Servidores da Saúde de SLZ paralisam atividades hoje

socorrãoOs servidores da Saúde de São Luís confirmaram para hoje (29) uma paralisação de advertências contra a falta de estrutura do setor na capital.

O movimento é organizado pela Força Sindical no Maranhão e pelos sindicatos de Enfermeiros, de Farmacêuticos e de Servidores Públicos Municipais.

“Os trabalhadores da Saúde estão revoltados em face às péssimas condições de trabalho nos hospitais públicos da rede municipal”, explicaram em nota pública emitida na semana passada.

A concentração está marcada para as 9h da manhã, em frente ao Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I.

Maranhenses terão atendimento garantido no Piauí

Os 39 municípios maranhenses fronteiriços ao Piauí terão garantido o atendimento a seus pacientes no estado vizinho com o redirecionamento do teto financeiro da alta complexidade – hoje incorporado no teto de média e alta complexidade (MAC) de São Luís – para custear tratamentos na rede pública piauiense com a intermediação da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Esta medida e a criação da Região Interestadual Maranhão/Piauí constam da Resolução 01/2014, aprovada, na manhã desta quinta-feira (23), em São Luís, pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

cibO presidente da CIB e secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, convocou a reunião para buscar uma solução com os gestores dos municípios de origem dos pacientes que estão sendo recusados pelo sistema de Saúde de Teresina. Ele informou que tanto o Piauí quanto o Ministério da Saúde estavam aguardando uma decisão do Maranhão para solucionar o problema.

“Temos que honrar nossos compromissos e pagar nossas contas. Se o Piauí atendeu nosso paciente, é justo que receba pelo serviço prestado. O que não podemos é virar as costas para os pacientes e deixar que venham a óbito, enquanto permanecem em filas de espera por leitos em hospitais”, justificou Ricardo Murad.

Primeiro a se manifestar sobre o assunto, o secretário municipal de Saúde de Caxias, Vinícius de Araújo Santos, disse que o ressarcimento cobrado por Teresina teria que ser feito pelo Município de São Luís, que detém os recursos dos municípios fronteiriços ao Piauí para oferecer esse atendimento que está sendo buscado no estado vizinho. Os demais gestores municipais presentes à reunião da CIB concordaram com o argumento de que não poderiam assumir um débito com o Piauí por procedimentos que foram pactuados com São Luís.

Com dados oficiais, Ricardo Murad mostrou que 283 pacientes estão recebendo tratamento de radioterapia e 240 estão em fila de espera no Hospital Aldenora Belo, e ressaltou que não considera lógico obrigar o paciente a percorrer grandes distâncias em busca de assistência à saúde. “O nosso interesse é definir como este paciente será atendido. Se for preciso ir para Teresina – por questão geográficas, culturais ou mesmo comodidade – é preciso assegurar que nossos pacientes sejam atendidos lá. O Sistema Único de Saúde (SUS) é universal, mas temos que cumprir as nossas pactuações”, enfatizou o gestor estadual.

A presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), Iolete Arruda, disse ser inadmissível que o Maranhão continue sendo visto como caloteiro e com os atendimentos de saúde negados aos pacientes maranhenses no Piauí. “Precisamos fortalecer nossas regiões e otimizar as gestões. Precisamos auditar os procedimentos, realizar os pagamentos e fazer a transferência dos recursos que estão em São Luís para que o município de Teresina volte a atender nossos pacientes, desde que devidamente regulados pelos gestores maranhenses”, completou.

De acordo com a Resolução 01/2014, a CIB aprovou a imediata implantação da Câmara de Compensação de Procedimentos de Média e Alta Complexidade acordada na Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal em Brasília, a adoção de providências junto ao Estado do Piauí visando a reapresentação das faturas referentes aos atendimentos prestados a pacientes do Maranhão, de maio de 2011 até este mês.

