VÍDEO! Prefeitura despeja lixo na porta da residência no Olho d’Água

Do Imirante

Imagine que você é três vezes assaltado em casa e coloca câmeras de segurança para se proteger da ação de bandidos e ajudar na identificação, no caso de roubo. No entanto as imagens registram uma ação, no mínimo inusitada: Quem deveria limpar as ruas é quem suja a porta de sua casa.

Pois foi exatamente isso que aconteceu com a professora aposentada, Edite Andrade. Ela mora no Olho d´Água e há pouco menos de um ano decidiu instalar o equipamento que lhe auxilia na saída e chegada em casa. A ação de cinco bandidos no dia do aniversário de um familiar motivou o investimento em segurança.

O que Edite não esperava era que as imagens das câmeras mostrariam homens do serviço de limpeza pública deixando sacolas de lixo em sua calçada. Os sacos ficaram durante um dia e foi o suficiente para deixar a casa fedida, além de uma macha escura do chorume.

De acordo com a professora o mais surpreendente na história é que o mesmo caminhão que trazia o lixo também levava uma placa da empresa São Luís Engenharia Ambiental, responsável pela coleta de lixo. “É surreal você ter a porta de sua casa com uma montanha de lixo feita por quem deve manter a cidade limpa”, diz incrédula ao mostrar o vídeo.

hortifrigoAlém de ter de lidar com essa situação, um terreno em frente à sua residência também tem sido utilizado por moradores e comerciantes como depósito de resíduos. A filha de Edite, Sara Andrade, viu também pelas câmeras quando um pequeno caminhão descarrega uma grande quantidade de material. Ao sair de casa para fotografar e questionar o motorista que sujava o lugar ela ainda foi ameaçada pelo homem.

Prefeitura pagará amanhã cooperados e terceirizados da Educação

Castro conversou pessoalmente com cooperados

Castro conversou pessoalmente com cooperados

A Prefeitura de São Luís dará início nesta quarta-feira (15) ao pagamento de 771 cooperados e terceirizados da Secretaria Municipal de Educação (Semed), em cumprimento ao acordo individual firmado em dezembro do ano passado.  O repasse feito pelo Executivo Municipal totaliza R$ 564 mil, correspondendo ao pagamento de mais de três das parcelas do acordo de uma só vez.

Os recursos para o pagamento dos cooperados foi assegurado e liberado, honrando o compromisso estabelecido com os trabalhadores. “Nossa gestão busca, antes de tudo, valorizar as pessoas: tanto os cidadãos ludovicenses quanto os trabalhadores que nos ajudam a construir uma cidade melhor. Estamos garantindo o cumprimento do prazo acertado e efetivando um pagamento acima do programado, demonstrando nosso respeito aos trabalhadores”, afirma o prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

O montante, a ser depositado em juízo, contempla todos os trabalhadores das empresas Result Consultoria e Gestão e Multicooper Maranhão que prestaram serviços para a Prefeitura de São Luís e assinaram o acordo individual. Tal pacto foi celebrado a partir de conciliação de ação civil pública conduzida pelo juiz titular da vara trabalhista, Paulo Mont’Alverne, e homologado pelo Procurador Regional do Trabalho, Maurel Mamede Selares.

Para o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro, a conquista é resultado do comprometimento da gestão e de uma intensa rotina de trabalho. “Durante todo o processo, mantivemos reuniões com os servidores, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior empenhou-se em dar máxima celeridade e reservar recursos prioritariamente para o início da quitação da dívida com os cooperados. Agora, cumprimos o combinado, respondendo às demandas com justiça e responsabilidade”, disse.

No processo de negociação da dívida com os trabalhadores, que foi deixada pela gestão anterior, cooperados e terceirizados apresentaram documentação – que comprovou o trabalho no período para o qual reivindicavam pagamento. Além de uma equipe da Semed, liderada pelo próprio secretário Geraldo Castro, os trabalhos da assinatura dos acordos individuais foram acompanhados pelos vereadores Fábio Câmara (PMDB), Rose Sales (PCdoB) e Damasceno Moreira (PSL).

(As informações são da Prefeitura de São Luís)

Prefeitura de São Luís desmente a Prefeitura de São Luís

edivaldoNão. Não há qualquer erro no título do post.

