deseja sucesso na nova jornada.

Atraso no pagamento do Minha Casa, Minha Vida prejudica construtoras

Imagem meramente ilustrativa

Imagem de conjunto residencial construído no Maranhão meramente ilustrativa

O atraso no pagamento das construtoras pelo Governo Federal referente aos empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) da faixa 1 tem causado grandes prejuízos não somente financeiros das empresas como também para o mercado de trabalho no Maranhão. O atraso vem ocorrendo desde o começo do ano, sempre com promessas de pagamento não concretizadas até o momento. Na tentativa de se manter no mercado, empresas vêm amargando prejuízos e já tiveram inclusive que demitir funcionários. O pagamento é realizado por intermédio da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, principais operadores do programa. O problema ocorre em todo o país e a tendência é de desaceleração do programa diante da situação. No Maranhão, são mais de 50 empresas operando com o MCMV.

O Sinduscon do Maranhão e de outros estados com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) estão tentando, há meses resolver o problema junto ao Governo Federal, mas não obtiveram sucesso ainda. Diversas reuniões já foram feitas com a direção do Banco do Brasil e da Caixa e com os ministérios do Planejamento e das Cidades na tentativa de agilizar o pagamento, mas sem sucesso.

“A situação é séria e o problema vem ocorrendo no país inteiro. Apesar das muitas tentativas de solucionar o problema, só recebemos promessas de pagamento. As empresas da construção civil cumprem prazos e seus compromissos com o Governo Federal, mas não estamos recebendo o mesmo tratamento. Sem receber pelo serviço prestado fica difícil para as empresas e isso acaba se refletindo em outras áreas, pois é o Minha Casa Minha Vida é hoje o maior programa habitacional do país e voltado para pessoas de renda mais baixa, portanto, fundamental para a sociedade”, afirma o presidente do Sinduscon-MA, Fábio Nahuz.

Segundo ele, a impressão que passa é que o Governo Federal priorizou outras áreas e não a habitação, o que é muito ruim para o segmento da construção civil.

Para o presidente da Ademi-MA, Cláudio Calzavara, um dos grandes prejuízos é exatamente para o mercado de trabalho, com a perda do emprego. “Para tentar se manter, empresas estão tendo que demitir e esse quadro deve se agravar daqui para a frente, caso o Governo Federal mantenha tal postura e não priorize o pagamento das empresas que construíram empreendimentos do Minha Casa Minha Vida. As perspectivas se continuar desse jeito são as piores possíveis”, analisa ele.

Em nota, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, enviado ao Governo Federal, demonstra a preocupação com os atrasos no pagamento do Programa Minha Casa Minha Vida, que segundo ele, se tornaram constantes e insuportáveis para o segmento da construção. “ As construtoras estão sem recursos para quitar a segunda parcela do 13º salário no próximo dia 20 de dezembro e, por conta desses atrasos, já tiveram dificuldades para pagar a primeira parcela no dia 30 de novembro”, diz ele no documento.

A falta de pagamento deve gerar protestos e demissões imediatas, alerta José Carlos Martins. Atualmente, cerca de 500 mil trabalhadores estão diretamente ligados à construção de unidades do MCMV. “Estamos extremamente preocupados com a repercussão desses fatos. Existe até ameaças de paralisações e confrontos, tendo em vista a proximidade das festas de final de ano”, afirma o presidente da CBIC.

Polícia “estoura” festa de traficante e conduz cerca de 100 no São Cristóvão

Pelo menos 100 pessoas foram conduzidas pela Polícia Militar, após flagra em festa de traficante

Pelo menos 100 pessoas foram conduzidas pela Polícia Militar, após flagra em festa de traficante no bairro do São Cristóvão

A Polícia Militar (PM) “estourou” uma festa promovida por um traficante em um imóvel situado na Avenida Santos Dumont, no São Cristóvão e conduziu pelo menos 100 pessoas para a delegacia.

Com os “festeiros” a PM apreendeu muita droga, principalmente cocaína, que era consumida na festa.

A informação foi postada em primeira mão por O Estado nas redes sociais. A Secretaria de Segurança Pública se manifestará em breve por meio de nota oficial a respeito do caso.

Absurdo! Sem elevador, idosos são obrigados a enfrentar escadas para ir a delegacia

Idosos são obrigados a enfretar 60 degraus para terem acesso a delegacia

Idosos são obrigados a enfrentar 60 degraus para terem acesso a delegacia / Divulgação

A foto acima, enviada por um leitor do blog, evidencia um grave problema no sistema de Segurança Pública do Maranhão, em relação ao atendimento ao idoso.

