TJ recebe denúncia contra prefeito de Bacuri por mortes de estudantes

Tragédia ocorreu em abril de 2014 e repercutiu  no país

Tragédia ocorreu em abril de 2014 e repercutiu no país

Os desembargadores da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça receberam denúncia que submete o prefeito do município de Bacuri, José Baldoíno da Silva Nery, à ação penal para apurar responsabilidade na contratação irregular de empresa, cujo ônibus escolar envolveu-se em acidente que resultou na morte de oito crianças, em abril de 2015.

Também responderão à mesma ação o sócio da empresa Conservis – Construções Comércio e Serviços Ltda, o presidente, a secretária e um membro da Comissão Permanente de Licitação e um assessor jurídico do município.

A denúncia foi proposta pelo Ministério Público Estadual (MPMA), acusando o prefeito de ter contratado os serviços da empresa Conservis no valor de R$ 1.092.000,00 para a locação de veículos, com irregularidades que teriam frustrado o caráter competitivo da licitação, enquadrando os envolvidos no delito de fraude, previsto na Lei de Licitações.

O prefeito e os demais acusados defenderam-se, alegando não existirem provas da prática do crime, pedindo a rejeição da denúncia.

Para o relator, desembargador Joaquim Figueiredo, existem indícios da contribuição do sócio da empresa Conservis para a prática do crime, uma vez que ele habilitou-se no processo licitatório e assinou o contrato, em possível conluio com a administração para a prestação irregular do serviço de transporte escolar, assim como os demais acusados que atestaram a validade do procedimento.

Quanto à alegação de todos os acusados – falta de prova e improcedência da denúncia – , o magistrado a afastou por entender que a denúncia expôs o fato com todas as circunstâncias, qualificando os envolvidos e individualizando-os e classificando o delito conforme determina o Código de Processo Penal.

Ele também afastou as alegações de ausência de dolo, inclusive porque sua existência ou não deve ser apurada durante o curso da ação. “Durante a instrução, todas as indagações das defesas poderão ser respondidas, todavia, isso não pode ser feito nesse momento, onde não restam atestadas de forma absoluta essas verificações”, ponderou.

Ascom TJMA

Estudante tenta suicídio dentro de escola em Caxias

estudanteUm estudante da Escola Inácio Passarinho tentou suicídio, na manhã desta quarta-feira (4), dentro de uma sala de aula.

escolaO aluno foi identificado como J. M. S. e deu dois tiros contra o próprio abdômen.

Ele foi socorrido por uma equipe do Samu e levado ao hospital.

Na escola, ficou clima de pânico, Alguns estudantes e professores imaginavam tratar-se de algum assalto.

VÍDEO! Morta em acidente, Laura participou de homenagem às mães

A pequena Laura Burnett Marão, de apenas 8 anos, que faleceu hoje (30), no UDI hospital, após sofrer acidente de carro no fim de semana, havia participado no ano passado de uma homenagem a sua mãe, numa campanha do Dia das Mães promovida por uma marca de acessórios femininos.

No vídeo, Laura, dizia que quer que a mãe “seja sempre assim”. E a abraçava.

O acidente que vitimou Laura Marão aconteceu no domingo (26), quando Laura, em companhia do pai e de dois irmãos, estava indo buscar a mãe no aeroporto. O veículo estava parado no sinal vermelho, na Avenida Jerônimo de Albuquerque, próximo ao retorno do Bequimão, quando foi atingido em cheio por um outro veículo conduzido por Carlos Diego Araújo Almeida, de 22 anos.

De acordo a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), o motorista perdeu o controle ao dirigir sob efeito de álcool. Carlos Diego Araújo Almeida ainda foi conduzido ao Plantão Central do Cohatrac, onde se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas confessou a ingestão de bebida alcoólica. Depois de ser autuado em flagrante, pagou fiança e foi liberado.

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Que fim tomam os inquéritos sobre atropelamentos em SLZ?

