Tapa-buracos: Câmara pedirá ao TCE anulação de contrato da Prefeitura com higienizadora

higienizadoraHIGIENIZADORA2O líder da Oposição na Câmara Municipal de São Luís, vereador Fábio Câmara, pedirá hoje (28) ao Tribunal de Contas do estado (TCE) do Maranhão a anulação do contrato entre a Prefeitura de São Luís e a Higienizadora São Luís,no valor de R$ 579.000,00, para aluguel de máquinas para serviços de tapa-buracos na capital.

foto (3)Representação nesse sentido será protocolada nas primeiras horas desta terça-feira, diretamente pelo peemedebista ao presidente da Corte de Contas, conselheiro Edmar Cutrim.

O questionamento do vereador deve-se ao fato de que a empresa é especializada na locação de banheiros químicos, desobstrução de redes de esgoto e coleta de resíduos, não em serviços de tapa-buracos, ou mesmo aluguel de maquinário para isso (veja acima o extrato do contrato e o detalhamento das atividades primária e secundárias da empresa).

Mesmo assim, a Higienizadora São Luís receberá mais de meio milhão de reais para a operação de emergência.

Após ataques de Rubens Jr., Max Barros destaca atuação do TCE

Max Barros cresce na corrida

O deputado Max Barros (PMDB) defendeu hoje (8) a importância institucional do Tribunal de Contas do Estado (TCE) como órgão de controle e fiscalização. O pronunciamento foi feito após críticas do líder da Oposição, deputado Rubens Júnior (PCdoB), ao órgão devido à publicação, por O Estado, de dados de relatório que apontam suspeitas de irregularidades na Prefeitura de Matões, administrada pela mãe do comunista, Suely Pereira (PSB).

“O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão vem cumprindo seu papel, vem se aperfeiçoando a cada dia, os servidores que fazem parte deste Tribunal, na sua quase totalidade, são técnicos concursados, preparados, competentes e que fazem o seu papel. E os conselheiros são escolhidos conforme preconiza a Constituição”, afirmou Max Barros.

Ele observou ainda que quem julga os processos em tramitação no TCE não é o presidente do Tribunal de Contas; é o Plenário do Tribunal, baseado nas instruções oriundas de setores técnicos, que atuam com total independência. “No Tribunal de Contas quem decide é o Plenário do Tribunal de Contas, baseado no Ministério Público, que existe lá e nos pareceres técnicos que são feitos pelos profissionais que foram concursados e estão lá trabalhando para isso”, enfatizou Max Barros, salientando que não concorda com nenhuma imputação de responsabilidade ao presidente do TCE, conselheiro Edmar Cutrim.

“O ex-deputado Edmar Cutrim foi escolhido conselheiro daquela Casa, por esta Assembleia Legislativa, e como presidente, ele não relata nenhum processo, ele não interfere na ação do técnico que aponta as irregularidades em contas de gestores públicos. Nós temos é que fortalecer os órgãos de fiscalização, como é o Tribunal de Contas do Estado; se houver alguma falha nós temos que contribuir para que se evitem as falhas e se alguma acusação, alguma falha, irregularidade na prestação de contas que foi detectada, o gestor tem é que apresentar contraprovas, e a documentação para que sejam sanadas as pendências”, ressaltou.

Ao concluir seu pronunciamento, Max Barros lembrou que o Tribunal de Contas é um órgão auxiliar do Poder Legislativo. “O Tribunal vem fazendo o seu papel, principalmente através dos seus técnicos, que são qualificados e que fazem seu trabalho com isenção. O presidente daquela Casa não julga nenhum processo; ele é apenas o administrador. Eu reputo o presidente Edmar Cutrim como um homem correto, sério, inclusive, aberto a todos os gestores para apresentar as suas contraprovas nos processos que tramitam naquela Casa”, enfatizou Max Barros.

TCE aprova, com ressalvas, contas de 2011 do Governo do Estado

O Tribunal de Contas do Estado aprovou nesta quarta-feira (8), com ressalvas, as contas da governadora Roseana Sarney (PMDB) relativas ao exercício financeiro de 2011. Acolhendo voto do conselheiro José Caldas Furtado, relator da matéria – que corroborou parecer do Ministério Público de Contas (MPC) – o pleno aprovou as contas por unanimidade.

Segundo nota emitida pela Corte de Contas hoje à tarde, “as ressalvas foram motivadas, em especial, pela ocorrência de repasses de recursos financeiros insuficientes ao Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ/MA) para pagamento dos débitos constantes de precatórios judiciais com dotação orçamentária prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA), de 2011”.

