Muitos analistas políticos dão ao programa eleitoral gratuito no rádio e na TV demasiada importância no processo sucessório.
Acham, alguns destes, que a campanha só começa de fato, após o início das aparições dos candidatos nessas mídias eletrônicas.
O titular deste blog não pensa assim. Mas, para efeito de análise, imagine-se que, de fato, sejam o rádio e a TV os definidores das eleições. Conclui-se – e explica-se abaixo por que – que João Castelo ainda tem controle absoluto das ações.
Senão, vejamos: em termos de tempo de programa, só o candidato do PT, Washington Oliveira destoa dos demais e poderia, segundo essa linha de raciocínio, crescer acima da média nas próximas semanas. São quase treze minutos do vice-governador, contra uma média de um a três minutos dos demais candidatos.
Mas as duas primeiras aparições de W.O. foram pouco abaixo da médias isso levando-se em conta que a do meio-dia de ontem (22) foi fraca e da noite apenas razoável.
Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e Eliziane Gama (PPS) alternaram-se durante o dia. Gama foi a melhor durante o dia, Holandinha, à noite.
Já Tadeu Palácio (PP) fez dois programas que mais refletem o estado de ânimo do candidato com a impugnação da sua candidatura e os reflexos disso nas pesquisas eleitorais. O programa do ex-prefeito, principalmente à noite, mais pareceu um desabafo.
Haroldo Saboia (PSOL), Marcus Silva (PSTU) e Ednaldo Neves (PRTB) nem se fala.
Sobra, então, Castelo. Com tempo parecido aos dos principais adversários, tem feito o chamado “feijão com arroz”. Mostra o que fez – ou o que diz ter feito -, promete mundos e fundos e apresenta tudo em um programa leve e muitíssimo bem produzido.
Pela lógica dos que conferem demasiada importância ao horário eleitoral gratuito, João Castelo ainda comanda toda a situação.
Mas essa análise, repita-se, diz respeito única e exclusivamente aos programas de TV. O titular do blog acredita que há outros detalhes que definem as eleições e, portanto, que o atual prefeito tem muito com que se preocupar se quiser realmente se reeleger.
O “Capitão Óbvio” da vitória castelista ta passando por aí, né amigo? To sentindo sua mudança de rumo nas postanges…
Quem viver verá.
quem não sabe ler, melhor não comentar tb…
pq ele tem a máquina na mão, mas n por muito tempo, ele já se enrolou demais vira e torna ele muda de opinião, está com as mesmas propostas de 4 anos atrás e n mudou nada, n fez nada. um absurdo, acredito e tenho esperança q ele nao sai vivo desta guerra.FORA CAOSTELO
Gostaria de saber porque a Secretaria porque não paga as empresas que prestado serviços as unidades de saúde a quase um ano , deixando as unidades e as estas empresas a deus dará
Como estas empresas que mantém as unidades de saúde em condições de atender as pessoas mais carentes da periferia estão sendo tão desrespeitadas , passando por humilhações e despreso
Isto e uma vergonha e um descaso na saúde municipal
Roberto Sasso