Ainda de acordo com a Resolução, os pagamentos de alta complexidade pelo sistema SIA e SIH/SUS são de responsabilidade do município de São Luís, que consoante a Programação Pactuada Integrada (PPI) 2004 e ajustes CIB/MA, assumiu esta responsabilidade; e os pagamentos por procedimentos de média complexidade pelo Sistema SAI e SIH/SUS são de responsabilidade dos municípios que, também pela PPI 2004 e pelos ajustes CIB/MA, assumiram esse compromisso.

A CIB também decidiu que, a partir da publicação da Resolução 01/2014, o Piauí receberá dos municípios de origem dos pacientes o pagamento pelos procedimentos de média complexidade que realizar, e caberá à Secretaria de Estado de Saúde o ressarcimento pelos procedimentos de alta complexidade realizados para atender maranhenses no estado vizinho.

(As informações são da SES)

Irmã do herói Márcio Curz confirma que tem despesas custeados pelo Governo do MA em Goiás

Do Globo.com

assunção

Assunção acredita na recuperação do irmão
(Foto: Adriano Reges/TV Anhanguera)

A educadora religiosa Assunção da Cruz Nunes, de 47 anos, está em Goiânia para acompanhar o irmão, Márcio Ronny da Cruz, de 37, no tratamento das queimaduras em seu corpo. O entregador de frangos se feriu no ataque a um ônibus em São Luís, no Maranhão, no último dia (3). A mulher acredita na recuperação do irmão, que está internado em estado grave: “Estou confiante, tem tudo para dar certo”, disse Assunção ao G1.

A irmã é a única parente de Márcio que viajou com ele para Goiânia. O homem deve ser operado nesta sexta-feira (10) por uma equipe de três cirurgiões plásticos do Hospital Geral de Goiânia (HGG). “Deus trouxe ele para esse hospital de referência para ter essa oportunidade. A situação é bastante delicada e requer cuidados. Mas todos estão torcendo para que ele fique bem”, destaca.

Assunção afirmou que enquanto o irmão estiver no Centro de Terapia Intensiva (CTI), ela estará hospedada em um hotel com as despesas custeadas pelo governo maranhense. Mesmo com a ajuda, ela revelou que, quando for possível, ficará na casa de conhecidos em Goiânia.

“São amigos que conheci em congressos da igreja e que me deram apoio. Quero ficar perto de pessoas que estejam me ajudando emocionalmente”, pontua.

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Atual 7: blogs ligados a Flávio Dino mentem sobre ajuda do Governo a vítima

Maranhense relata esquema montado em Teresina para ganhar dinheiro de usuários do SUS

susUma maranhense, usuária do SUS, relatou esta semana a existência de um esquema montado em Teresina para arrancar dinheiro de pacientes aflitos com a possibilidade de não conseguir cirurgias que, na rede particular, custariam muito caro.

Segundo ela, funcionários de uma centra de marcação de consultas e exames cobram valores “por fora”para conseguir guias de atendimento.

Veja abaixo o depoimento.

“Bom dia! Não sei se o Ricardo está mentindo ou não, mas aqui vou relatar o que aconteceu com o meu Pai em Teresina. Somos do interior do Maranhão, no inicio de julho de 2013, minha irmã o levou até Teresina para fazer consulta e exames, pois ele tinha problemas graves no Coração. Chegando lá fez consultas e exames, particular, não foi preço popular. Para resolver o problema foi indicado cirurgia em caráter de urgência, valor mais de 80 mil, os médicos informaram que a mesma poderia ser feita pelos SUS, porém os mesmos não forneceram as GUIAS para marcação e nos encaminharam para a CENTRAL de marcação, daí vem a surpresa, para se conseguir as Guias e as AUTORIZAÇÕES os supostos responsáveis (funcionários) nos pediram R$ 2.000,00. No anseio de resolvermos a situação aceitamos as condições. Assim, passamos o mês julho numa pensão, aguardando as guias e as autorizações, toda semana pagando uma parte do recurso pedido, no final de julho, fui até Teresina para desenrolar os entraves, chegando lá, comecei a fazer pressão pela liberação das autorizações, daí veio a informação que meu pai não poderia fazer a tal cirurgia lá não, pois não tinha comprovante de residência de lá e a Assistente Social da Central de Marcação, fez uma pesquisa e descobriu que ele era eleitor do Maranhão, assim ele não poderia ser atendido lá. Diante da situação, o funcionário da central fez a proposta de criarmos um comprovante de residência falso para podermos conseguia a autorização. A família se reunião, dissemos não. Fomos para São Luis, onde meu pai fez novamente consultas e exames e constatou a necessidade da cirurgia, fomos encaminhados para o Hospital Dutra. No dia 31 de outubro foi feita a cirurgia dele, foi um sucesso. Já retornou à sua casa. Hoje ele diz para todos… que Teresina para ele é uma decepção, que tem gente tirando proveito da miséria alheia e que essas pessoas são bandidos….”

