Divulgadores da TelexFREE fazem protesto em SLZ contra bloqueios

TELEX-FREEUm grupo de aproximadamente 50 divulgadores da TelexFREE realizou na tarde de hoje (5) uma manifestação na área do São Raimundo – indo depois às proximidades do aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado – contra a suspensão das atividades da Ympactus Comercial Ltda, operadora da Telexfree.

A empresa é suspeita de praticar pirâmide financeira e a decisão que culminou com a suspensão das atividades foi proferida pela Justiça do Acre. No STJ, os divulgadores não conseguiram reverter o despacho de primeiro grau.

A atuação da Telexfree está suspensa desde 18 de junho, o que provocou uma série de protestos por parte de divulgadores em todo o Brasil. A Justiça também impediu novas adesões e pagamentos aos divulgadores. A estimativa é de que cerca de 1 milhão de pessoas em todo o país tenham se associado à Telexfree.

Além da Justiça, o negócio já é tratado como “pirâmide financeira” pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. No caso do Maranhão, muita gente vendeu carros e pediu até demissão de empregos para investir o dinheiro das rescisões na divulgação, que promete ganhos astronômicos em pouco tempo.

O caso é denunciado aqui desde março deste ano (reveja), mesmo sob críticas de alguns apaixonados seguidores.

“Causou-nos surpresa”, diz Cabana do Sol sobre relato de intoxicação

cabanaO restaurante Cabana do Sol encaminhou nota de esclarecimento ao blog por meio  da qual se diz “surpreso” com o relato de clientes sobre uma possível intoxicação alimentar após o consumo de carne de sol de filé no estabelecimento, na noite do dia 1° de agosto (reveja).

Segundo o restaurante, na mesma ocasião forram vendidos 40 pratos iguais. “E não tivemos qualquer relato similar ao informado”, diz a nota.

Ainda de acordo com o comunicado, a empresa segue todas as determinações sobre qualidade e higiene. “Cumprimos todas as leis vigentes, tais como RDC 216, CRQ Nº 1703,  o atestado sanitário anual, manual de boas práticas e treinamento de BPF (treinamento de boas práticas e fabricação para colaboradores)”, completa o restaurante.

Abaixo a íntegra da nota.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Eu, Maria Valdete da Silva Rocha, nutricionista inscrita no CRN 2500, colaboradora da empresa Restaurante Cabana do Sol, desde 2007, coloco-me a disposição para qualquer esclarecimento quanto a origem, a produção e armazenamento de todos os gêneros alimentícios.

A empresa trabalha com padrão de qualidade, garantindo segurança alimentar, para satisfação de nossos clientes, causou-nos surpresa o acontecido  pois na noite do dia 01 de agosto foram vendidas 40 (quarenta) carne de sol de filé e não tivemos qualquer relato similar ao informado por V. Sª.

Informo-lhe ainda que cumprimos todas as leis vigentes, tais como RDC 216, CRQ Nº 1703,  o atestado sanitário anual, manual de boas práticas e treinamento de BPF (treinamento de boas práticas e fabricação para colaboradores).

Estamos a vossa disposição para nos fazer uma visita em nossas dependências para comprovar o que acima foi citado.

Clientes sofrem intoxicação alimentar após jantar no Cabana do Sol

cabanaPelo menos sete pessoas alegam ter sofrido intoxicação alimentar após um jantar no restaurante Cabana do Sol da Litorânea, em São Luís. Os clientes, segundo apurou o blog, comemoravam o aniversário de um amigo.

No Facebook, Petrus Cintra, um dos proprietários do site “Kamaleao.com”, que estava no evento, postou atestado médico comprovando o atendimento na UPA do Parque Vitória.

“Intoxicação alimentar após comer no Restaurante Cabana do Sol – Litorânea eu e pelo menos mais 7 pessoas passaram mal (sic)”, escreveu.

Outros dois clientes confirmaram o ocorrido. “Estou passando mal até agora. Não estou conseguindo comer mais nada que vomito”, disse uma das vítimas.

Um terceiro cliente relatou vômitos e dor de barriga “a noite toda”. “Passei mal mesmo. A noite toda com muito vômito e dor de barriga”, contou.

O restaurante Cabana do Sol já foi acionado para se posicionar sobre o caso. O blog aguarda retorno.

Devendo R$ 1,17 bilhão ao BNDES, Eike Batista busca petróleo no interior do MA

ogxObrigado a pagar pelo menos R$ 1,17 bilhão ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até o fim ano, o empresário Eike Batista busca petróleo no interior do Maranhão para tentar salvar os negócios.

Na edição de ontem (23) de O Estado do Maranhão, a OGX Maranhão Petróleo e Gás S.A. publicou comunicados informando que já recebeu da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema) licença para perfurar poços de exploração de petróleo e gás em Olho D’água das Cunhãs e que já requereu a mesma documentação para iniciar a perfuração em Bom Lugar.

Enquanto isso, o BNDES espera receber R$ 1,17 bilhão até dezembro de 2013 e outros R$ 683 milhões em 2014.