O que aconteceu em São Luís na semana passada foi exatamente isso.

A Prefeitura desmentiu uma nota oficial da própria Prefeitura.

Explica-se: no dia 4 de janeiro, o secretário de Estado da Saúde revelou que a Prefeitura de São Luís recebia recursos do Ministério da Saúde para atendimento especializado a queimados no Socorrão II, mesmo sem ter uma unidade para esse fim – a gestão João Castelo (PSDB) chegou a iniciar a construção de uma ala específica, mas abandonou a obra, que nunca foi retomada.

Um dia depois, provocada pelo titular do blog, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura garantiu, em nota: “Não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde” (veja).

Reportagem assinada pela jornalista Carla Lima, de O Estado, no dia 9 de janeiro, confirmou, no entanto, que, mesmo sem a tal unidade, não apenas o Socorrão II, como também o Socorrão I, receberam, juntos, R$ 326 mil por “atendimentos” a queimados (relembre).

Restou ao secretário de Saúde do Município, César Félix, desfazer a mentira inventada inicialmente pela Secomzinha para pôr panos quentes na história. Disse ele que realmente a Prefeitura recebe “valores regulares repassados pelos atendimentos citados”, segundo “tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) referente às Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs)”.

Ou seja: mesmo sem a unidade, a Prefeitura realmente recebe recursos do Ministério da Saúde.

Mas porque precisavam mentir?

“O Governo tem tomado providências”, admite Edivaldo sobre crise carcerária

edivaldoO prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), reconheceu, em entrevista concedida ao Estadão, que o Governo do Maranhão tem tomado medidas para combater a crise que se instalou no sistema prisional maranhense e os seus reflexos na segurança pública.

Para o petecista, a prisão dos envolvidos nos atos criminosos da semana passada – quando quatro ônibus foram queimados e duas delegacias alvejadas por tiros – foi uma das principais providências tomadas no caso.

“O governo do Estado tem tomado providências, conseguiu prender suspeitos. O governo federal ofereceu ajuda, o governo estadual aceitou de imediato”, disse.

Apesar de admitir que há empenho por parte do Executivo Estadual, Edivaldo Jr. também lembrou que “foi o governo do Estado que deixou chegar a esse ponto, principalmente em relação à questão de Pedrinhas”.

Leia abaixo a íntegra da entrevista.

Estado de S.Paulo – Como a situação da segurança tem afetado a capital?

Edivaldo – Infelizmente, nas últimas semanas, São Luís tem vivido dias de terror. A imprensa nacional voltou os olhos para a nossa cidade por causa do clima que foi instalado. Infelizmente, uma tragédia muito grande aconteceu. Uma criança morreu, uma barbaridade. Nós nos colocamos à disposição para poder trabalhar em parceria, ajudando não só o governo federal como o governo estadual.

Como os governos estadual e federal estão conduzido o caso?

O caos foi instalado na cidade. O governo do Estado tem tomado providências, conseguiu prender suspeitos. O governo federal ofereceu ajuda, o governo estadual aceitou de imediato.

O que a prefeitura pode fazer?

Nós temos a Guarda Municipal, a interlocução também por meio da Secretaria de Transportes (sobre as paralisações dos ônibus), para mediar da melhor maneira possível com o governo do Estado e o governo federal.

O senhor acha que essa crise poderia ter sido evitada?

Na verdade, foi o governo do Estado que deixou chegar a esse ponto, principalmente em relação à questão de Pedrinhas. Os sinais já vêm sendo dados há vários anos. Não é algo que estourou agora, mas há alguns anos Pedrinhas vem dando sinais, com algumas rebeliões que têm acontecido frequentemente. E até com os presos sendo decapitados.

Poderia ter sido evitado então?

Com uma política do governo do Estado voltada para o sistema prisional, talvez sim. Como prefeito, falo da nossa política pública, mas sobre o governo do Estado prefiro deixar que a governadora fale sobre esse ponto.

Mas, no fim, acabou afetando os cidadãos de São Luís.

Quando falta água, uma atribuição do governo do Estado, afeta a cidade. Quando falta segurança, afeta a cidade. A população não sabe ao certo de quem é a responsabilidade de muitos desses problemas. Então, quando os problemas são registrados na cidade acabam recaindo sobre o cidadão e sobre o prefeito.

