Para não atrapalhar candidatos a vereador, Eliziane admite sair do páreo

Mas deputada só negocia retirada da candidatura se projeto do PPS for de aliança com o candidato do PP, Tadeu Palácio

Vieira Lima (esq) vai ter que negociar com Eliziane (Foto: De Jesus/O EstadoMA)

A deputada estadual Eliziane Gama, candidata do PPS à Prefeitura de São Luís, já admite deixar a candidatura de lado e coligar com outro partido para não atrapalhar o projeto de reeleição do vereador Vieira Lima, nem o de eleição de Batista Matos.

Por conta da possibilidade de a deputada não conseguir coligação, vários candidatos a vereador já ameaçaram não entrar na disputam. Não querem servir de “bucha de canhão” para a eleição dos dois favoritos.

Eliziane, então, propõe abertamente uma solução para o impasse. “Eu deixo a candidatura, mas só se for para coligar com o PP. Eu entendo a situação do Vieira Lima, mas ele também tem que entender que tudo o que capitalizamos até agora precisa ser levado em consideração”, disse.

Como se vê, a deputada, agora, tirou uma boa carta da manga.

11 pensou em “Para não atrapalhar candidatos a vereador, Eliziane admite sair do páreo

  1. Se o PPS apoiar tadeu eu me desfilio, temos que se unir com o prefeito, Tadeu nunca mais, melhor apoiar Marcos Silva, Tadeu Deus me livre

  2. É tudo que Eliziane Gama sempre quis, ser vice de Tadeu. Esse ensaio de candidatura foi apenas para forçar a barra e tentar levar o partido para Tadeu, mas não vai colar… Vão logo para Holanda Jr. que tem mais futuro.

  3. Cidadãos ludovicenses,

    Um fenômeno inusitado (pelo menos era velado!) está assolando os Diretórios Municipais de várias agremiações partidárias: a covardia!
    Os detentores de mandato que presidem os DM estão fazendo de tudo para barrar as campanhas de possíveis candidatos com potencial de voto. O que está acontecendo com o professor Wellington, do PSL, está acontecendo de forma igualmente covarde com o funcionário público Estevão Aragão, este filiado há mais de 05 anos ao PPS… Filho do ex-deputado Nonato Aragão, Estevão vem sofrendo com a truculência e autoridade com que o vereador Vieira Lima, presidente do Diretório Municipal do PPS, comanda esta fase pré-campanha dentro do partido. É natural sua preocupação com a reeleição, até aí tudo bem! Entretanto, um vereador de mandato tentar barrar uma legítima candidatura de um colega de partido por acreditar não ter condição de disputar em pé de igualdade, se é que há igualdade entre um vereador e um cidadão, é sacramentar sua incapacidade de retomar o mandato na Câmara Municipal de São Luís. O pior de tudo é que o vereador vem fazendo uma intensa campanha contra o registro de candidatura do jovem pré-candidato. O absurdo reside, também, no fato de Estevão Aragão já ter saído candidato a vereador pelo mesmo partido nas eleições passadas. Apesar de abandonar logo nos primeiros dias de campanha devido à motivos pessoais, o jovem teve a decência de assinar a desistência para poder dar lugar a outro colega disputar àquelas eleições. Importante frisar isto já que poderia simplesmente permanecer como candidato e “desfrutar” de 03 meses de licença remunerada. Fica provado aí a boa-fé para com o partido e, sobretudo sua seriedade.
    Seria bom, não só para esses dois casos que agora se revelam, a justiça eleitoral se pronunciar diante dessa jogatina que vem ocorrendo nos bastidores dos DM dos partidos, posto que fica evidente a violação de um direito constitucionalmente previsto: o de poder concorrer às eleições, de votar e ser votado…
    Num pleito onde o número de vagas aumentou um terço e o cociente eleitoral ficará parecido com o das eleições de 2000, um parlamentar municipal que se diz cristão, tremer mais que vara verde é não ter fé em si próprio e não merece estar representando o povo da Ilha Rebelde.
    O certo não seria deixar o povo decidir nas urnas quem os represente?
    Ou o PPS está deixando de ser um partido decente, como apregoam, e caindo nas práticas comuns às siglas de aluguel?

  4. Cidadãos ludovicenses,
    Um fenômeno inusitado (pelo menos era velado!) está assolando os Diretórios Municipais de várias agremiações partidárias: a covardia!
    Os detentores de mandato que presidem os DM estão fazendo de tudo para barrar as campanhas de possíveis candidatos com potencial de voto. O que está acontecendo com o professor Wellington, do PSL, está acontecendo de forma igualmente covarde com o funcionário público Estevão Aragão, este filiado há mais de 05 anos ao PPS… Filho do ex-deputado Nonato Aragão, Estevão vem sofrendo com a truculência e autoridade com que o vereador Vieira Lima, presidente do Diretório Municipal do PPS, comanda esta fase pré-campanha dentro do partido. É natural sua preocupação com a reeleição, até aí tudo bem! Entretanto, um vereador de mandato tentar barrar uma legítima candidatura de um colega de partido por acreditar não ter condição de disputar em pé de igualdade, se é que há igualdade entre um vereador e um cidadão, é sacramentar sua incapacidade de retomar o mandato na Câmara Municipal de São Luís. O pior de tudo é que o vereador vem fazendo uma intensa campanha contra o registro de candidatura do jovem pré-candidato. O absurdo reside, também, no fato de Estevão Aragão já ter saído candidato a vereador pelo mesmo partido nas eleições passadas. Apesar de abandonar logo nos primeiros dias de campanha devido à motivos pessoais, o jovem teve a decência de assinar a desistência para poder dar lugar a outro colega disputar àquelas eleições. Importante frisar isto já que poderia simplesmente permanecer como candidato e “desfrutar” de 03 meses de licença remunerada. Fica provado aí a boa-fé para com o partido e, sobretudo sua seriedade.
    Seria bom, não só para esses dois casos que agora se revelam, a justiça eleitoral se pronunciar diante dessa jogatina que vem ocorrendo nos bastidores dos DM dos partidos, posto que fica evidente a violação de um direito constitucionalmente previsto: o de poder concorrer às eleições, de votar e ser votado…
    Num pleito onde o número de vagas aumentou um terço e o cociente eleitoral ficará parecido com o das eleições de 2000, um parlamentar municipal que se diz cristão, tremer mais que vara verde é não ter fé em si próprio e não merece estar representando o povo da Ilha Rebelde.
    O certo não seria deixar o povo decidir nas urnas quem os represente?
    Ou o PPS está deixando de ser um partido decente, como apregoam, e caindo nas práticas comuns às siglas de aluguel?

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