A “explicação” de Bira do Pindaré

O deputado estadual Bira do Pindaré (PT) perdeu ontem (7) uma ótima oportunidade de começar a (tentar) explicar a sua condenação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sob a acusação de desvio recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para beneficiar uma empresa com contratos irregulares na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do Maranhão, órgão que comandou entre 2003 e 2006.

Em nota divulgada ainda no domingo apenas em blogs ligados à oposição, ao invés de contestar os dados apresentados, Bira parte para ataques direcionados ao jornal O Estado – que revelou a condenação – e se diz vítima da “oligarquia Sarney”. A velha verborragia de sempre dos oposicionistas pilhados em alguma falcatrua. A mesma que serviu para endossar o verdadeiro saque aos cofres públicos patrocinado no governo do finado Jackson Lago (PDT).

Mas, para revestir de verdade suas “explicações” sobre o caso, o parlamentar petista ainda anexou no comunicado oficial um recorte de documento no qual tenta fazer crer que o TCU já opinou pela retirada do seu nome do rol de condenados (veja abaixo).

bira_recurso

“Não pedi revisão de pena como afirma o jornal. O recurso apresentado por mim requer, na verdade, a correção do erro que foi a inclusão do meu nome no rol de responsáveis, erro este já reconhecido no exame realizado pela Unidade Técnica do TCU”, diz o deputado.

Em outro trecho, usa do mesmo artifício. “[O Tribunal] concluiu pela exclusão do meu nome do rol de responsáveis, o que pode ser verificado no extrato (em anexo) do exame de admissibilidade realizado pelo órgão”, completa.

Pura esperteza (?). A verdade é que o documento trata tão somente de um relatório elaborado pela Secretaria de Recursos do Tribunal e encaminhado ao relator. Nele, está claro que a Serur apenas aponta o que propõe o réu: que o TCU conheça o recursos e retire o seu nome do rol de condenados.

Para piorar a situação, apesar de atacar o jornal e a notícia publicada ontem, o próprio Bira do Pindaré reconhece a sua condição de condenado, escorando-se no fato de que o recursos ainda não foi julgado.

“Não existe condenação definitiva pelo TCU. Isto porque ainda há recurso pendente de julgamento”, conclui ele.

E já se foi uma ótima chance de o deputado se explicar…

De qualquer forma, para o bem do bom debate, segue abaixo a nota completa do deputado, que não foi encaminhada a este blog, mas que conseguimos “pescar” do blog do colega John Cutrim.

1. A matéria inverídica publicada pelo jornal da oligarquia Sarney é o preço que pago por defender o povo do Maranhão e exercer um mandato como Deputado Estadual com o máximo de dignidade. Estou enfrentando, na verdade, a fúria da oligarquia que, em razão da atuação implacável contra os abusos praticados pelo governo do Maranhão – como foi o caso recente do “Conselhão”- tentam calar a minha voz e da oposição. Usaram uma decisão antiga, que já era do conhecimento público desde setembro de 2012, para tentar me desqualificar perante a opinião do povo. Mas, adianto, não vão conseguir.

2. O processo referido na matéria, que se encontra disponível para consulta pública na página do Tribunal de Contas da União (TCU), trata-se de uma Tomada de Contas do ano de 2004, referente ao exercício de 2002. Portanto, anterior à minha gestão na DRT/MA, que se iniciou em 2003 e terminou em 2006, cujas contas foram todas devidamente aprovadas sem que eu respondesse por qualquer que seja a irregularidade;

3. Não existe condenação definitiva pelo TCU. Isto porque ainda há recurso pendente de julgamento, cujo recebimento foi realizado pelo Tribunal, o qual, aliás, concluiu pela exclusão do meu nome do rol de responsáveis, o que pode ser verificado no extrato (veja abaixo) do exame de admissibilidade realizado pelo órgão;

4. Como não existe condenação definitiva, não há proibição alguma em assumir cargos. A matéria, portanto, falta com a verdade;

5. Quanto à decisão, não fui notificado para me manifestar sobre os elementos específicos que serviriam para a fundamentação do acórdão do TCU. Portanto, houve grave cerceamento de defesa. Além disso, meu nome sequer figurava no rol de responsáveis. Não houve também qualquer processo administrativo anterior contra mim, seja no âmbito do Ministério do Trabalho ou da Controladoria da União. De repente, depois de muito tempo, e após um estranho extravio do processo, foram pedidas novas diligências e aí fui surpreendido com uma notificação.

