Governo precisa explicar ‘privatização’ da segurança pública no MA

O Governo do Maranhão ainda não deu as devidas explicações sobre o “Centro Seguro“, que veio à tona nesta semana após um vigilante contratado pelo programa aparecer ao lado de um homem, deitado no chão, no que parece ser uma abordagem contra ação criminosa.

É claro que qualquer ação que vise a garantir maior segurança a maranhenses e turistas no Centro Histórico deve ser louvada.

Mas isso deve ser feito dentro da lei.

E, atualmente, a lei não permite que a segurança ostensiva seja feita por vigilância armada, senão pela Polícia Militar.

O caso vem gerando debates nas redes desde a terça-feira (16). O governo, no entanto, até agora deu de ombros…

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  1. Essa terceirização suspeita, nos parece no intuito de tentar burlar a LRF no que tange aos limites de despesas de pessoal ante a RCL do Estado? Por isso é que os aprovados nos concursos são sempre preteridos, nunca são nomeados e não sai aumentos para o grosso do funcionalismo? O cerne dos problemas desse governo reside na gestão, levando-o sempre a ter uma máquina pesadíssima visando os pleitos eleitorais.

  2. Enqto” vigilante vira seguranca publica”,seguranca publica “vira seguranca privada”.Explica se, dois asalramtes foram mortos em um bar q vende comida japonês no olho d’água,o cavaleiro fantasma q matou os assaltantes era um agente penitenciario, Aguiar,estava ele ousando os serviços do restaurante ou estava a servico do estabelecimento?.O referido agente de segurança,foi ouvido no inquérito do caso do coquilho,onde alguns meninos foram mortos,o Aguiar juntamente com seu companheiro de sistema penitenciário, Rubens ,supostamente prestavam serviço de segurança para a empresa dona do terreno onde os meninos foram mortos. Curiosamente os dois são cargos de confiança n seap, como podem fazer segurança privada?E em qual folga?.A pergunta que fica no.caso do restaurante ,o “cavaleiro fantasma” estava a servico do restaurante?.

  3. Estes vigilantes não têm treinamento de polícia. Se não estou enganada, a legislação dele proíbe esse tipo de trabalho, lembro-me de que há alguns anos já no governo de Flávio Dino, um funcionário de uma prefeitura que fazia trabalho auxiliando a policia militar matou um mecânico depois de uma abordagem na cidade, matou-o a queima-roupa que o crime foi até filmado e as imagens são repulsivas a forma cruel que agiu o funcionário municipal, .o fato não serviu de lição para o governo do estado.

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