Roberto Rocha cancela convenção do PSDB

Na condição de presidente da Comissão Interventora do PSDB do Maranhão (saiba mais), o senador Roberto Rocha decidiu cancelar a Convenção Estadual do partido, que estava marcada para o próximo sábado (11).

Segundo ele, em nota encaminhada na noite de hoje (9) à imprensa, houve “descumprimento das normas do Estatuto imprescindíveis para sua realização”.

Rocha comanda o tucanato maranhense desde a noite de terça-feira (7), quando o ainda presidente nacional da legenda em exercício, Tasso Jereissati, destituiu a Comissão Executiva Estadual – que era presidida pelo vice-governador do Estado, Carlos Brandão.

Na semana passada, ao anunciar que a intervenção ocorreria, o ex-prefeito Sebastião Madeira, de Imperatriz, já havia antecipado, também, o adiamento da convenção.

Na ocasião, ele disse que não havia como disputar a presidência do PSDB, no voto, contra o grupo de Brandão, porque este aparelhou a sigla com empregados do governo (reveja).

Sousa Neto condena perseguição a prefeito de oposição

O deputado estadual Sousa Neto (PROS) usou a Tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (9), para se solidarizar com o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Rodrigues do Bonfim (PSDB), pelas supostas perseguições que vem sofrendo do Governo Flávio Dino. O gestor tem usado as redes sociais para denunciar o corte dos recursos e convênios, por parte do governo, em todas às áreas e ações municipais.

“Venho me solidarizar com o prefeito Lahesio e com toda população de São Pedro dos Crentes, que, por não rezar a cartilha e ter tido a coragem de denunciar o Governo Flávio Dino nas redes sociais, está sendo retaliado e perseguido de todas as formas. O governo suspendeu todos os convênios com o município. A coisa é tão escandalosa, que o prefeito fez um apelo aos deputados de oposição. O povo não pode ser penalizado”, declarou o parlamentar.

Prefeito denuncia Flávio Dino nas redes

No início da semana, o prefeito de São Pedro dos Crentes voltou a usar as redes sociais para denunciar o Governador Flávio Dino. No vídeo, Lahesio afirma que, depois que começou a apontar os desmandos da Administração Comunista, passou a receber intimações de várias secretarias de Estado e órgãos de controle, com cobranças de prestação de contas sobre convênios daquela cidade.

“A propaganda comunista quer enganar a todos, de que existem muitos municípios que estão sendo contemplados com obras. O povo do Maranhão está atento a essas práticas do Governo Comunista que trouxe o atraso para nosso Estado, e dará a resposta nas próximas eleições. Muitos prefeitos que estão sendo prejudicados, irão tomar coragem, e ano que vem irão dar uma resposta a esse Governo perseguidor, que implantou uma Secretaria de Transparência e Controle somente para poder perseguir aquelas pessoas que não rezam na sua cartilha. A oposição aqui na Assembleia vai ser firme e forte e não nos calarão”, completou o parlamentar.

Por último, ele voltou a cobrar de Flávio Dino a liberação das emendas parlamentares da bancada de oposição. “Governador, libere às emendas parlamentares, que não suas, não são dos deputados, não são dos prefeitos. São do povo. Para a melhoria da qualidade de vida dos maranhenses”.

Andrea pede apuração rigorosa de projeto do MST no MA

A deputada Andrea Murad quer o Ministério Público apurando a execução do projeto “Sim, Eu Posso!” pelo Movimento Sem Terra. O pedido da parlamentar foi feito durante pronunciamento na sessão plenária desta quarta (8).

“O Governo Flávio Dino utiliza recursos do Fundo de Combate à Pobreza, próprios do Estado, para o MST cooptar trabalhadores rurais para a militância comunista. É o Estado dando ao MST a estrutura para formar militantes, futuros membros de movimentos políticos ideológicos, visando as eleições de 2018. Isso é gravíssimo, é um escândalo”, alertou Andrea.