6. Ao contrário do noticiado pela referida matéria, eu simplesmente herdei o contrato firmado na gestão anterior, e cumpri recomendações e adotei procedimentos que foram chancelados pela Controladoria Geral da União: readequei os preços constantes do contrato; intensifiquei a fiscalização de todos os contratos em vigência naquele momento na DRT; instaurei uma Comissão específica para efetuar levantamento e saneamento de tais contratos; deflagrei processo licitatório para celebração de novos contratos. Por essa razão, todas as minhas contas foram aprovadas.

7. O jornal afirma que apelei para um expediente protelatório. Ao contrário, exerci a garantia do devido processo legal que a todos é conferida pelo artigo 5º, inciso, LV da Constituição Federal, e, no caso específico, pelos artigos 32 e 33 da Lei Orgânica do TCU;

8. Não pedi revisão de pena como afirma o jornal. O recurso apresentado por mim requer, na verdade, a correção do erro que foi a inclusão do meu nome no rol de responsáveis, erro este já reconhecido no exame realizado pela Unidade Técnica do TCU;

A matéria publicada revela-se como ato de desespero de quem sabe que vai perder as eleições de 2014 e de represália à minha postura firme e combativa à última oligarquia existente no Brasil, responsável pelos piores indicadores sociais do país e por um modelo político patrimonialista, corrompido e concentrador de poder e riquezas. Não me calarei e seguirei firme, com a bravura de quem não foge à luta e a ternura de quem aprendeu a sonhar.

Bira do Pindaré
Deputado Estadual

Até tu, Bira?

E agora, Bira?

E agora, Bira?

O deputado estadual Bira do Pindaré (PT) tem muito o que explicar nesta semana.

Acostumado a apontar o dedo até mesmo para colegas de parlamento cobrando moralidade, ele foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em setembro do ano passado, acusado de desviar recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para beneficiar uma empresa com contratos irregulares na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do Maranhão, órgão que comandou entre 2003 e 2006.

A revelação foi feita na edição deste domingo (7) de O Estado. O acórdão do TCU proíbe o hoje deputado de assumir cargos públicos por oito anos e o obriga a devolver os recursos desviados.

Detalhe: ao recorrer da decisão, ainda segundo a publicação de hoje, Bira do Pindaré apenas questionou os valores a serem devolvidos e o tempo decorrido entre as irregularidades e o julgamento.

Para o TCU, parece que não colou. Mas o petista tem à frente uma semana para tentar convencer a opinião pública de que é mesmo aquele político sério que quer fazer parecer. O blog aguarda um posicionamento.

AL deve formar Comissão Especial para discutir em Brasília a proposta de reforma política

Ronaldo Rocha
Da equipe de O Estado

 

A Assembleia Legislativa do Maranhão deve acompanhar no Congresso Nacional a discussão sobre a Reforma Política proposta pelo Governo Federal. Os deputados Marcos Caldas (PRB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) deram entrada ontem em requerimento na Mesa Diretora da Casa, propondo a criação de uma Comissão Especial para discutir a reforma em Brasília. A comissão deve ser composta por sete deputados titulares e outros sete suplentes, com a abrangência de todos os blocos parlamentares e participação expressiva de partidos políticos. A proposta deve ser votada em regime de urgência já na segunda-feira.