“Além disso, o voto destaca os seguintes pontos: falta de evidenciação da dívida relativa aos precatórios não pagos na dívida consolidada do Estado; não envio da relação dos serviços terceirizados contratados no exercício, por Secretaria de Estado ou órgão equivalente, conforme exigido pelo TCE; não envio do relatório circunstanciado demonstrando o cumprimento dos limites constitucionais e legais relativos à Educação, bem como o alcance das metas fixadas em relação aos principais indicadores para essa função de governo”, diz o comunicado.

O relator destacou, ainda, a ausência do Relatório de Educação, apontando que isso impediu “a demonstração do cumprimento dos programas previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), além de dificultar a tomada de decisões estratégicas por parte do gestor público, na medida em que não são feitas avaliações do desempenho ou resultado das ações na educação”.

Abaixo, as recomendações do TCE

a) a regularização de suas obrigações relacionadas aos precatórios pendentes de pagamento, mediante repasse ao Poder Judiciário de quantia suficiente ao integral adimplemento dessa dívida, nos termos dos arts. 100, § 5º, e 168 da Constituição Federal;

b) o cumprimento das metas estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias nos exercícios financeiros subsequentes, mediante a implementação das medidas necessárias à correção dos desvios verificados, se for o caso, nos termos do art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000;

c) o registro da dívida com precatórios no Balanço Geral do Estado, como dívida pública consolidada, fazendo as devidas comunicações à Secretaria do Tesouro Nacional;

d) que torne obrigatória a inserção de justificativa nos atos de estorno de empenhos;

e) a realização de estudo de reestruturação do Regime Próprio de Previdência Social dos servidores estaduais, com o objetivo de minimizar o custeio do sistema previdenciário com recursos do Tesouro;

f) a verificação e contorno das causas do baixo índice de recuperação da Dívida Ativa;

g) a observância da Instrução Normativa TCE/MA nº 12/2005 em relação à composição da prestação de contas, especialmente a documentação exigida nos itens 35 e 36, a, do Anexo I;

h) a adoção de providências para regularização das contas contábeis Pagamentos sem empenho/Responsáveis por despesas a regularizar e Devedores por suprimentos individuais não comprovados, bem como das contas Outros créditos a receber, FCVS a receber a longo prazo, Depósitos judiciais, Direitos ligados a pessoas ligadas e Cheques em cobrança;

i) recomendar à Controladoria Geral do Estado a inclusão em seu relatório anual sobre as contas anuais do Chefe do Poder Executivo Estadual item relativo aos precatórios judiciários.

IMORALIDADE! TCE cria auxílio-moradia a conselheiros

tceO Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão decidiu, em sessão realizada no fim do ano passado, aprovar e editar resolução na qual institui o pagamento de auxílio-moradia a todos os conselheiros, conselheiros-substitutos e membros do Ministério Público de Contas.

O novo penduricalho, segundo documento obtido com exclusividade pelo titular deste blog, é igual a 15% do valor dos subsídios de cada um dos contemplados e creditado nas contas deles juntamente com a remuneração mensal.

Apesar de ter sido aprovada no dia 5 de dezembro de 2012, a resolução, como diz seu próprio texto, já produz efeitos desde o dia 1º daquele mesmo mês. Não há notícia de que haja algum dos beneficiados que não tenha residência fixa em São Luís, sede da Corte de Contas.

Se não é ilegal – e a quantidade de dispositivos legais que embasam a resolução faz crer que não é -, a medida é, no mínimo imoral, e precisa ser revogada imediatamente.

Seria uma ótima oportunidade para que o TCE, e seu presidente, o conselheiro Edmar Cutrim, iniciassem um debate que levasse à extinção do auxílio-moradia também na Assembleia Legislativa.

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Deputados que moram em São Luís recebem auxílio-moradia da AL

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No último dia para entrega de contas, servidores do TCE fazem paralisação

tce3Funcionários do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão realizaram, na manhã desta terça-feira (2), uma paralisação de advertência de duas horas justamente no último dia para entrega de prestações de contas por gestores municipais e de órgãos estaduais.

O objetivo é chamar atenção da população no dia em que as atenções estão mais voltadas para o Tribunal. Os servidores exigem reposição das perdas salariais, reajuste do auxílio-alimentação e transparência da administração superior acabou atrapalhando os planos.

Ontem (1º), por meio de nota, o Tribunal informou que os servidores trabalhariam em regime de plantão, das 8h às 18h, sem intervalo. Em entrevista à Mirante AM, o presidente do Sindicato dos Auditores Estaduais de Controle Externo do Maranhão (Sindaecema), Pedro Cantanhede, garantiu que o atendimento será mantido sem prejuízos.