Os valores foram calculados com base nos contratos firmados entre 2009 e 2012 na gestão do atual presidente do banco, Luciano Coutinho, segundo reportagem do Estadão de hoje (24).

TELEXFRIA! STJ rejeita novo pedido de retomada das atividades da TelexFree

De O Globo

TELEX-FREEO Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou uma nova ação que pedia a retomada das atividades da Ympactus Comercial, operadora da TelexFree. A empresa teve a atuação suspensa em junho em razão de suspeitas de prática de pirâmide financeira, considerada crime no país.

Um advogado entrou com reclamação, em nome da empresa, contra a decisão da Justiça do Acre de suspender as atividades, mas o vice-presidente do STJ, Gilson Dipp, entendeu que somente a própria Ympactus poderia ter protocolado o processo. A decisão foi tomada na quarta-feira, mas foi divulgada somente nesta sexta.

Uma força-tarefa formada por promotores e procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e de Ministérios Públicos Estaduais de todo o Brasil está investigando a TelexFREE por suspeita de formação de pirâmide financeira. Desde 21 de junho estão proibidos pela Justiça os pagamentos de comissões, bonificações e quaisquer vantagens da empresa a seus divulgadores, assim como novas adesões à rede.

Caso a empresa descumpra qualquer uma das determinações poderá ser punida com multa de R$ 100 mil por cada novo cadastramento ou recadastramento, e para cada pagamento indevido.

BNB é incluído no Serasa por dívida de R$ 65 milhões no MA

serasaUma dívida de R$ 65 milhões, em um processo que tramitava na Justiça desde 1983, levou o banco do Nordeste do Brasil (BNB) a ser incluído no cadastro de devedores do Serasa.

A pendência impede a instituição, por exemplo, de licitar até material de expediente para agências e diretorias, segundo informa o próprio banco em petição por meio da qual requer a retirada do nome do cadastro.

O caso remonta aos anos 80. À época, um advogado do banco procurou a Justiça do Maranhão para cobrar honorários devidos pela sua atuação em defesa da empresa. O causídico ganhou em todas as instâncias  – até no Supremo Tribunal Federal (STF) o caso foi julgado – e, agora, aguarda apenas a execução da cobrança.

Como o banco, segundo o advogado, se nega a pagar a dívida, ele resolveu protestar um título equivalente a 10% do valor da causa e encaminhar o nome do BNB para o Serasa.

E o banco, acostumado a mandar o nome de muita gente para os cadastros de devedores por muito menos que isso, agora esperneia para tentar limpar o nome.

PS.: O curioso do caso é que a decisão está definitivamente tomada desde 2007. Falta apenas a execução da cobrança. Mas (coisas do Maranhão) o processo já foi distribuído a três varas diferentes e todos os juízes se declararam impedidos de determinar o pagamento.

Lojistas do Imperial Shopping reclamam de falta de segurança

imperialUm assalto ocorrido na loja “Morana” do Imperial Shopping, em Imperatriz, foi o estopim de uma crise entre os lojistas e a administração do empreendimento. A ocorrência foi registrada por volta das 22h30 da última terça-feira (16), quando três mulheres entraram no estabelecimento e levaram vários produtos.

O assalto é o segundo de grande porte no shopping só este ano. Há alguns meses, a loja da Tim foi invadida e de lá os bandidos levaram algo em torno de R$ 100 mil em produtos.

Mesmo assim a administração, reclamaram lojistas ontem (18), em contato com o titular do blog, quer retirar a segurança armada da prédio. O objetivo é contratar apenas “agentes de portaria” (é essa a denominação que usam) e economizar uns trocados.

A se concretizar a mudança, os donos de lojas no Imperial Shopping ameaçam processar a empresa a cada nova ocorrência policial registrada no local.

Alessandro Martins é condenado a pagar R$ 115 mil a Carlos Gaspar

alessandroDo blog do Daniel Matos

O empresário Alessandro Martins, ex-presidente da falida Euromar, e seu ex-sócio minoritário, Elie Georges Hachem, foram condenados pela Justiça a pagar R$ 114.969.98 à imobiliária Áurea Empreendimentos, do empresário Carlos Gaspar, dono do prédio onde funcionou a concessionária, no Jaracati. A decisão foi proferida no último dia 1º pelo juiz Raimundo Moraes Borges, da 9ª Vara Cível.

A condenação se refere a apenas uma das várias ações ajuizadas pela imobiliária contra os ex-dirigentes da Euromar. Vale ressaltar que os dois ex-sócios também travam uma batalha judicial após a falência da concessionária. Em setembro de 2011, Elie Hachem pediu à Justiça a indisponibilidade dos bens de Alessandro Martins (relembre).

O contrato de aluguel do imóvel venceu em 2008 e desde então Carlos Gaspar vinha tentando reaver o prédio, onde por muitos anos funcionou a sua Auvepar, concessionária VolksWagen, assim como a Euromar.