A presidente Dilma Rousseff (PT) discute com a sua equipe de governo e com o Congresso Nacional desde o início dos protestos no país, proposta para que um plebiscito leve à sociedade a possibilidade de decidir sobre a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para tratar da reforma política. Um projeto sobre o tema tramita na Câmara dos Deputados desde o ano passado, mas nunca foi votado. Dentre os pontos mais polêmicos na reforma há o fim do financiamento público de campanhas, fim das coligações proporcionais, unificação das eleições e a possibilidade de mudança no sistema eleitoral para o modelo Distrital.

De acordo com o deputado Marcos Caldas, esse é um processo histórico na política do país do qual a Assembleia Legislativa do Maranhão não pode se ausentar. “O assunto mais debatido hoje em todo o Brasil é a reforma política. Existe um clamor das ruas e um sentimento no meio político, que julgo ser praticamente irreversível no momento. Por isso, eu e o Rubens Júnior pensamos na formação desta comissão, para que também possamos contribuir com as discussões no Congresso. Não podemos ficar alheios a esse momento”, disse.

Fernando Fialho presta esclarecimentos na AL sobre convênios

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Fialho, ao lado do presidente da Mesa Diretora da AL, Arnaldo Melo

O secretário de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar, Fernando Fialho, compareceu ao Plenário da Assembleia Legislativa, na tarde desta segunda-feira (1º), para prestar esclarecimentos acerca de dúvidas suscitadas por deputados oposicionistas em relação a um convênio celebrado pela Sedes com o Grupo de Ação Social Vera Macieira.

Ao iniciar sua fala, Fernando Fialho fez uma explanação preliminar sobre a atuação da Sedes – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar – e sobre programas por ela executados em todas as regiões do Maranhão.

Ele informou ainda que, quanto à alegação da divergência do endereço da entidade convenente, o que houve de fato foi uma mudança estatutária, e o atual endereço do Grupo Vera Macieira é Rua 3, Quadra 18, casa 1, Planalto Anil I, São Luis-MA.

Quanto à alegação dos oposicionistas de que não existe o povoado ‘Trecho’ na cidade da Raposa, Fernando Fialho esclareceu que na resenha do convênio, publicada no Diário Oficial do Estado do Maranhão, consta como objeto “Execução do projeto de Melhoramento de Caminho de Acesso, pela Contratada, beneficiando 1964 famílias, localizado no Povoado Trechos no Estado no Maranhão, no Município de Raposa”, sendo salientado na denúncia que o “povoado trechos” não existe na Raposa.

“O convênio que foi celebrado contém um erro material; um erro material sanável, que inclusive eu posso demonstrar que foi objeto de uma correção. A partir do momento que tomei conhecimento das denúncias, como gestor determinei a correção do processo que identificou um erro material, não lesivo ao erário e patrimônio público, porque o erro material foi em função que o sistema colocou como o principal endereço da entidade e não dos povoados e trechos que deveriam ser executados conforme a relação do plano de trabalho”, explicou Fernando Fialho, no Plenário da Assembleia.

Segundo Fernando Fialho, a expressão “povoado trechos” no Município da Raposa presente na resenha publicada no DOE/MA foi oriunda de um lapso nos procedimentos internos da Secretaria: “Determinei que fosse providenciada sua retificação, junto ao DOE/MA, o que foi feito mediante o ofício nº 396/2013 GAB/SEDES, de 06 de junho de 2013”, frisou o secretário.

(Com informações da AL/MA)

E a Câmara Municipal?

E a Câmara, Pereirinha?

E a Câmara, Pereirinha?

As manifestações que se espalharam pelo Maranhão já conseguiram alguns avanços.

A Prefeitura de São Luís vai implantar um Conselho de Transporte e abrir a “caixa-preta” da bilhetagem eletrônica.

O Governo do Estado já sinalizou que construirá um viaduto onde a Prefeitura de São Luís indicar – e também propôs adaptar duas avenidas para a implantação do VLT.

A Assembleia Legislativa aprovou a destinação de 100% dos royalties do petróleo que vêm ao Maranhão para a educação e a exigência de ficha limpa para ocupantes de cargos comissionados no Executivo e no Legislativo.

Mas, e a Câmara Municipal de São Luís?