“Não vai haver interrupção no recebimento da prestação de contas. Queremos que a direção do Tribunal negocie conosco. Até agora, a presidência não apresentou qualquer proposta para nossas reivindicações. O que estamos reivindicando é a nossa reposição salarial em atraso há dois anos. O TCE é o único órgão da administração estadual que não foi concedido a reposição, que deve acontecer, anualmente, conforme o que está estabelecido na Constituição Federal”, disse.

Prestações de contas

Até a noite de segunda-feira, 92 prefeituras já haviam entregue as prestações de contas referentes ao exercício financeiro de 2012. O número é considerado baixo mesmo para as expectativas pouco otimistas da Corte de Contas, que, em ano pós-eleitoral, já trabalhava com a possibilidade de uma taxa de 40% de inadimplência, segundo informações da assessoria de imprensa.

“Todo ano pós-eleitoral nós já esperamos um índice mais baixo de entrega de documentação. Mas esse percentual de entrega nos deixa preocupados. É baixo, sim”, disse Cutrim.

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TCE: encontro de gestores ainda recebe inscrições

Ainda estão abertas as inscrições para o “Encontro com Gestores Públicos”, evento promovido em conjunto pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), Ministério Público Estadual (MPE) e Sebrae-MA. Com o tema geral “O Desenvolvimento Local, Transparência e Controle: O Desafio da Nova Gestão Municipal”, o encontro será realizado nos próximos dias 12 e 13, no Centro de Convenções Gov. Pedro Neiva de Santana.

As inscrições estão sendo feitas gratuitamente pelo site criado especialmente para o evento. Para ter acesso, basta clicar no banner com a logomarca do encontro disponível do site do TCE, ou ainda digitar http://www.tce.ma.gov.br/encontro2013. As inscrições também estão disponíveis nos sites do MPE e do Sebrae e ainda na página da Federação dos Municípios (Famem).

A Famem é uma das entidades apoiadoras do evento, ao lado do Banco do Brasil, Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Tribunal de Contas da União (TCU), Associação do Ministério Público Estadual (Ampem), Controladoria Geral da União (CGU) e Controladoria Geral do Estado (CGE).

Estão sendo esperados em torno de 1.500 participantes para o encontro, que reunirá prefeitos, presidentes de câmaras e gestores estaduais e suas assessorias técnicas em torno de questões essenciais para a qualidade da gestão pública. A importância desses assuntos está sintetizada no tema da conferência de abertura, “O Desenvolvimento Local, Transparência e Controle: O Desafio da Nova Gestão Municipal”, eixo em torno do qual a programação será desenvolvida, por meio de palestras e oficinas temáticas.

A conferência será proferida pelo Prof. Dr. Ladislau Dowbor, uma das maiores autoridades do país em administração e planejamento, com mestrado em Economia Social pela Escola Superior de Estatística e Planejamento e doutorado em Ciências Econômicas pela Escola Superior de Estatística e Planejamento. Atualmente, é professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência nas áreas de Administração e Economia, atuando principalmente nos seguintes temas: mudança tecnológica, economia dos recursos humanos, economia regional e urbana, planejamento educacional e economia internacional.

Planejamento, transparência, controle social, acesso à informação, prestação de contas e oportunidades de negócios estarão entre as questões em foco durante os dois dias do encontro.

(As informações são do TCE)

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Advogado diz que Castelo dificultou defesa de ex-secretários no TCE

O advogado Paulo Helder, ex-procurador-geral do Município na gestão Tadeu Palácio (PP), enviou nota ao titular do blog na qual responsabiliza o ex-prefeito João Castelo (PSDB) por dificultar o acesso dos ex-secretários condenados a devolver R$ 15 milhões pelo TCE (reveja) a elementos que pudessem embasar suas defesas.

Segundo o causídico, os dados só foram repassados quando já não havia mais tempo para uma defesa a contento. “Após a publicação do acórdão, todos irão recorrer”, disse.

“No governo Castelo, eles não tiveram acesso à documentação para provar suas probidades. Todos ingressaram com ação judicial de exibição de documentos para apresentação no Tribunal de Contas. As liminares foram concedidas, os documentos foram recebidos, mas não restou tempo para apresentação”, explicou.

Os ex-secretários municipais de São Luís Terezinha de Jesus Penha Abreu (Saúde), Clodomir Paz (Governo), Carlos Rogério Santos Araújo (Obras), Canindé Barros (Trânsito) e Moacir Feitosa (Educação)foram condenados a devolver, juntos, mais de R$ 15 milhões aos cofres públicos.

Só a ex-secretária de saúde deve devolver mais de R$ 14 milhões. Mas no comentário que fez no blog, Paulo Helder cita apenas Clodomir, Canindé e Carlos Rogério.