Na imagem, dois idosos descem as escadas do terceiro para o segundo andar  [observe o detalhe acima da porta], do prédio que abriga as novas instalações da Delegacia Especializada do Idoso na capital.

O imóvel fica situado na Rua do Mocambo, no Centro, onde funcionava a antiga sede da Amil.

O problema é que a delegacia está instalada no terceiro andar, e os elevadores não funcionam. Com isso, os idosos são obrigados a enfrentar desgastantes 60 degraus, para poder serem ouvidos por um delegado, ou registrar uma ocorrência.

Um transtorno e tanto, principalmente para aqueles com a saúde mais debilitada e com dificuldade de locomoção.

Uma solução tem de ser dada o quanto antes ao problema…

Juiz Marcelo Baldochi diz que chegou 30 min antes de voo

baldochiO juiz Marcelo Baldochi, titular da 4ª Vara Cível de Imperatriz – que deu voz de prisão a atendentes da TAM após ser impedido de embarcar (reveja) -, alega em nota publicada no Blog da Kelly, da mesma cidade, que chegou ao embarque para um voo no sábado (6), exatamente meia hora antes do horário marcado para a decolagem.

Segundo o magistrado, o voo da TAM saindo de Imperatriz estava marcado para as 21h02 e ele chegou ao guichê da companhia, para embarcar, já com o check-in feito, às 20h32.

“O vôo marcado para as 21.02 horas admitia o embarque, segundo as normas de aviação civil e do que consta do próprio bilhete, 15 minutos antes da partida. Todavia, mesmo com o chekin em mãos, as 20hr32min os passageiros Marcelo Baldochi e Camila Costa foram impedidos de embarcar sob a alegação de que deveriam estar no local às 20 horas (sic)”, reclamou ele no primeiro comunicado público após a polêmica.

O juiz diz ainda que pediu informações, que o agente da TAM “isolou-se numa saleta da companhia” e que registrou ocorrência na Infraero/Anac. E explica por que deu voz de prisão aos funcionários.

“A empresa, através de seus agentes, tem a obrigação de informar e de atender as demandas, adequadamente e do modo que se obrigou a prestar os serviços (Código de Defesa do Consumidor e L 1521/51). Ao ofender isso o agente incorreu em ilícito civil e criminal, e toda e qualquer pessoa pode dar voz de prisão, chamar a polícia. Está na lei e ali se fazia presente um consumidor que exigia seus direitos. Essa é a democracia. Sem rótulos”, declarou.

Também por meio de nota, emitida ontem (7), a TAM Linhas Aéreas informou que segue a lei ao realizar todos os procedimentos de embarque. “A TAM informa que segue todos os procedimentos de embarque regidos pela Legislação do setor. A empresa informa ainda que está colaborando e prestando todos os esclarecimentos às autoridades”, diz o comunicado.

Ao Imirante.com de Imperatriz, uma testemunha do ocorrido diz que o portão de embarque já havia sido fechado há quase 10 min quando magistrado chegou.

“Na hora que foi feita a chamada ele ainda não tinha comparecido e retiraram a bagagem dele. Quando iniciou, ainda com o avião em solo, ele queria porque queria embarcar. Pediu para embarcar e para chamar o piloto, mas, pela lei, ele estava totalmente errado”, disse a testemunha.

“Ajudo a carregar meus companheiros, amanhã eles me carregarão”, disse em rede social PM morto hoje

sá

Morreu hoje (7), após uma troca de tiros com bandidos, o sargento Carlos Sá, lotado no 9º Batalhão de Polícia Militar de São Luís.

O crime ocorreu na Forquilha, próximo à garagem da 1001 Expresso. O PM estava de folga.

Segundo as primeiras informações, três bandidos chegaram já atirando. Sá reagiu, matou um dos criminosos, mas foi baleado e encaminhado ao Socorrão II, onde já chegou sem vida.

sá2Há um mês, Carlos Sá participou do sepultamento do soldado Dezivaldo Costa dos Santos, o “Dos Santos”, do 1º Batalhão, assassinado a tiros quando atuava como segurança da FRIBAL da Guajajaras, também em São Luís.

Em sua página pessoal no Facebook, Sá postou uma foto carregando o caixão do colega de corporação e amigo e profetizou: “Ajudo a carregar meus companheiros, amanhã eles me carregarão também”.