Andrea Murad afirmou que o governo Flávio Dino está gastando mais de R$ 20 Milhões com a intenção de combater o analfabetismo, através de um programa, considerado pela deputada, como uma capa para esconder o verdadeiro propósito do governo comunista.

“A verdadeira intenção do programa é cooptar votos para reeleição de Flávio Dino ano que vem. Ou seja, cooptando votos, principalmente, entre a população rural, entre os mais humildes e necessitados, doutrinando o povo rural e nós não podemos aceitar esse tipo de coisa. O Ministério Público precisa apurar com rigor esse caso, Flávio Dino não pode achar que vai fazer o que bem entende, não podemos permitir esse tipo armação com recursos públicos”, discursou Andrea.

Pelo menos 15 PMs presos em organização criminosa no MA

Cerca de 15 policiais militares maranhenses – de acordo com as primeiras informações – foram presos numa ação da Polícia Civil, por meio da Seic, com apoio da Polícia Militar, por meio do CTA, para desbaratar uma quadrilha especializada em assaltos no Maranhão, e com ligações com bandos do Piauí, Pará e Tocantins.

Dois deles foram presos ontem (8). Os outros 13 já estavam presos.

Os PMs envolvidos na organização criminosa são de São Luís e de Imperatriz, mas ainda não há dados sobre as identidades deles.

Os suspeitos teriam atuação mais forte no sul e sudoeste do estado, e devem responder, também, pelos crimes de extorsão e tráfico de drogas.

Estudantes do IFMA são chamados de “macacos” e “macumbeiros” ao apresentar Tambor de Crioula no RJ

Do portal NF Notícias

“A gente ficou muito decepcionado com o que aconteceu porque a gente chegou aqui com uma expectativa totalmente diferente, mas aí a gente foi alvo de preconceito, foi alvo de racismo. Para o Brasil poder evoluir, sair dessa sociedade medíocre, as pessoas primeiramente tinham que ter respeito”, lamentou a estudante Ludimile Vitória Silva Lopes, do Instituto Federal (IF) do Maranhão, no Nordeste do país.

Um grupo de alunos veio ao IFF de Campos para apresentar a aula de tambor de Criola e o projeto de dança Afrodance, dentro do III Encontro Nacional de Núcleo e Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI).

Depois de três dias de viagem eles encontraram uma realidade completamente diferente, como contou Ludimile

“A gente saiu do Maranhão com toda a responsabilidade de vir pra cá e apresentar os nossos trabalhos, chegar aqui e ser bem recebidos. Quando a gente chegou ao campus, nós fomos bem recebidos pelo pessoal que administra, mas não por parte dos alunos. Fomos taxados como macacos, como macumbeiros, começaram a dizer que o campus
agora estava ameaçado porque estava cheio de maranhense. A gente no começo relevou, mas até que aconteceu uma situação ontem quando a gente chegou para jantar. A portaria era livre, mas logo colocaram pra pegar os nomes de quem estava chegando e na hora que a gente entrou e foi no balcão pra pegar nossa sopa, disseram que só tinha pão e aí a gente olhou para trás e os alunos estavam todos rindo de nós”, lamentou.

A estudante explicou como foi o posicionamento da direção do instituto. “Nossos orientadores foram à direção. Inclusive, eu achei o diretor muito bem receptivo e muito bem educado. Ele atendeu a todos nós e ficou muito abalado com o que aconteceu, ele se emocionou, pediu desculpas por todo campus”, revelou.

Diante da situação, o retorno deles foi adiantado para esta quinta-feira (09/11), às 22h. Entramos em contato com a assessoria da instituição para saber quais providências serão tomadas e aguardamos retorno.

 

Reitor chora

Após a enorme repercussão negativa provocada por atos racistas no Campus do IFF, em Campos, o Reitor do Instituto Federal Fluminense, Jefferson Manhães, gravou na tarde desta quinta-feira (09) um vídeo em que aparece extremamente constrangido com a violência psicológica
sofrida por estudantes do Maranhão, que estão no município e participam, a convite do IFF, do III Encontro Nacional de Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Enneabi).