Em agosto de 2010, o juiz José Ribamar Goulart Heluy Júnior prolatou sentença em quatro processos que tinham como partes Alessandro Martins e a Áurea Empreendimentos. Pela decisão, a Euromar, por meio dos seus acionistas, teria que pagar uma indenização de R$ 2 milhões a Gaspar, além de devolver-lhe o prédio.

Litigância de má fé

Martins, que em 2010 chegou a ser preso, após fugir para o Rio de Janeiro, por causa do imbróglio envolvendo a Euromar, moveu pelo menos duas ações na Justiça contra a imobiliária, com o claro propósito de protelar as decisões. Por recorrer a esse artifício, o empresário foi acusado de praticar litigância de má fé.

Em relação a esta última condenação, os agora ex-sócios da Euromar têm 15 dias para quitar a dívida, sob pena de o valor ser acrescido de multa processual de 10%.

STF nega pedido de retomada das atividades da Telexfree

Do Globo.com

telex_siteO ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello negou nesta quarta-feira (10) pedido de grupo de divulgadores da empresa Telexfree, no Paraná, pela retomada das atividades da empresa, suspensas desde junho por decisão a juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco.

A empresa está sendo investigada pelo Ministério Público em vários estados, por suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira, considerado crime contra a economia popular.

Segundo o MP, a Telexfree utiliza como “disfarce” um tipo de estratégia empresarial conhecido marketing multinível, quando ocorre a distribuição de bens e serviços e divulgação dos produtos por revendores independentes que faturam em cima do percentual de vendas.

Os divulgadores afirmam que a decisão da justiça do Acre fere seu direito “líquido e certo” de receber pagamentos devidos pela empresa, de acordo com os contratos firmados. Outro argumento é de que a empresa “honra com seus compromissos” e não há ainda provas de que tenha cometido qualquer irregularidade.

Para o grupo, não há motivos para a suspensão total das atividades e seria suficiente apenas impedir o cadastramento de novos contratantes ou nomear um interventor.

“Os danos enfrentados pelos impetrantes [divulgadores] e demais contratantes da empresa pela malsinada decisão judicial são de difícil, senão impossível reparação, prejudicando sobremaneira a esfera patrimonial e reputação dos impetrantes, como da própria empresa”, afirma o grupo de divulgadores.

Na decisão, o ministro afirma que o STF não tem competência para julgar um mandado de segurança contra uma decisão de outro tribunal. Segundo Celso de Mello, o pedido deveria ter sido feito ao Tribunal de Justiça do Acre.

“A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reafirmado a competência dos próprios Tribunais para processar e julgar, em sede originária, os mandados de segurança impetrados contra seus atos e omissões”, justificou o ministro.

A decisão foi dada pelo ministro Celso de Mello, que ocupa temporariamente a presidência no recesso, enquanto o ministro Joaquim Barbosa retorna de um evento, na Holanda, que reuniu ministros de Supremas Cortes de todo o mundo.

A Telexfree trabalha com a prestação de serviços de telefonia VoIP (por meio da internet). O modelo de trabalho da empresa considerado ilegal se baseia na venda de pacotes a “divulgadores”, que compram e revendem contas e “recrutam” novos revendedores. Para tornar-se um divulgador, o interessado precisa pagar uma taxa de adesão e comprar os pacotes de contas, que custam a partir de US$ 289.

Obra de shopping da Sá Cavalcante em Teresina desaba

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Parte da obra do shopping Rio Poty em Teresina, no Piauí, desabou na madrugada de hoje (11). Apenas um operário ficou ferido. Ele ficou soterrado, mas foi resgatado com vida e lesões nas pernas.O acidente aconteceu por volta de 1h da manhã, quando havia 16 homens trabalhando no local.

Segundo testemunhas, foram ouvidos vários estalos durante a noite antes do desabamento. A estrutura de pelo menos quatro andares ruiu completamente. Segundo o Corpo de Bombeiros de Piauí, pelo menos 70% da construção veio abaixo. A parte não afetada deve ser demolido.

O empreendimento é do Grupo Sá Cavalcante, que anunciou investimento da ordem de R$ 1,2 bilhões na obra – a primeira etapa seria entregue em outubro deste ano.

Em nota, a empresa lamentou o acidente e disse estar prestando assistência à vítima e sua família. “A SC2 Shopping Centers Teresina Ltda já colocou à disposição dos familiares da vítima toda a assistência necessária. As causas do acidente estão sendo apuradas e, tão logo tenha informações mais detalhadas sobre o fato, a empresa vai torná-las disponíveis à opinião pública”, informou o comunicado.

No Maranhão, o Grupo Sá Cavalcante inaugurou no ano passado o Shopping da Ilha. Maior da capital, o empreendimento é também o recordista em incidentes e interdições de áreas pelo Corpo de Bombeiros e o Ministério Público. À época da sua abertura, muitos clientes criticaram o fato de o prédio ainda estar em obras. Atualmente, toda a área do shopping ja está pronta e o grupo trabalha para entregar uma torre com salas comerciais.