Tiroteio após tentativa de assalto no Shopping da Ilha

Uma tentativa de assalto ao Supermercado Mateus culminou com um tiroteio no estacionamento do Shopping da Ilha, em São Luís.

Segundo as primeiras informações, bandidos chegaram numa moto e anunciaram o assalto.

Repelidos por seguranças do estabelecimento, eles fugiram atirando.

Havia várias pessoas no local no momento do ocorrido, em virtude das proximidades das festas de fim de ano.

Shopping

Em nota, o Shopping da Ilha confirmou que houve uma tentativa de assalto frustrada ao supermercado Mateus. “Não houve nenhuma vítima e o assalto foi evitado pela segurança do supermercado”, diz o comunicado.

“O shopping prestou todo apoio ao supermercado com sua segurança, reforçando as rotas de entrada e saída do mall. O shopping tranquiliza os clientes e informa que continua operando normalmente até às 23h dessa terça- feira”, conclui a nota.

Coronéis entregam Planejamento Estratégico da PM à Mesa da AL

Plano Estratégico foi entregue à Assembleia

Plano Estratégico foi entregue à Assembleia Legislativa

Coronéis da Polícia Militar entregaram hoje à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, o Planejamento Estratégico da corporação do período que se estende de 2014 até 2017.

O ato dos oficiais foi uma resposta ao pronunciamento do deputado Marcelo Tavares (PSB), que na sessão de segunda-feira acusou a corporação de tentar boicotar o governo Flávio Dino (PCdoB).

Visivelmente chateados, os coronéis de polícia entragaram o documento nas mãos do deputado Eduardo Braide (PMN). Eles também se recusaram a falar com Marcelo Tavares, que presidia a sessão ordinária.

O comandante-geral da PM, coronel Zanoni Porto, afirmou que o Plano Estratégico detalha as ações da corporação e justifica a realização dos cursos de aperfeiçoamento, pivor da crise entre a cúpula e o futuro governo.

O militar afirmou que entregará o documento também ao Ministério Público.

Júnior Bolinha quer transferência para unidade do Corpo de Bombeiros

Júnior Bolinha quer transferência

Júnior Bolinha quer transferência

O preso de Justiça José Raimundo Sales Junior, o Júnior Bolinha, um dos envolvidos e acusados da morte do jornalista Décio Sá, tenta, por meio de seus advogados, a sua transferência do Complexo Penitenciário de Pedrinhas para uma unidade prisional do Corpo de Bombeiros.

A justificativa utilizada pelos advogados é de que eles estão zelando pela integridade física e moral do acusado.

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O pedido foi distribuído ao juiz Ernesto Guimarães Alves, auxiliar da Entrância Final, que oficiou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Wanderley Pereira, para que este se manifeste em relação a possibilidade de transferência do preso de Justiça para a unidade.

O magistrado também determinou diligência no presídio São Luís I, em Pedrinhas, para que seja verificada a situação na qual se encontra Júnior Bolinha.

Júnior Bolinha e apontado como o intermediador da contratação do pistoleiro Jhonathan de Sousa [réu confesso], autor do assassinato de Décio Sá, repórter de Política de O Estado.

No ano passado, Júnior Bolinha havia sido preso na Avenida dos Holandeses – mesmo período em que deveria estar custodiado -, após ter pago R$ 100,00 a um vigilante para ter a sua saída facilitada da carceragem.

Pouco tempo depois, teve pedido de habeas corpus negado pela Justiça.

Sinais de crise entre o governo eleito e a cúpula da PM

Marcelo Tavares acusou oficiais e praças de boicote ao governo Flávio Dino

Marcelo Tavares acusou oficiais e praças de boicote ao governo Flávio Dino

Não parece ser nada amistosa a relação entre o governo que irá assumir a partir do dia 1º de janeiro de 2015 e a cúpula da Polícia Militar do Maranhão. Ontem, o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), futuro secretário-chefe da Casa Civil no governo Flávio Dino (PCdoB), provocou mal-estar com o comando de policiamento, ao ter acusado coronéis de uma tentativa de boicote ao governo comunista, pelo fato de alguns membros da corporação terem como prerrogativa o direito de participar de um curso de aperfeiçoamento em outro estado, com duração de 2 anos, algo comum e corriqueiro na PM.

Para ele, oficiais e praças querem na verdade fugir do exercício do trabalho e conseqüentemente boicotar o governo Flávio Dino. “Um exemplo da falta de compromisso com a coisa pública é o que está acontecendo na Polícia Militar, que não quer se curvar a força da urna que escolheu o novo governador”, disse.

 Tavares afirmou que o objetivo de Flávio não é de perseguir a corporação, mas garantiu que o governador eleito não aceitará atos de insubordinação. “Não somos contra curso de aprimoramento em lugar nenhum do serviço público, desde que respeitado os limites do bom senso. A polícia quer mandar coronéis pelos próximos 24 meses para as belas praias de Natal. […] Ou seja, esses coronéis querem boicotar o próximo Governo. Querem mostrar insubordinação ao governador eleito Flávio Dino”, completou.

Coronel Zanoni Porto, comandante da PM, rebateu as acusações

Coronel Zanoni Porto, comandante da PM, rebateu as acusações

O coronel Zanoni Porto, comandante-geral da PM, rebateu as acusações de Tavares. Ele afirmou que a PM busca o aprimoramento do serviço público e assegurou que não há qualquer tipo de viés político no fato de a PM ter disponibilizado vagas para oficiais e praças participarem de novo curso.