No vídeo, o Reitor do IFF chora e se desculpa em nome da instituição.

“Quero inicialmente dirigir essas palavras aos nossos queridos estudantes do Instituto Federal do Maranhão. Quero pedir desculpas (pausa para choro). Desculpas porque o que aconteceu não representa a comunidade de estudantes e de servidores do Instituto Federal Fluminense. A nossa comunidade está bradando em sons bem altos que não admitimos o desrespeito e a não valorização da riqueza, da diversidade, da possibilidade de crescimento conjunto e de mãos dadas”, diz trecho do depoimento de Jefferson Manhães.

 

PSDB: depois de destituir Brandão, Tasso Jereissati é destituído por Aécio

O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), destituiu nesta quinta-feira o presidente interino do partido, o senador Tasso Jereissati (CE), do comando da legenda. A decisão foi tomada um dia após Tasso oficializar a destituição de Carlos Brandão do comando da legenda no Maranhão (saiba mais) e ocorre também após o cearense anunciar sua candidatura à presidência do partido, na convenção que será realizada em dezembro.

Aécio alegou que a decisão foi tomada para que Tasso fique nas mesmas condições que o outro candidato do partido, o governador de Goiás, Marconi Perillo. O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, um dos vice-presidentes do PSDB, irá assumir o comando do partido interinamente.

Aécio reassumiu a presidência, mas apenas para indicar Goldman para o cargo. Em carta endereçada a Tasso, o senador diz que o objetivo da medida foi “garantir a desejável isonomia entre os postulantes” e “conduzir com imparcialidade a eleição” do partido. No texto, Aécio também agradece o senador por ter aceito ser presidente interino e deseja “sorte em seus futuros projetos”.

No evento de lançamento de sua candidatura na quarta-feira, Tasso fez um discurso forte, com o mote de reconectar o partido com os “ruídos das ruas”. O senador anunciou que irá apresentar na convenção de dezembro o esboço de um programa que será a base do presidenciável do partido na eleição de 2018, elaborado por um conjunto de economistas, entre eles Edmar Bacha, Pérsio Arida e Elena Landau.

(Com informações de O Globo)

Donos de bares do Araçagi ainda esperam solução contra despejo

Um pedido do Ministério Público Federal (MPF), feito pelo procurador Rodrigues Soares, requer a derrubada de bares e residências localizadas na Praia do Araçagi. O pedido foi acatado pelo juiz Ricardo Macieira, da 8ª Vara Federal do Maranhão (Processo: 2003.37.00.00372-4).

Segundo a presidente da Associação dos Donos de Bares, Farailde Seba, que trabalha há 30 anos na praia, o prazo final para que proprietários retirem as barracas termina nesta quinta-feira (09). Dona Fafá, como é mais conhecida, alega que a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) já havia concedido autorização e aprovado a planta para construção de 42 estabelecimentos tipo bar, razão pela qual a decisão foi vista como uma surpresa por todos. A SPU é órgão competente no que tange à regularização do domínio dos bens, assim como a ceder a concessão para uso de áreas que pertençam à União.

A presidente afirma que a associação tentou de todas as formas uma solução, inclusive apresentando um projeto de urbanização custeado pelos próprios barraqueiros no qual os bares seriam instalados ao lado do calçadão, tal como ocorre na Avenida Litorânea. No projeto constava adequação urbanística e obras de saneamento básico, mas o mesmo não teve o apoio dos órgãos competentes. A associação chegou a procurar o governador Flávio Dino, mas Dona Fafá alega que ele nada fez em favor dos donos de bares.