Prefeitura de São Luís desmente a Prefeitura de São Luís

edivaldoNão. Não há qualquer erro no título do post.

O que aconteceu em São Luís na semana passada foi exatamente isso.

A Prefeitura desmentiu uma nota oficial da própria Prefeitura.

Explica-se: no dia 4 de janeiro, o secretário de Estado da Saúde revelou que a Prefeitura de São Luís recebia recursos do Ministério da Saúde para atendimento especializado a queimados no Socorrão II, mesmo sem ter uma unidade para esse fim – a gestão João Castelo (PSDB) chegou a iniciar a construção de uma ala específica, mas abandonou a obra, que nunca foi retomada.

Um dia depois, provocada pelo titular do blog, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura garantiu, em nota: “Não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde” (veja).

Reportagem assinada pela jornalista Carla Lima, de O Estado, no dia 9 de janeiro, confirmou, no entanto, que, mesmo sem a tal unidade, não apenas o Socorrão II, como também o Socorrão I, receberam, juntos, R$ 326 mil por “atendimentos” a queimados (relembre).

Restou ao secretário de Saúde do Município, César Félix, desfazer a mentira inventada inicialmente pela Secomzinha para pôr panos quentes na história. Disse ele que realmente a Prefeitura recebe “valores regulares repassados pelos atendimentos citados”, segundo “tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) referente às Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs)”.

Ou seja: mesmo sem a unidade, a Prefeitura realmente recebe recursos do Ministério da Saúde.

Mas porque precisavam mentir?

E AGORA? Prefeitura recebeu R$ 326 mil por “atendimentos” a queimados

edivaldoA Prefeitura de São Luís recebeu, em 2012 e 2013, mais de R$ 326 mil procedimentos supostamente realizados em dois centros de tratamento de queimados nos hospitais municipais Djalma Marques, o Socorrão I, e Clementino Moura, o Socorrão II.

A informação é do DataSUS, base de dados do Ministério da Saúde e desmente de forma cabal uma nota oficial emitida pela assessoria de comunicação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), segundo a qual “não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde”.

Os dados do DataSUS revelam que as duas unidades – e não apenas o Socorrão II, como se imaginava – estão incluídas no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) do Sistema Único de Saúde (SUS) e que o municípios tem abastecido o sistema do Ministério da Saúde com informações sobre procedimentos em “grandes queimados”, “médio queimados” e “pequenos queimados”.

Em 2012, último ano da administração do ex-prefeito João Castelo (PSDB), juntas, as unidades de saúde de urgência e emergência do Município receberam mais de R$ 218 mil, sendo R$ 174 mil para o Socorrão I e cerca de R$ 44 mil para o Socorrão II.

Ano passado, até o mês de outubro, já na gestão de Edivaldo Júnior, foram mais R$ 108 mil – R$ 78 mil para o Socorrão I e R$ 29 mil para o Socorrão II. Ainda de acordo com o DataSUS, foram mais de 190 “atendimentos” nos dois últimos anos: 107 no Socorrão I e 86 no Socorrão II.

A revelação de que a Prefeitura de São Luís recebia por uma unidade de queimados inavita no Socorrão II foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB). Ele tomou conhecimento do caso em meio à crise de segurança na capital.