A morte da criança reacende em São Luís o debate sobre as punições a motoristas que dirigem sob efeito de álcool.

A sensação de impunidade é maior porque os atropeladores, normalmente, passam poucos dias na prisão e saem ao pagar fianças.

O resultado dos inquéritos e as punições aos motoristas também são pouco divulgadas.

A morte repercutiu na Assembleia Legislativa. O deputado estadual Edilázio Júnior, visivelmente emocionado, se solidarizou com a família da criança.

“Venho nesta manhã triste, com o coração cheio de tristeza, externar os meus sentimentos, minhas condolências à família de Laura Burnett Marão, que nos deixou hoje. O céu ganhou mais um anjo e espero que Deus possa confortar Marão Neto, um grande amigo, funcionário da Corregedoria de Justiça e a Larissa Burnett, que era funcionária desta Casa”, lamentou.

“Tenho certeza de que todos aqui que são pais não conseguem mensurar o que essa família está sentindo, está passando”, completou.

(Com informações do Blog do Jorge Aragão)

Marina pode ser candidata do PSB; ex-senadora chegou a aparecer em 2º lugar

marinaA ex-senadora Marina Silva, pode ser a candidata a presidente da República pelo PSB após a morte de Eduardo Campos (PSB).

Ela tentou ser candidata pelo Rede Sustentabilidade – movimento que foi impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de transformar-se em partido no ano passado – e, depois, acabou migrando para o PSB, partido pelo qual candidatou-se a vice-presidente na chapa de Campos.

Pela lei eleitoral, o partido tem dez dias corridos para substituir o candidato.

Antes do veto à criação do Rede Sustentabilidade, Marina aparecia em segundo lugar em todas as pesquisas de intenções de voto.

No final de setembro de 2013, o Ibope apontou que a presidente Dilma Rousseff (PT) tinha 38% das intenções de voto, contra 16% da hoje candidata a vice do PSB.

Nesse mesmo levantamento, Aécio Neves (PSDB) aparecia com 11% e o próprio Eduardo Campos, com 4%.

Líderes dos partidos que compõem a coligação encabeçada pelo PSB informaram a veículos do Rio e de São Paulo que apenas após o enterro de Campos devem marcar uma reunião para decidir quem será o candidato a presidente da aliança.

Eduardo Campos morre em acidente de avião em Santos

eduardo_camposO ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, candidato do PSB à Presidência da República, morreu hoje (13) após a queda de um avião particular em Santos por volta das 10h da manhã de hoje (13). Pelo menos outras seis pessoas morreram no acidente.

A aeronave saiu do Aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro – onde Campos esteve ontem (12), para participar de uma entrevista no Jornal Nacional, da TV Globo – e pousaria em Guarujá (SP), onde o candidato era aguardado para uma entrevista coletiva às 10h30.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB) o avião se preparava para o pouso quando arremeteu devido ao mau tempo.

A candidata a vice de Eduardo Campos, Marina Silva (PSB), estava em São Paulo no momento da tragédia.

“Achei o homem da minha vida, sem ao menos procurar”, escreveu Dhalia ao relatar como conheceu Raphael

dhalia

O texto abaixo foi extraído de um blog que a estudante de jornalismo Dhalia Ferreira – esquartejada provavelmente pelo marido, Raphael Carvalho (reveja) – manteve ativo até 2011.

Intitulado Dhalia Ferreira, o espaço era como um diário. E foi com esse espírito que, no dia 15 de março de daquele ano a estudante relatou em detalhes como conheceu aquele que considerava “o homem” da sua vida.

Veja:

E dizem que “A vida é uma festa” não leva a nada…

Certa vez, uma amiga chamada Giselle convidou-me para ir para uma tal de “A vida é uma festa”, no Centro Histórico. Bom era uma quinta feira, 5 de novembro de 2009.

Devido ao dia e ao meu astral, decidi não ir mesmo depois da Gih ter passado um bom tempo convidando.

