O Ministério Público do Maranhão (MPMA) não deu um linha sequer após os ataques proferidos pelo promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos, do Caso Sefaz, contra defensores públicos, o Judiciário e políticos.
No fim de semana, ao comentar o fato de a Defensoria Pública da União requerer que o estado do Rio de Janeiro receba de volta chefes do tráfico de drogas que estão em presídios federais, o membro do MPMA referiu-se ao órgão como sendo uma “instituição a serviço do crime”, “ridícula” e “que defende a desordem” (saiba mais aqui e aqui).
Já se posicionaram publicamente sobre o tema a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB-MA) e a Associação do Defensores Públicos do Maranhão (ADPE-MA).
O MP foi procurado na manhã de ontem (2) pelo Blog do Gilberto Léda para comentar o assunto. Até agora, preferiu o silêncio.
Não é de se estranhar: o mesmo MP, por meio da Corregedoria, precisou ser pressionado duas vezes pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) até abrir procedimento contra o mesmo promotor, denunciado por usar a rádio oficial do Governo do Maranhão, a Timbira, para atacar a imprensa e tecer comentários sobre os investigados no Caso Sefaz (saiba mais).
Esse sujeito é um […] e o MPMA uma […]. Aquilo é um absurdo. Bando de …