“A gente esperava que no nosso governador Flávio Dino estivesse ao lado do povo trabalhador, assim como estiveram todos os outros governadores. Mas ele simplesmente virou as costas e agora mais de 2 mil pessoas que tiram seu sustento da praia estão ameaçadas. Fizemos nosso projeto respeitando o meio ambiente, consolidando este espaço de lazer que já é tradicional, mas não houve sensibilidade. Na praia tem pessoas que trabalham há mais de 30 anos e o que queremos é apenas o direito de continuar trabalhando honestamente”, desabafa.

Além dos donos de bares e os mais de mil empregos gerados diretamente, há as pessoas que dependem do comércio ambulante para sobreviver. Diferentemente do que acontece em outras cidades turísticas, no caso e questão não há qualquer apoio do governo no cadastramento e organização dos ambulantes, razão pela qual os dados estimados são fornecidos pela associação local. Segundo a entidade, cerca de 500 pessoas trabalham como ambulantes com a venda de produtos diversos.

João é vendedor de ostras e tem seis filhos. Ele diz que já trabalha há mais de dez anos na Praia do Araçagy e que sustenta toda sua família com a renda do marisco. “É um trabalho pesado, mas é gratificante. Eu consigo sustentar minha família e garantir o estudo dos meus filhos para que um dia não precisem passar pela dura jornada que passo todo dia. Como vou fazer para sustentar as oito pessoas lá em casa?”.

Frequentadores do local também reclamam. Para o senhor Jair, a Praia do Araçagi já faz parte do roteiro de lazer para os maranhenses e até turístico para aqueles que vêm visitar a cidade. “Já frequento a praia há bastante tempo e percebo que as melhorias são sempre realizadas pelos donos dos bares, inclusive nos orientam a não deixar lixo na praia. Nunca vi o poder público trazer alguma benfeitoria”, relata.

A atitude do MPU, acatada pela Justiça federal, contrasta com a inépcia do próprio órgão na defesa de mananciais, manguezais e outras áreas de preservação. Exemplo disso é o descaso com ocupações irregulares que derrubam áreas de mangues, como ocorre na região do Bairro do São Francisco. Ali, não se percebe uma atuação efetiva e moradores continuam invadindo e vivendo em área de risco, muitos sobre palafitas. Esse tipo de ocupação desordenada é comum em São Luís, assim como é comum a falta de ação do órgão para coibir a degradação.

Como região turística, a Ilha de São Luís carece de um plano de ocupação da faixa Litorânea. Enquanto isso, perdemos espaço no cenário nacional para outras capitais, onde se verifica harmonia entre trabalhadores, frequentadores e o meio ambiente.

Ou as autoridades enfrentam o problema com coragem, garantindo a exploração do espaço com a redução dos impactos ambientais ou São Luís continuará cada vez mais esquecido quando o assunto for destino turístico. Enquanto isso, só para lembrar, canais de esgoto continuam sendo jogados diretamente e sem tratamento nas praias em toda a extensão da ilha.

Governo paga R$ 50 mil a deputada do PCdoB por show em SLZ

O governador Flávio Dino (PCdoB) contratou mais uma vez a cantora Leci Brandão para apresentar-se em São Luís na festa de Réveillon do Governo do Estado.

Deputada estadual pelo PCdoB de São Paulo, a artista custará R$ 50 mil aos cofres públicos maranhenses – R$ 25 mil dos quais já pagos a sua produtora, a Som & Cia Promoção e Produções Artísticas Ltda.

Em 2016, Leci já havia se apresentado na festa da virada. Na ocasião, o contrato foi de R$ 55,2 mil (reveja).

Além da comunista, farão apresentações no mesmo evento a cantora jamaicana Etana e o sambista Péricles, ex-Exaltasamba.

Os valores a serem pagos aos dois ainda não foram divulgados.

Com “pegadinhas”, SMTT começa fiscalização por radares em São Luís

A partir desta sexta-feira (10), o novo sistema de fiscalização eletrônica implantado pela Prefeitura de São Luís estará funcionando em caráter definitivo. O monitoramento do sistema, feito pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), garantirá maior segurança a motoristas e pedestres, além de organização e controle do trânsito nas vias da capital maranhense.