E AGORA? Prefeitura recebeu R$ 326 mil por “atendimentos” a queimados

edivaldoA Prefeitura de São Luís recebeu, em 2012 e 2013, mais de R$ 326 mil procedimentos supostamente realizados em dois centros de tratamento de queimados nos hospitais municipais Djalma Marques, o Socorrão I, e Clementino Moura, o Socorrão II.

A informação é do DataSUS, base de dados do Ministério da Saúde e desmente de forma cabal uma nota oficial emitida pela assessoria de comunicação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), segundo a qual “não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde”.

Os dados do DataSUS revelam que as duas unidades – e não apenas o Socorrão II, como se imaginava – estão incluídas no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) do Sistema Único de Saúde (SUS) e que o municípios tem abastecido o sistema do Ministério da Saúde com informações sobre procedimentos em “grandes queimados”, “médio queimados” e “pequenos queimados”.

Em 2012, último ano da administração do ex-prefeito João Castelo (PSDB), juntas, as unidades de saúde de urgência e emergência do Município receberam mais de R$ 218 mil, sendo R$ 174 mil para o Socorrão I e cerca de R$ 44 mil para o Socorrão II.

Ano passado, até o mês de outubro, já na gestão de Edivaldo Júnior, foram mais R$ 108 mil – R$ 78 mil para o Socorrão I e R$ 29 mil para o Socorrão II. Ainda de acordo com o DataSUS, foram mais de 190 “atendimentos” nos dois últimos anos: 107 no Socorrão I e 86 no Socorrão II.

A revelação de que a Prefeitura de São Luís recebia por uma unidade de queimados inavita no Socorrão II foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB). Ele tomou conhecimento do caso em meio à crise de segurança na capital.

Quatro vítimas de queimaduras durante os ataques do crime organizado a ônibus na capital – os veículos foram incendiados na noite de sexta-feira (3) – precisaram ser transferidas do Socorrão II para unidades do Estado porque o hospital municipal não possui a estrutura que deveria para atender ocorrência dessa natureza. Duas das vítimas já foram transferidas para fora do estado, uma para Goiânia e outra para Brasília.

O líder da oposição na Câmara, vereador Fábio Câmara (PMDB), assegurou que vai cobrar do prefeito Edivaldo Júnior e do secretário municipal de Saúde, César Félix, o não funcionamento do centro de tratamento.

“Estamos falando de um problema mais amplo. Não somente do caso das quatro vítimas covardemente queimadas, mas da disponibilidade de serviços para qualquer cidadão que precise de tratamento em caso de queimaduras. Precisamos saber por que não funciona. Se for preciso, vamos fazer essa cobrança judicialmente”, afirmou.

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Prefeitura desativou unidade de queimados do Socorrão II

Câmara pedirá explicações sobre fechamento de unidade de queimados

A farsa sobre a “ampliação do Centro Cirúrgico do Socorrão I”

centroÉ mentirosa um informação disparada na semana passada pela Prefeitura de São Luís – e inadvertidamente reproduzida aqui – segundo a qual houve ampliação do Centro Cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I (reveja aqui confirme aqui).

O Centro Cirúrgico da unidade possui sete salas. Apenas cinco delas estavam funcionando há anos – elas só foram integralmente ativadas quando o Governo do Estado assumiu o serviço, nas últimas semanas de 2012.

No início do ano passado foram comprados materiais que possibilitariam a reativação desta sala, o que só foi feito agora.

Embora seja um ganho para o atendimento – isso é inegável -, a Prefeitura mentiu ao dizer que ampliou o Centro Cirúrgico, porque, em verdade, o setor ainda opera abaixo da sua capacidade total, já que uma das setes salas segue sem funcionar.

Sem atendimento, família retira paciente com fratura do Socorrão II

feridaA família de um paciente que esteve internado no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, o retirou por conta própria da unidade depois de ele passar uma semana internado, sem atendimento.

De acordo com o que apurou o titular do blog, o internado foi vítima de um acidente de moto. Ele fraturou um braço e por conta da queda ainda teve várias escoriações.