Quatro vítimas de queimaduras durante os ataques do crime organizado a ônibus na capital – os veículos foram incendiados na noite de sexta-feira (3) – precisaram ser transferidas do Socorrão II para unidades do Estado porque o hospital municipal não possui a estrutura que deveria para atender ocorrência dessa natureza. Duas das vítimas já foram transferidas para fora do estado, uma para Goiânia e outra para Brasília.

O líder da oposição na Câmara, vereador Fábio Câmara (PMDB), assegurou que vai cobrar do prefeito Edivaldo Júnior e do secretário municipal de Saúde, César Félix, o não funcionamento do centro de tratamento.

“Estamos falando de um problema mais amplo. Não somente do caso das quatro vítimas covardemente queimadas, mas da disponibilidade de serviços para qualquer cidadão que precise de tratamento em caso de queimaduras. Precisamos saber por que não funciona. Se for preciso, vamos fazer essa cobrança judicialmente”, afirmou.

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Prefeitura desativou unidade de queimados do Socorrão II

Câmara pedirá explicações sobre fechamento de unidade de queimados

A farsa sobre a “ampliação do Centro Cirúrgico do Socorrão I”

centroÉ mentirosa um informação disparada na semana passada pela Prefeitura de São Luís – e inadvertidamente reproduzida aqui – segundo a qual houve ampliação do Centro Cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I (reveja aqui confirme aqui).

O Centro Cirúrgico da unidade possui sete salas. Apenas cinco delas estavam funcionando há anos – elas só foram integralmente ativadas quando o Governo do Estado assumiu o serviço, nas últimas semanas de 2012.

No início do ano passado foram comprados materiais que possibilitariam a reativação desta sala, o que só foi feito agora.

Embora seja um ganho para o atendimento – isso é inegável -, a Prefeitura mentiu ao dizer que ampliou o Centro Cirúrgico, porque, em verdade, o setor ainda opera abaixo da sua capacidade total, já que uma das setes salas segue sem funcionar.

Sem atendimento, família retira paciente com fratura do Socorrão II

feridaA família de um paciente que esteve internado no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, o retirou por conta própria da unidade depois de ele passar uma semana internado, sem atendimento.

De acordo com o que apurou o titular do blog, o internado foi vítima de um acidente de moto. Ele fraturou um braço e por conta da queda ainda teve várias escoriações.

Acomodado na na maca 48 – não se assuste, no Socorrão II tem disso -, ele estava no hospital desde o dia 1º de janeiro. “Nunca fizeram nem mesmo uma raspagem nos ferimentos”, contou um familiar.

Sem tratamento, as feridas infeccionaram e ficaram como se vê nas fotos encaminhadas por e-mail.

ferida2Vendo um parente padecer se atendimento, a família resolveu assinar um termo de responsabilidade e retirá-lo de lá, para buscar tratamento em outro local.

O braço continua fraturado.

Outro lado

Em nota a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) informou “que está operando acima da capacidade de atendimento com uma demanda três vezes superior, em decorrência da alta demanda de atendimento a pacientes do interior do estado.

A direção do Hospital Clementino Moura (Socorrão II) esclarece ainda que os pacientes internados na unidade de saúde recebem os cuidados de emergência necessários, com medicamento e acompanhamento de equipe de médicos e enfermagem, enquanto aguardam a marcação para cirurgia ortopédica.
A Semus acrescenta também que encaminha diariamente pacientes para intervenções cirúrgicas na Santa Casa de Misericórdia, sendo que a média de procedimentos às sextas-feiras e sábados, quando são realizados os mutirões, é de 20 a 25, e de segunda a quinta-feira, de cinco pacientes por dia”.

Câmara pedirá explicações sobre fechamento de unidade de queimados no Socorrão II

camaraO líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Fábio Câmara (PMDB), informou ontem (5) que já no início desta semana solicitará diretamente ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), e ao secretário municipal de Saúde da capital, César Félix, informações sobre o fechamento da unidade de atendimento a queimados que deveria funcionar no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II.