Aprovado projeto que prevê ficha limpa para cargos de confiança

ze_carlosProjeto de Lei nº 142/2011, de autoria do parlamentar estadual Zé Carlos (PT), que prevê ficha limpa para cargos comissionados no Estado do Maranhão, foi aprovada por unanimidade na sessão da Assembleia Legislativa do Maranhão na manhã desta quinta-feira (27).

O projeto foi uma das primeiras iniciativas do parlamentar em seu mandato, a Lei da Ficha Limpa visa impedir que pessoas que tiveram condenações por improbidade administrativa voltem a ocupar cargos públicos mesmo que temporariamente, bem como, impedir que essas pessoas ocupem cargos públicos enquanto perdurar os efeitos da condição de inelegibilidade, a fim de constituir uma sociedade com agentes públicos com ética, conduta ilibada e idoneidade moral no exercício da função pública, atendendo assim os anseios do povo.

“A Assembleia do Estado do Maranhão está escrevendo sua história com letras grandes e graúdas. A aprovação deste Projeto de Lei é uma resposta às manifestações do nosso Estado. Quero manifestar minha gratidão e meu respeito a todos os parlamentares que votaram a favor da aprovação do projeto. Tenho certeza que no segundo turno não será diferente. E a governadora também dará uma resposta positiva a todas essas manifestações sancionando esta Lei”, finalizou.

O PL em âmbito federal, também está na pauta prioritária do Senado para ser votado em regime de urgência nos próximos 15 dias. Dessa maneira, o projeto vai ganhando ainda mais adesão.

(As informações são da Agência Assembleia)

VÍDEO! Roberto Costa tira Bira do Pindaré do sério (de novo)

Os deputados Roberto Costa (PMDB) e Bira do Pindaré (PT) protagonizaram hoje (27) o 2º round de uma disputa que se iniciou no em abril deste ano (veja no link logo abaixo do post como foi o 1º) .

Costa foi à tribuna rebater críticas da oposição sobre a nomeação de 42 agentes políticos – a maioria aliados derrotados nas eleições do ano passado – para o Conselho de Gestão Estratégica do Governo do Estado, que já contava com 50 membros. Cada um recebe R$ 5,8 mil mensais de jeton por cada uma das reuniões do órgão colegiado.

No seu discurso, o peemedebista lembrou que os deputados Marcelo Tavares (PSB) fazia parte desse Conselho no governo de José Reinaldo Tavares (PSB), seu tio – que foi quem criou o órgão com jeton de pouco mais de R$ 1 mil -, e que o próprio Bira também recebia o que a oposição hoje chama de “boquinha” – no Governo Jackson Lago (PDT), que foi quem, em 2007, instituiu o valor de R$ 5,8 mil como pagamento.

Tudo isso, no entanto, passaria sem problemas. Mas Roberto Costa voltou a citar a famosa viagem do petista a Nova Iorque, durante sua passagem pela administração do pedetista. Apesar de dizer que tudo foi feito legalmente, e sem ônus aos cofres do Estado – sem, contudo, comprovar o que diz com documentos -, Bira sempre acusa o golpe.

E não foi diferente desta vez: subiu à tribuna para chamar o peemedebista de mentiroso. Costa retrucou e o tom do bate-boca foi aumentando. Para evitar que os dois chegassem às vias de fato, o presidente da Casa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), encerrou a sessão.

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Deputados, acabem com o auxílio moradia e o auxílio paletó!

Engraçado como os políticos brasileiros, agora que se viram acuados pela pressão popular, tentam fazer parecer que as decisões que têm tomado nos últimos dias são um exercício de democracia praticado por vontade própria.

Seja na Câmara, ou no Senado, todos fazem um esforço danado para mostrar às câmeras de TV que estão deveras satisfeitos com a tal “agenda positiva” levada a cabo depois que o povo decidiu “ir pra rua”.