Acomodado na na maca 48 – não se assuste, no Socorrão II tem disso -, ele estava no hospital desde o dia 1º de janeiro. “Nunca fizeram nem mesmo uma raspagem nos ferimentos”, contou um familiar.

Sem tratamento, as feridas infeccionaram e ficaram como se vê nas fotos encaminhadas por e-mail.

ferida2Vendo um parente padecer se atendimento, a família resolveu assinar um termo de responsabilidade e retirá-lo de lá, para buscar tratamento em outro local.

O braço continua fraturado.

Outro lado

Em nota a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informou “que está operando acima da capacidade de atendimento com uma demanda três vezes superior, em decorrência da alta demanda de atendimento a pacientes do interior do estado.

A direção do Hospital Clementino Moura (Socorrão II) esclarece ainda que os pacientes internados na unidade de saúde recebem os cuidados de emergência necessários, com medicamento e acompanhamento de equipe de médicos e enfermagem, enquanto aguardam a marcação para cirurgia ortopédica.
A Semus acrescenta também que encaminha diariamente pacientes para intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Misericórdia, sendo que a média de procedimentos às sextas-feiras e sábados, quando são realizados os mutirões, é de 20 a 25, e de segunda a quinta-feira, de cinco pacientes por dia”.

Câmara pedirá explicações sobre fechamento de unidade de queimados no Socorrão II

camaraO líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Fábio Câmara (PMDB), informou ontem (5) que já no início desta semana solicitará diretamente ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), e ao secretário municipal de Saúde da capital, César Félix, informações sobre o fechamento da unidade de atendimento a queimados que deveria funcionar no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II.

A revelação de que a unidade não funciona, mas que, mesmo assim, a Prefeitura de São Luís recebe recursos do Ministério da Saúde (MS) para mantê-la – porque não informou ao Governo Federal que ele nunca fora ativada – foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB). Ele tomou conhecimento do caso em meio à crise de segurança na capital.

Quatro vítimas de queimaduras durante os ataques do crime organizado a ônibus na capital – os veículos foram incendiados na noite de sexta-feira, dia 3- precisaram ser transferidas do Socorrão II para unidades do Estado porque o hospital municipal não possui a estrutura que deveria para atender ocorrência dessa natureza.

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Prefeitura desativou unidade de queimados do Socorrão II

Segundo Câmara, a decisão de procurar primeiro o Município para obter esclarecimentos foi tomada para evitar que uma denúncia direta ao MS pudesse prejudicar ainda mais a cidade com a perda de recursos.

“Ainda nesta semana buscarei explicações e soluções para o não funcionamento da referida unidade de Queimados junto ao prefeito e ao secretário de saúde do município de São Luís. Não sou do tipo que faz oposição irresponsável e menos ainda daqueles que apostam no ‘quanto pior, melhor’. Uma denúncia direta feita ao ministério da saúde poderia, inclusive, privar o nosso município de receber recursos federais para o setor. Primeiro buscarei formas de resolver o problema no âmbito local. Somente após esgotadas todas as formas de diálogos e soluções locais é que buscarei saídas noutras esferas”, declarou.

O vereador reforçou as declarações do secretário estadual de Saúde – ele já havia afirmado que o município recebe os recursos, apesar de não haver instalado unidade de queimados – e disse que a Prefeitura recebe a verba.

“São Luís recebe mensalmente recursos federais, dinheiro público enviado da União para manter em funcionamento uma moderna unidade de atendimento e salvamento de queimados instalada no Socorrão II. E foi na adversidade dos últimos acontecimentos que veio à tona o que o fundo do poço da incompetência existente na prefeitura da capital mantinha escondido. A unidade de queimados do Socorrão II recebe os recursos mas não funciona. Está, inexplicavelmente, fechada”, denunciou.

Outro lado

Em nota, a Prefeitura confirmou que o serviço de atendimento a vítimas de queimaduras nunca foi instalado no Socorrão II, mas garantiu que os recursos  para a sua manutenção não têm sido repassados pelo Governo  Federal.

“O Município foi habilitado em 2009 pelo Ministério da Saúde para instalação de uma unidade especializada de tratamento a queimados. Contudo, a implantação do setor nunca ocorreu e consequentemente não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde”, diz o comunicado.