Segundo caso

Também hoje, mais cedo, o aspirante Sebastião Luís Rocha Neto foi morto a tiros no ponto de ônibus próximo ao Mercado do Peixe.

Ele foi surpreendido por bandidos que também chegaram atirando.

No MA, juiz perde voo e manda prender atendentes da TAM

baldochiO juiz Marcelo Baldochi, titular da 4ª Vara Cível de Imperatriz, deu voz de prisão, ontem (6), a três atendentes da TAM, após perder um voo da companhia.

Baldochi chegou ao aeroporto Renato Moreira, em Imperatriz, após o encerramento do check-in. Mas queria embarcar.

Como foi impedido pelos funcionários, deu voz de prisão aos trêse acionou a Polícia Militar, que levou todos a uma delegacia na cidade.

Sensibilizados, alguns colegas de trabalho acompanharam os dois atendentes “presos” até a delegacia.

O magistrado, no entanto, acabou não comparecendo para registrar a ocorrência e todos foram liberados.

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Dica do Holden Arruda

Taxistas querem reajuste no preço da bandeirada

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Alarmante a revelação feita na edição deste domingo (30) de O Estado pelo jornalista Leandro Santos. Em reportagem exclusiva, ele aponta que os taxistas de São Luís querem aumentar em 34%  o valor da bandeirada – valor que se paga ao iniciar uma corrida.

Após entrevista com o presidente do Sindicato dos Taxistas de São Luís, Raimundo Renato Medeiros da Silva, revelou-se o motivo do pedido de reajuste: segundo os taxistas, a bandeirada da capital é uma das menores do país.

Outro problema é a concorrência dos táxis-lotação, os chamados “carrinhos”.

Leia abaixo um trecho da reportagem. A matéria completa você pode ler na edição deste domingo de O Estado.

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De O Estado, com exclusividade

A queda constante no faturamento, situação que vem acontecendo nos últimos anos, é a principal reclamação de taxistas que atuam em São Luís. Para reverter esta situação, os profissionais reivindicam reajuste de 34% na tarifa cobrada pelo serviço. Caso esse aumento seja efetivado, o valor da bandeirada (valor mostrado pelo taxímetro quando ele é ligado) cobrada hoje na cidade passaria de R$ 3,00 para R$ 4,02.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Taxistas de São Luís, Raimundo Renato Medeiros da Silva, o valor da bandeirada hoje em São Luís é um dos mais baixos se comparado com o de outras capitais brasileiras e não é reajustado há vários anos. Ele afirmou também que o reajuste pretendido pelos profissionais já foi repassado para a Prefeitura de São Luís e algumas reuniões foram realizadas com representantes do Executivo Municipal e do sindicato para discutir a questão. Porém, até o momento, não há nada de concreto sobre um possível reajuste.

Outra situação que causa o prejuízo a taxistas regulares em São Luís são os veículos com placas de outros municípios que exploram o serviço em postos na capital maranhense, o que é proibido. Um levantamento feito pelo sindicato desses profissionais mostrou que em mais de 20 postos de táxis na cidade é possível observar veículos com placas de São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar transportando passageiros de forma irregular na cidade.

Prejuízos

De acordo com o líder sindical, o reajuste pretendido pela categoria visa repor as perdas que os taxistas têm por causa dos táxis-lotação, conhecido popularmente como “carrinhos”, que fazem o transporte remunerado de passageiros sem terem a permissão legal para desempenhar a atividade. A estimativa do sindicato é de que houve uma queda de aproximadamente 50% no faturamento dos taxistas desde que a atuação dos “carrinhos” se tornou mais evidente.

Os táxis-lotação atuam em diversas áreas da cidade. As principais são Itaqui-Bacanga e Cidade Operária. Somente na área Itaqui-Bacanga há pelo menos duas cooperativas que exploram o serviço, somando mais de 400 veículos nessa atividade.

A situação agravou-se, pois os carrinhos ocuparam diversos pontos da capital maranhense e que se transformaram em pontos de embarque e desembarque de passageiros. Na área central da cidade, eles podem ser encontrados no Anel Viário, Praça Deo-doro, próximo ao antigo Colégio Marista, entre outros pontos.

Hoje existem 2.011 taxistas credenciados para explorar o serviço legalmente na capital. Porém, segundo as estimativas do sindicato que representa a categoria, a quantidade de veículos que atua de forma irregular equipara-se ao número de regulares.

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