Um grupo de moradores do município de Rosário esteve, na manhã desta terça-feira (23), na Assembléia Legislativa para denunciar que a Câmara Municipal local aprovou um projeto de lei que, na prática, transforma a cidade num grande lixão da Ilha de São Luís.
Eles foram recebidos na sala das comissões pelos deputados César Pires (DEM), Eliziane Gama (PPS) e Penaldon Jorge (PSC).
Segundo os moradores, o projeto – aprovado na surdina – foi rapidamente sancionado pelo prefeito Marconi Bimba.
Ocorre o seguinte: os vereadores aprovaram a mudança do zoneamento de Rosário, transformando uma área predominantemente agrícola em zona de instalações industriais.
A manobra teve como objetivo favorecer a Limpel, que adquiriu por R$ 1,2 milhão uma área de 660 hectares, no povoado Buenos Aires, para instalar um aterro sanitário que receberá os resíduos sólidos de todas as prefeituras para as quais a empresa presta serviços na Ilha de São Luís.
Mas isso não é o mais grave.
Ainda de acordo com os denunciantes, o local onde a Limpel pretende instalar o aterro é, na verdade, o Igarapé São Braz, afluente do Rio Itapecuru.
Ou seja, na intenção de livrar a capital do lixo que assola a cidade, a empresa pode, na verdade, estar trazendo os mesmos dejetos por outros meios.
Audiência
Após a reunião, os deputados garantiram a realização de uma audiência pública para questionar a instalação do lixão em Rosário. “O que nós temos que questionar é: por que um lixão que não foi aceito em nenhuma das cidades da Grande Ilha, deve ir para Rosário?”, avaliou César Pires.
Para ele, a existência de um aterro na cidade é algo inevitável. “Mas para receber o lixo de Rosário, não de outros municípios. A cidade não pode ser transformada em depósito de lixo da Ilha”, completou.
A audiência pública deve ser realizada no dia 7 de dezembro.
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O que sei é que, antes de se explicar a mim, o prefeito vai ter que dar explicações à população e aos próprios deputados, em audiência pública.
Não serão muitos momentos como esse que a cidade rosário verá Futuramente, chegará o dia em que nós seremos obrigados a aceitar qualquer coisa sem discursão. O momento é de Mostrar o por que de não trazer o Aterro para a região se for comprovado que irá trazer contaminação, destruição, catástrofes, não sou eu, nem vcs que irão dizer. Existem pessoas interessadas em trazer e pessoas interessadas em não trazer que estão bem avançados nos estudos dessa área, mais que um monte de gente gritando e ficam nessa maré de insinuações, gente vamos estudar o caso e trazer soluções, não ficar Xingando A ou B Ou ainda C. Não vamos resolver nada e ponto final desse jeito. Se for de interesse da Prefeitura? Dane-se, que traga de forma, responsável O prefeito Marconi me parece ser engenheiro, renato é tá se formando em biologia. gente vamos Acordar! Vamos instigar a mente de ambos com coisas Valorosas para nossa população. O direito de vcs acaba apartir do momento que deixam de respeitar o profissional assim como vcs são. É melhor ficar calado que falar bobagens. Se vai contaminar o lençol freático? Vamos exigir um plano regional de Recursos Hídricos, se vai poluir o Rio itapecuru? também serve Plano diretor de Àguas (poxa) é uma audiência pública não uma briga de Vizinhos. Se a vizinhança não tá satisfeita então que receba casas em outro local, já que o bairro de Buenos Aires todo necessita de infra-estrutura, Rede de Esgoto, de águas Pluviais, Saneamento básico. Então o quero explicitar é que não somos donos da verdade, então numa discursão representamos uma opinião, vamos ouvir as outras e questionar.
E encontrar a melhor solução. Se não For pra vir pra Região não vem. Mas alguém tem de provar por estudos tecnicos, conhecimento popular (regional), Fatos históricos, Biodiversidade, se é área de proteção ambiental, legislação Federal, Estadual, municipal, aprovação do projeto, etc… que é inviável o Projeto do Aterro e tirar esse lixão desse local que traz mais prejuízos ao meio ambiente que um Aterro por exemplo, já que bebemos água de Poço aí em rosário. E ninguém vê isso.
Agradeço a todos pela atenção.
Grato pela participação.