“Essa é uma denúncia sem fundamento. A Policia Militar é uma instituição permanente e não pode parar por conta de mudanças de governo. A polícia trabalha para melhorar a sua atuação e isso em momento algum significa boicote a qualquer que seja o governador”, disse.

Sinais de crise…

AI, AI, AI… Envolvido no Caso Décio sofre tentativa de homicídio em São Luís

Do GI Portal

Fábio Roberto Cavalcante Lima, mais conhecido como Fabinho (foto), sofreu no início da tarde da última terça-feira, dia 03, uma tentativa de assassinato na Avenida dos Holandeses, em frente ao posto Silva, na região da Vila Luizão.

FABINHOFabinho foi um dos primeiros presos nas investigações sobre a morte do jornalista Décio Sá, executado em Abril de 2012.

Junto com Valdênio José da Silva, Fabinho foi peça importante na elucidação do caso. Os dois foram detidos na noite de 24 de Abril, um dia após a morte do jornalista.

De acordo com informações da polícia,  pouco depois de ser solto, Valdênio foi executado em sua casa, na região da Pirâmide, município de Raposa. Já Fabinho seguiu preso e participou da delação premiada e relatou à polícia fatos que ajudaram a elucidar o crime.

Na última terça-feira, Fabinho chegou na Unidade de Segurança Comunitária (USC), da Vila Luizão, dirigindo um veículo Saveiro Cross, após ser atingido por dois disparos, de onze que foram disparados contra ele por um  elemento que fugiu imediatamente do local.

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Decretadas prisões de suspeitos de participar do assassinato de Décio Sá

Ele foi levado pelos policiais para o Socorrrão II onde está internado. A polícia suspeita que a tentativa de homicídio tenha relação com vingança, em decorrência de sua contribuição com informações para elucidação do Caso Décio.

No entanto, há envolvimento de Fabinho em outros crimes relacionados a tráfico de drogas.

Caso Saraiva: polícia apreende carga que era investigada por fiscal da Receita

A Polícia Civil do Maranhão apreendeu nesta quarta-feira 1.300 sacas de arroz oriundas da carga que estava sendo investigada pelo fiscal da Receita Estadual José de Jesus Gomes Saraiva, assassinado a tiros na semana passada (reveja).

O carregamento estava no depósito de propriedade do homem identificado como Alexsandro Rodrigues de Matos, na Cidade Operária. Ele seria sócio de Jack Douglas Vieira de Matos, o “Baiano”, verdadeiro dono do arroz hoje apreendido.

Em depoimento, Alexsandro Matos declarou que guardou a carga a pedido de “Baiano” depois de este haver-lhe confidenciado o assassinado do fiscal.

Como Saraiva procedia a uma investigação minuciosa contra vários comerciantes da área do João Paulo, a polícia investiga, agora, a possibilidade de mais empresários estarem envolvidos na trama que culminou com sua morte.

Suspeito de assassinar PMs morre após troca de tiros com a polícia

vitorMorreu nesta terça-feira (25), após troca de tiros com a polícia em Bacabal, um dos acusados de assassinar os soldados PM David do Vale e David Chapuy, em Mocajituba, São Luís, no último fim de semana (reveja).

João Vitor era o principal suspeito de participar da ação criminosa e estava foragido em Bacabal desde o dia crime.

Hoje, durante uma abordagem no Centro da cidade, ele reagiu à ação policial. Com uma arma da Polícia Civil e de moto, ele disparou contra os militares, mas foi alvejado e morreu no local.

A polícia agora caça outro suspeito, identificado como “Boca”.

VÍDEO! Veja como se deu a ação do assassino do fiscal Saraiva; polícia já sabe quem o matou

Um vídeo publicado na conta da TV Guará no YouTube mostra o momento em que José de Jesus Gomes Saraiva, fiscal da Receita Estadual, é assassinado a tiros, na zona rual de São Luís.

O crime ocorreu na semana passada.

Segundo informações já confirmadas pelo delegado Jefrey Furtado, da Delegacia de Homicídios, Saraiva apurava o destino de um carregamento de arroz.

Havia suspeitas de que o proprietário da carga teria feito a compra em nome de uma empresa fantasma, para evitar o pagamento de impostos.

A polícia já identificou o assassino.

Polícia investiga envolvimento de americano hospedado na casa de Luís Alfredo com traficantes

A Polícia Civil do Maranhão apura desde domingo (9) o possível envolvimento de um americano, intercambista que estava hospedado na casa do médico Luís Alfredo Guterres, com os acusados de assassinar o diretor do Hospital Geral.

Segundo essa linha de investigação, o estrangeiro era usuário de drogas e devia dinheiro a um traficante. Ele viajou de volta aos Estados Unidos no mesmo dia do crime.

Os bandidos que chegaram à casa de Luís Alfredo sabiam disso e estariam, então, à procura do intercambista, antes que ele deixasse o país.

Algo que corrobora essa tese é o fato de que os bandidos ficaram várias horas rondando a quadra da residência, a bordo de uma caminhonete. Pelas imagens de câmeras de segurança da área, os criminosos tiveram várias oportunidades de fazer outras vítimas, mas simplesmente as ignoraram.

Na Polícia Civil, no enanto, o caso é tratado apenas como tese por enquanto.