A fiscalização passa a valer após um mês de funcionamento experimental, tempo necessário à adaptação da população, mas antes mesmo da sua efetivação já é questionada na Justiça.

Uma ação popular protocolada pelos advogados Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Elano Moura Silva do Nascimento e Roosevelti Figueira de Mello Júnior, com pedido liminar, requer que o Município seja proibido de aplicar multas por deficiência na sinalização referente aos novos equipamentos de fiscalização. Segundo ele, há várias “pegadinhas” criada para garantir a aplicação de multas, principalmente nos corredores de ônibus (saiba mais).

O titular da SMTT, Canindé Barros, no entanto, destaca a nova sinalização eletrônica como um avanço.

“Nosso objetivo é promover uma cultura de conscientização e educação sobre a importância do trânsito seguro para todos, estimulando o respeito à sinalização e o cumprimento das leis que regem o trânsito”, afirmou Canindé Barros, acrescentando, ainda, que a implantação da nova sinalização eletrônica é mais uma ação integrante do projeto de reestruturação e melhoria do sistema de trânsito e transporte da capital.

A partir de sexta-feira (10), os novos fotossensores vão fazer a observação de ultrapassagem da velocidade permitida e de avanço de sinal vermelho em dezenas de pontos dos principais corredores urbanos da cidade.

Corredores de ônibus

Também estarão sob fiscalização eletrônica o uso dos corredores exclusivos, pelos quais somente poderão trafegar ônibus, ambulâncias, táxis com passageiro e viaturas das polícias e da SMTT. A conversão pelos corredores exclusivos somente poderá ser feita por quem vai estacionar ou fazer a conversão à direita. Nesse caso, o trecho estará sinalizado com pontilhados.

O uso indevido dessas faixas exclusivas incorre em infração gravíssima. A fiscalização também se estende aos ônibus, pois os veículos que saírem da faixa exclusiva serão multados pela infração cometida. Os corredores exclusivos estão implantados nas avenidas Colares Moreira, Castelo Branco, ruas Cajazeiras e Rio Branco.

Também foi integrada ao sistema de monitoramento do trânsito da capital uma nova barreira eletrônica com fotossensor, na Avenida São Luís Rei França, nas proximidades da Faculdade Pitágoras. A velocidade permitida na área é de 40km/h.

Para complementar o monitoramento no trânsito, também estão sendo instaladas 32 câmeras de fiscalização para verificação de congestionamentos, colisões e outras ocorrências no trânsito da cidade. Inicialmente serão implantadas 12 câmeras e, nos próximos meses, mais 10 equipamentos farão a fiscalização 24 horas por esse sistema controlado por uma central de monitoramento já implantado na SMTT.

Juiz do MA renuncia a penduricalhos do seu contracheque

O juiz auxiliar de entrância final Roberto de Oliveira Paula formalizou, nesta quarta-feira (8), um pedido ao presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Cleones Cunha, para que sejam excluídos do seu contracheque todos os penduricalhos que, somados aos subsídios, elevam os salários de juízes do estado a patamares acima do teto constitucional – que é o salário de ministros do STF.

Na comunicação, o magistrado desiste do auxílio-moradia e do auxílio-alimentação e renuncia ao auxílio-livro e ao auxílio-saúde.

“Os auxílios moradia, saúde, alimentação e livro, que os magistrado do Maranhão percebem, estão […] vedados expressamente pela CF”, argumenta o juiz.

Segundo ele, o fato de o subsídio dos magistrados “não ter sido reajustado ou revisado anualmente […] não justifica legal e eticamente a compensação” com a concessão dos penduricalhos.

“Sem solução do impasse e incomodado com as justas críticas da população quanto a esses ‘penduricalhos’, é que se justifica o presente pedido”, destaca.