“Ele fala em parceria, mas só quer dinheiro”, diz Roseana sobre Edivaldo

roseanaA governadora Roseana Sarney (PMDB) disparou um petardo na direção do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Durante entrevista a O Estado (a íntegra daqui a pouco no blog), a peemedebista criticou o prefeito para quem, segundo ela, parceria é só dinheiro.

“Ele fala em parceria, mas só quer dinheiro. Parceria é outra coisa. Por exemplo, uma parceria na área de sustentabilidade, quando eu faço a Avenida do Quarto Centenário, quando eu faço a Via Expressa, quando eu estou duplicando a Holandeses, é uma parceria, ou não é? Mas ele não aceita aquilo como parceria. Ele quer dinheiro. Eu tenho parcerias com a União nas quais eu não recebo um tostão, mas eu tenho a parceria com ela”, disse.

Roseana reclamou, também, que o próprio petrcista não conversa com ela, prefere sempre mandar auxiliares.

“estou desde os protestos esperando uma resposta dele a um telefonema meu, mas ele nunca veio. Ele quer uma parceria na saúde, mas essa parceria é para a gente sustentar o Socorrão. Isso é inviável, porque eu não tenho dinheiro. Até faria, se eu tivesse. Parceria não quer dizer dinheiro e sim cooperação. Eu faço esse serviço, ele faz aquele. Ou eu tomo conta dessa avenida, ele toma daquela. Ou você faz uma parceria no Carnaval, no São João, numa festa da cidade. Eu estou à disposição. Eu sempre fiz parceria, até porque eu sempre trabalhei pela cidade, porque quando você trabalha por qualquer cidade está fazendo uma parceria com o prefeito. Ou não é? E se ele quiser vir falar comigo, tudo bem. Eu já chamei, ele mandou uma equipe, o chefe de gabinete veio falar com João Abreu (chefe da Casa Civil), mas ele não vem conversar. Isso não é uma crítica, eu não estou fazendo crítica, mas na realidade não existe uma parceria porque parceria não é necessariamente dinheiro. No que precisar, nós estamos na parceria. Eu quero pelo menos conversar com ele, para saber o que ele pensa sobre parceria”, destacou.

Ainda de acordo com Roseana, a Prefeitura de São Luís tentou, recentemente, repassar o controle do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, ao Governo do Estado. “Semana passada veio vieram aqui falar de parceria na saúde, que seria tomar conta do Socorrão, mas parceria é oferecer saúde de qualidade para a população. Mas nós já estamos com dois hospitais aqui, vamos entregar o terceiro, que é o PAM Diamante, que vai dar mais saúde para a população. Já entramos com cinco UPAs. Isso tudo é uma parceria. Com as UPAs, eu tenho certeza de que melhorou muito esse atendimento do Socorrão. Nós estamos abertos a ele ou a qualquer outro prefeito. Parceria é você trabalhar em conjunto para melhorar a situação do povo”, completou.

Prefeitura amplia Centro Cirúrgico do Socorrão I

centroA Prefeitura de São Luís está investindo na área de saúde para melhorar a qualidade de vida da população. Uma das ações para garantia desse objetivo foi o acréscimo de mais uma sala ao centro cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I. Com o novo espaço, a unidade passa a dispor de seis salas de cirurgia.

Até o final deste mês, o Hospital Socorrão I receberá mais uma sala para procedimentos cirúrgicos e também será entregue uma sala de repouso destinada aos servidores do setor de enfermaria da UTI. No último dia 30, foi concluída a reforma da estrutura física da pediatria, o que oportunizará um ambiente mais agradável para recuperação dos pacientes.

Os cuidados com a área da saúde são uma das prioridades da administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Através do Programa Avança São Luís estão sendo realizadas reformas nos Hospitais da Criança e da Mulher, além da Unidade Mista do Coroadinho. Também receberão amplas reformas o Socorrão I, Socorrão II, Unidade Mista do Itaqui-Bacanga e Unidade Mista do Bequimão.

Serão realizados investimentos ainda em vários outros projetos para a garantia da qualidade dos serviços de saúde como melhorias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), construção de uma UPA no bairro do Anil, entre outras ações ao longo deste ano.

(As informações são da Prefeitura de São Luís)