Que vergonha, Waldir Maranhão!

Waldir: vergonha em rede nacional

O deputado federal Waldir Maranhão (PP) foi a “bola da vez” no último programa Custe o Que Custar (CQC).

Durante o quadro Controle de Qualidade, o parlamentar maranhense foi abordado duas vezes pelo repórter Danilo Gentili. E se saiu muito mal em ambas.

Primeiro perguntou-se quem era o relator do Código Florestal. Ele não soube dizer que era o deputado Aldo Rebelo, do PC do B. Pior, ficou enrolando, elogiando o colega sem dizer seu nome, enquanto a edição do programa se encarregava de “enfeitar”.

Essa passagem começa aos 2 minutos de vídeo.

No segundo momento, a pergunta era: onde mataram Osama Bin Laden? Waldir estava com Pinto da Itamaraty – que saiu de fininho na primeira oportunidade – e novamente não soube responder.

Essa inserção começa aos 3m45.

Uma vergonha mesmo.

Veja o vídeo.

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=Zm44Z_OhjXE&w=480&h=390]

Ah, ia esquecendo: Bin Laden foi abatido no Paquistão, deputado.

Al-Qaeda confirma morte de Osama, ameaça ataques e promete áudio

A rede terrorista da al-Qaeda confirmou nesta sexta-feira (6) a morte de seu líder, Osama bin Laden, e prometeu vingança, mantendo seus ataques ao Ocidente, segundo o SITE, grupo norte-americano que monitora fóruns jihadistas na internet.

Em comunicado publicado online, a rede terrorista afirmou que a morte de Bin Laden é uma “maldição” que vai perseguir “os americanos e seus agentes”.

A al-Qaeda prometeu também manter a “guerra santa” (jihad) contra americanos e seus aliados.

“Sua felicidade irá se transformar em sofrimento, e seu sangue irá se misturar com suas lágrimas”, disse o comunicado.

“O sangue do mujahedine xeque Osama bin Laden, Alá tenha misericórdia dele, tem mais valor para nós e é precioso demais para nós e para cada muçulmano para ser derramado em vão”, acrescenta.

Continue lendo aqui.

(As informações são do Globo.com)

Bin Laden: corpo foi jogado ao mar para evitar peregrinação

Em casos como o da morte de Bin Laden, a nossa distância do centro de poder e do núcleo gerador das informações pode levar a dúvidas quanto à veracidade dos fatos.

É natural duvidar que a morte possa mesmo ter acontecido, ou, pelo menos, que alguns dos fatos narrados pelos norte-americanos sejam verdade.

Mas um procedimento no que diz respeito à “morte” do terrorista – ou ao seu pós-morte – me chamou a atenção e me levou a crer que o a eliminação do líder realmente ocorreu como dito pelo presidente dos estados Unidos, Osama Bin Laden: a deposição do cadáver no mar.

Ora, penso que se não houvesse cadáver, se a morte não fosse fato consumado, o normal seria o governo americano arrumar um corpo, fazer um enterro normal e chamar a atenção dos locais – e do mundo todo, obviamente via TV -, talvez até como forma de atraí-lo a sair do esconderijo.

Mas não, jogou-o no mar. Justamente porque sabe que um dos maiores líderes terroristas da atualidade está realmente morto e enterrá-lo em qualquer localidade seria criar um templo de adoração dos seus seguidores. Um ponto de peregrinação.

Bin Laden seria um mártir.

No mar, virará apenas comida para peixes.