Ao conforto do meu lar, assisti pela décima milésima vez oa filme de sempre, por umas duas vezes e com a chegada do cansaço, fui dormir. Mas acordei às três da manhã com o telefone que não parava de tocar.

Era a Gih, toda eufórica

– Miga, tu não sabe o que me aconteceu!

Pensei comigo, ou ela arranjou um namorado ou não sei o que foi…
… E perguntei:

– O que foi? Arranjou um namorado?

– Não gata! Estava eu e Joane (uma conhecida), na A vida é uma festa, quando de repente, brotou um cara todo descabelado com um copo enorme de cerveja.

Humm – retruquei meio bêbada de sono.

E ela continuou com seu “causo”:

– Ele me ofereceu uma vaga de estágio numa assessoria de comunicação. Queria saber se tem como tu fazer pra mim? Tenho de entregar às 14h.

B E Leza! Respondi já quase dormindo, aliás, ela me ligou às três da manhã pra me dizer que arranjou uma vaga de estágio e que queria que u fizesse um currículo pra ela. Será que ela não podia esperar umas quatro horas e só me acordar às sete da manhã? Mas tudo bem.

Retornei ao meu sono de beleza e só levantei as dez, com o telefonema de Tainara (outra amiga), à qual tinha eu prometido ir tomar um suco de luz naquele dia e tinha esquecido completamente.

– Ei pô tu vem né?

– Se eu vou? Vou pra onde? Ah tá o suco né, ih gata tinha quase esquecido. Me encontra no centro, vou me arrumar rapidinho.

Durante a produção pra arrasar no centro, tentei fazer o currículo, mas não deu o meu notebook não abriu nenhum arquivo de texto. Vai ver estava bichado. E só me restava terminar de me produzir e ir pro tal suco de luz.

(Foto: De Jesus/O Estado)

(Foto: De Jesus/O Estado)

Depois de passar um belo tempo à espera de um, finalmente consegui pegar o ônibus mais ou menos onze e quarenta. O celular não parava de tocar, uma hora era a Gih querendo saber do currículo, outrora era Tay perguntando que horas eu ia chegar.

Disse a Gih para ir pra faculdade e ir começando um modelo de currículo, que já eu pintava por lá, pois o meu notebook não quis funcionar – Cá pra nós, as minhas coisas têm vida própria e só funcionam quando querem…

Enfim consegui chegar ao local que marquei com Tainara e quase morri quando dei de cara com ela e o clube da felicidade que ela convidou pra também tomar suco de luz. Fomos à Herbalife’s House. Pedimos o tal suco e no meio da degustação meu celular tocou mais uma vez e, mais uma vez era Giselle, num tom de desespero:

– Gata tu tá onde? Na faculdade teve um blackout e não tem nenhum computador prestando, e agora?

– Fica calma, respondi.

– Me encontra numa lan house em frente ao hospital do coração, na Rua do Norte, que eu estou bem pertinho de lá.

Me despedi da Tay e seu clube da felicidade e fui ao encontro de Gih.

Chegando lá, comecei a quebrar os dedos pra fazer o tal currículo, que tanto tirava o meu sossego no meu dia de gostosa. Detalhe, tínhamos de entregar o bendito às 14h, mas não lembrávamos que a Lei de Murphy realmente existe.

O PC estava cheio de vírus, parecia uma espécie de VírusFest (festa de vírus), o Office nem se fala, era uma completa desgraça e pra terminar, tive de imprimir três vezes pra poder sair a foto da digníssima.

Pronto, estou livre, pensei comigo.

Mas como desgraça pouca não é desgraça, tive ainda de ir com ela na tal empresa não só entregar a belezinha do documento, como também esperá-la.

