Procuradores gerais dos estados reagem a inquéritos contra governadores

O Colégio Nacional dos Procuradores-Gerais dos Estados e DF (Conpeg) reagiu à deflagração da Operação Placebo, contra desvios de recursos de combate à Covid-19 no Rio de Janeiro – e às notícias de que a PF estaria investigando diversos governadores por possíveis irregularidades na aplicação de verbas federais.

A informação é da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

Em nota emitida no fim de semana, a entidade diz se preocupar com a criminalização da atuação de gestores na pandemia e com a politização das investigações. O Conpeg afirma que nem toda contratação emergencial é ilícita.

“A sociedade reclama que as instituições atuem com a necessária impessoalidade e cautela, não se deixando impregnar por interesses pessoas ou ideológicos”, afirma a entidade.

5 pensou em “Procuradores gerais dos estados reagem a inquéritos contra governadores

  1. Não entendi.
    Qual o impedimento da polícia federal em investigar possíveis desvio de dinheiro público???
    A polícia federal somente está cumprindo a constituição federal exercendo sua função de polícia judiciária.
    Ademais toda sua ação é controlada e fiscalizada pelo ministério público e poder judiciário.
    Realmente estão com medo do que????

  2. É por isso que nunca vai acabar esta roubalheira infernal no Brasil, pois uma entidade que é pra defender os interesses da sociedade vem com esta historia de sair em defesa destes Governadores e seus Secretários e assessores, pois todos nos sabemos que tem um monte de governador safado se aproveitando disso pra guardar dinheiro pra suas campanhas a reeleição ou ao senado federal, e o caso do Rio de Janeiro e Brasilia é pior ainda, pois a roubalheira deste canalhas esta escancarada e ai vem esta entidade que tambem precisa ser fiscalizada com esta historinha de governador honesto?; isso é simplesmente uma palhaçada!!!!!

  3. Não custa nada investigar? Não é ilegal apurar denúncias?

    A Conpeg deveria a propósito esclarecer aos navegantes, de modo preventivo, que o fato do Brasil está em estado de emergência e os estados e municípios terem permissão excepcionalíssima pra contratar por dispensa de licitação no âmbito do combate ao coronavírus, isto não quer dizer que eles têm liberdade para violar os princípios republicanos do “caput” do art. 37 da CF como da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência e também da Igualdade, da Economicidade, da Probidade Administrativa entre outros correlatos.

  4. Esses procuradores poderiam ficar sem essa e procurar fazer o dever deles que é fiscalizar essas dispensas de licitações que estão ocorrendo no Brasil inteiro e na maioria não aparece resultado nenhum dos gastos. Quer exemplo ou voces sabem do que estou falando.

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