A revelação de que a unidade não funciona, mas que, mesmo assim, a Prefeitura de São Luís recebe recursos do Ministério da Saúde (MS) para mantê-la – porque não informou ao Governo Federal que ele nunca fora ativada – foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB). Ele tomou conhecimento do caso em meio à crise de segurança na capital.

Quatro vítimas de queimaduras durante os ataques do crime organizado a ônibus na capital – os veículos foram incendiados na noite de sexta-feira, dia 3- precisaram ser transferidas do Socorrão II para unidades do Estado porque o hospital municipal não possui a estrutura que deveria para atender ocorrência dessa natureza.

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Prefeitura desativou unidade de queimados do Socorrão II

Segundo Câmara, a decisão de procurar primeiro o Município para obter esclarecimentos foi tomada para evitar que uma denúncia direta ao MS pudesse prejudicar ainda mais a cidade com a perda de recursos.

“Ainda nesta semana buscarei explicações e soluções para o não funcionamento da referida unidade de Queimados junto ao prefeito e ao secretário de saúde do município de São Luís. Não sou do tipo que faz oposição irresponsável e menos ainda daqueles que apostam no ‘quanto pior, melhor’. Uma denúncia direta feita ao ministério da saúde poderia, inclusive, privar o nosso município de receber recursos federais para o setor. Primeiro buscarei formas de resolver o problema no âmbito local. Somente após esgotadas todas as formas de diálogos e soluções locais é que buscarei saídas noutras esferas”, declarou.

O vereador reforçou as declarações do secretário estadual de Saúde – ele já havia afirmado que o município recebe os recursos, apesar de não haver instalado unidade de queimados – e disse que a Prefeitura recebe a verba.

“São Luís recebe mensalmente recursos federais, dinheiro público enviado da União para manter em funcionamento uma moderna unidade de atendimento e salvamento de queimados instalada no Socorrão II. E foi na adversidade dos últimos acontecimentos que veio à tona o que o fundo do poço da incompetência existente na prefeitura da capital mantinha escondido. A unidade de queimados do Socorrão II recebe os recursos mas não funciona. Está, inexplicavelmente, fechada”, denunciou.

Outro lado

Em nota, a Prefeitura confirmou que o serviço de atendimento a vítimas de queimaduras nunca foi instalado no Socorrão II, mas garantiu que os recursos  para a sua manutenção não têm sido repassados pelo Governo  Federal.

“O Município foi habilitado em 2009 pelo Ministério da Saúde para instalação de uma unidade especializada de tratamento a queimados. Contudo, a implantação do setor nunca ocorreu e consequentemente não há repasse dos recursos pelo Ministério da Saúde”, diz o comunicado.

Prefeitura amplia Centro Cirúrgico do Socorrão I

centroA Prefeitura de São Luís está investindo na área de saúde para melhorar a qualidade de vida da população. Uma das ações para garantia desse objetivo foi o acréscimo de mais uma sala ao centro cirúrgico do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I. Com o novo espaço, a unidade passa a dispor de seis salas de cirurgia.

Até o final deste mês, o Hospital Socorrão I receberá mais uma sala para procedimentos cirúrgicos e também será entregue uma sala de repouso destinada aos servidores do setor de enfermaria da UTI. No último dia 30, foi concluída a reforma da estrutura física da pediatria, o que oportunizará um ambiente mais agradável para recuperação dos pacientes.

Os cuidados com a área da saúde são uma das prioridades da administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Através do Programa Avança São Luís estão sendo realizadas reformas nos Hospitais da Criança e da Mulher, além da Unidade Mista do Coroadinho. Também receberão amplas reformas o Socorrão I, Socorrão II, Unidade Mista do Itaqui-Bacanga e Unidade Mista do Bequimão.

Serão realizados investimentos ainda em vários outros projetos para a garantia da qualidade dos serviços de saúde como melhorias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), construção de uma UPA no bairro do Anil, entre outras ações ao longo deste ano.

(As informações são da Prefeitura de São Luís)