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TCE: Clodomir Paz, Canindé Barros, Terezinha Penha e Moacir Feitosa condenados a devolver R$ 15 milhões

clodomirO Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão julgou irregulares nesta quarta-feira (6), durante sessão plenária, as prestações de contas dos ex-secretários municipais de São Luís Terezinha de Jesus Penha Abreu (Saúde), Clodomir Paz (Governo), Carlos Rogério Santos Araújo (Obras), Canindé Barros (Trânsito) e Moacir Feitosa (Educação), e condenou os mesmos a devolverem, juntos, aos cofres públicos mais de R$ 15,4 milhões. Ainda cabe recurso da decisão.

Os processos foram relatados pelo conselheiro Yêdo Lobão, cuja decisão acompanhou parecer emitido pelo Ministério Público de Contas (MPC). Eles são referentes aos exercícios financeiros dos anos de 2007 e 2008, ambos da gestão do ex-prefeito Tadeu Palácio, que na sessão desta quarta-feira do TCE teve aprovada a sua prestação de contas referente ao exercício financeiro de 2007.

A maior condenação foi de Terezinha de Jesus Penha Abreu, que terá que devolver ao erário R$ 14 milhões, além do pagamento de multas nos valores de R$ 1 milhão e R$ 5 mil.

canindeClodomir Paz foi condenado a devolver R$ 202 mil e pagar multas de R$ 20 mil e R$ 3 mil. Carlos Rogério Araújo terá que devolver R$ 742 mil e pagar multas nos valores de R$ 74 mil e R$ 3 mil.

Canindé Barros terá que devolver R$ 502 mil e pagar multas de R$ 50 mil e R$ 2 mil. Já Moacir Feitosa terá que pagar multa no valor de R$ 3 mil. Em todos os processos envolvendo os ex-secretários municipais, a principal irregularidade detectada diz respeito à ausência de comprovantes de pagamento.

(Com informações do TCE-MA)

TCE vai auditar folha de pagamento da gestão João Castelo

castelo_bravoO Ministério Público de Contas (MPC) inicia nesta semana uma ampla verificação no sistema de folha de pagamento da Prefeitura de São Luís. O objetivo é saber se a gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB) cumpriu decisão Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão, de junho de 2011, proibindo o município de contratar servidores sem concurso púbico.

Para efetivar a averiguação, o MPC precisa apenas da senha de acesso ao sistema de informações de pessoal da Secretaria de Administração (Semad) a ser fornecida pelo próprio pessoal da Prefeitura.

Convenhamos, a atual gestão não deve criar muito embaraço para isso, como atesta a a secretária de Administração, Mittys Carneiro.

“A determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior é não colocar nenhum obstáculo ao trabalho do Ministério Público de Contas”, afirmou.

O procurador-geral do Município, Marcos Braid, conversou esta semana sobre o assunto com o procurador de contas Jairo Cavalcanti Vieira. Com a informação da senha, o TCE poderá enfim realizar auditoria na folha de pagamento do município de São Luís. Serão auditadas as informações referentes ao período de 2011-2012, período da administração anterior.

Bacabal: Ze Vieira e Raimundo Lisboa condenados de uma vez só

zé_veiraOs ex-prefeitos de Bacabal Zé Vieira Lins (PR) e Raimundo Lisboa (PDT) foram condenados hoje (27) pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão ao devolver, juntos, R$ 600 mil aos cofres do município.

A condenação diz respeito a prestações de contas de Governo e do Fundo Municipal de Saúde referentes ao exercício financeiro do ano de 1999. Na ocasião, Zé Vieira era o prefeito, Lisboa, secretário de saúde. Ambos eram ordenadores de despesas.

Ausência de processos licitatórios, não comprovação de despesas e demora no envio de documentos foram algumas das irregularidades detectadas pelo relator do processo, conselheiro substituto Melquizedeque Nava Neto.

José Vieira teve as contas julgadas irregulares, foi condenado a devolver R$ 202 mil, além do pagamento de multa no valor de R$ 20 mil. Raimundo Lisboa também teve as contas julgadas irregulares, foi condenado a restituir os cofres públicos em R$ 403 mil, além de pagar multa no valor de R$ 41 mil.

Na mesma sessão, a prefeita reeleita Maria Deusdete Lima, de Centro do Guilherme – que teve um escritório e uma casa em São Luís alvo di investigação pela Polícia Federal (reveja) – teve julgadas irregulares prestações de contas referentes ao Fundo Municipal de Saúde, Fundeb, Fundo Municipal de Assistência Social e Administração Direta, todas do exercício financeiro do ano de 2009. Além da imposição de débito (R$ 1,2 milhão), ela terá que pagar multas que, juntas, somam um total de R$ 236 mil.