Demagogia, como sempre. Atitude típica de uma classe que, o povo já disse, não representa mais o grosso da população.

oposiçãoVejam bem o caso do Maranhão. Os deputados estaduais ligados às oposição resolveram conceder hoje (27) entrevista coletiva “com o objetivo de entregar um conjunto de propostas ao governo Roseana Sarney para que possa atender as reivindicações feitas nos protestos que vêm acontecendo no Maranhão”, segundo release distribuído pela assessoria do deputado Othelino Neto (PPS).

Ou seja: tentam pegar carona num movimento apartidário e eminentemente anti-classe política para fazer proselitismo contra o grupo que combatem no estado.

Em primeiro lugar, há que se ressaltar: a oposição está absolutamente no seu papel, de usar todas as forças que tiver – com ou sem coerência, que isso nunca foi o forte deles – para derrotar o grupo Sarney.

Agora, o que não dá é para engolir calado esse engodo que é a tentativa de transformar deputados em líderes de um movimento plural e espontâneo, por meio do qual o Brasil inteiro está dizendo que não se sente mais representado pelos políticos que aí estão.

Ademais, quem os apontou como representantes do movimento para serem eles os portadores das reivindicações dos manifestantes?

Se querem mesmo representar esse povão que está aí nas ruas, deputados, acabem com o auxílio moradia de R$ 2,8 mil por mês – ressalva feita a Bira do Pindaré (PT) e Rubens Júnior (PCdoB), que abriram mão do penduricalho.

Se querem mesmo estar em sintonia com os protestos, extinguam os mais de R$ 42 mil de auxílio paletó que todos (todos!) recebem.

Se é para satisfazer aos interesses da população, dêem um fim nos mais de R$ 100 mil pagos mensalmente como verba indenizatória de gabinete.

Sem contar que os deputados ganham mais de R$ 20 mil por mês.

Então, diletos membros da oposição, encampem a luta por essas três bandeiras e (só) assim vocês terão condições de convocar qualquer coletiva que seja para tratar dos assuntos que realmente interessam aos cidadãos.

Porque já cansou essa brincadeira de tentar reduzir o movimento no Maranhão às picuinhas de Sarney x anti-Sarney.

Arnaldo Melo sinaliza pelo fim do auxílio moradia a deputados maranhenses

Arnaldo-MeloAinda não é uma decisão tomada (longe disso, até), mas já se pode considerar mais um avanço conseguido pela pressão popular. O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Melo (PMDB), anunciou hoje (26) que a Mesa Diretora extinguirá o auxílio moradia dos parlamentares maranhenses assim que a Câmara dos Deputados, em Brasília, também acabar com o auxílio dos federais.

“É praxe nesta Casa sempre acompanhar as decisões da Câmara, tanto para aumentar, quanto para cortar gastos. E assim faremos mais uma vez: no momento em que os deputados federais decidirem pelo fim do auxílio moradia, faremos o mesmo aqui, imediatamente”, declarou, em rápido pronunciamento na manhã desta quarta-feira.

Com um pouco mais de pressão, então, o penduricalho pode ser extinto, de uma vez só, em Brasília e no Maranhão.

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ATENÇÃO! Sai o resultado da 1ª etapa do concurso da AL

concursoFundação Getúlio Vargas divulgou, na tarde desta terça-feira (25), o resultado preliminar das provas objetivas do concurso público para os cargos de Consultor Legislativo Especial, Técnico de Gestão Administrativa, Assistente Legislativo e Auxiliar Legislativo Operacional na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão.

A consulta individual dos resultados está disponível no endereço http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/alema13. O concurso contou com 18.277 candidatos disputando 87 vagas oferecidas.

Estão disponíveis também os gabaritos oficiais das provas discursivas bem como as respostas a interposição de recursos sobre os resultados das provas objetivas.

Os candidatos às especialidades de Taquígrafo e Tradutor e Intérprete de Libras que se classificarem nas provas objetivas e discursivas farão as provas práticas em data que será definida pela FGV.

A segunda fase de divulgação do gabarito será destinada às provas práticas.

(As informações são da Agência Assembleia)