Giselle quase entra em colapso quando olhou o relógio marcando 13:45h e ainda tínhamos de pegar um ônibus pra chegar na empresa indicada pelo carinha do copão de cerveja, isso porque ainda íamos procurar exatamente o lugar. Pegamos o primeiro ônibus que passava pelo bairro e quase fomos levadas ao chão, após o troglodita, quer dizer motorista, frear bruscamente, por quase perder a parada. Descemos ainda tontas com o baque e ficamos feito duas baratas, procurando pelo endereço fornecido pelo rapaz, que na minha mente era um louco. A pessoa nem conhece a outra e de cara oferece uma vaga de estágio. Aliás, mais louca ainda era a Gih por aceitar. Já pensou se a tal assessoria, assessorasse outro tipo de comunicação? Mais louca ainda era eu por topar acompanhar Gih nesta peripécia.

Bom, damos uma pernada miserável, andando em círculos, é claro, até achar o ponto de referência e ligamos pro carinha descabelado, para ir nos buscar.

Quando o vi, fiquei boquiaberta, ele tem cabelo grande e barba, usava uma camisa do tipo mamãe eu to bombado, quer dizer babylook, e um par de AllStar.

O que me levou a indagar se lá era uma empresa mesmo. Sou do interior e lá na minha terra, para um jovem trabalhar, ele tem que estar engomadinho, de cabelo cortado e barba feita e eis que dou de cara com uma figura daquela.

O tal moço era super educado e dono de um sorriso fascinante. Logo tratou de nos acomodar enquanto a patroa não chamava a Gih pra entrevista e foi terminar seus a fazeres.

Enquanto aguardávamos na salinha de espera, Giselle disse pra eu tirar os tamancos de dentro da bolsa e tratar de calçá-los – é que eu tinha amanhecido num daqueles dias em que se olha no espelho e diz assim: Gostosa! Vesti um micro vestido jeans e calcei tamancos, mas os troquei pelas havaianas ao ter de andar pelas ruas do centro, tamancos cansam e na verdade nem sei por que mulher usa isso mesmo.

Voltando à situação real. De repente o carinha pinta nos chamando para ir fazer o teste e depois a entrevista, mas ele ainda não tinha sacado que eu estava ali apenas de acompanhante e não à candidata a vaga de estagio. Resisti a entrar, mas não muito.

Fizemos uma prova, que na verdade era uma vergonha para nós, imagina só duas estudantes de jornalismo que não sabia nem o nome do ministro de comunicação. Depois fizemos um teste de monitoramento e em seguida fomos chamadas para falar com a chefa, que nos disse para aguardar ser chamada pra vaga.

Antes de sair, ficamos na salinha de espera, esperando o cabeludinho ir abrir o portão. Enquanto ele não vinha, Gih me dizia:

– Miga, não sei não, acho que essa vaga ainda vai ser tua.

Não dei muita trela pro que ela disse, até porque o carinha chegou com a chave do portão e comentou que ele que não usa, acha chato usar tamancos, a me ver guardá-los na bolsa após calçar as havaianas novamente.

De lá fomos à escola de música e depois a faculdade. Eis que passou-se o fim de semana.

Estava eu na praia tamanha segunda feira quando recebi a ligação de um numero desconhecido – sorte a minha atender a ligações de números que não conheço.

Era o carinha da assessoria…

– Oi, Dahlia? Aqui é o Raphael da Comunique. Será que dá pra você vir amanhã as sete fazer um teste?

Confirmei que dava sim e fiquei feliz da vida por ter sido chamada. Repare que também descobri o nome do carinha. Voltei a curtir o dia na praia e já a caminho de casa liguei pra Gih pra saber se também chamaram ela.

Mas, para minha surpresa ela disse que não. Confesso que me senti uma amiga fura-olho. Pô eu fui apenas acompanhá-la ainda fico com a vaga dela!

Mas lá estava eu no dia seguinte às seis e vinte da matina pra iniciar o teste às sete, parecia que eu é quem ia abrir a empresa.

DAHLIA NATALIA FERREIRA DA SILVA-ENCONTRADA MRapha, até se assustou a me ver ali naquele horário, cheguei antes dele que abre a empresa; entrei empolgada com o primeiro dia e fiquei me socializando até dar o horário e me darem alguma tarefa. Comecei lendo jornais pro clipping impresso e depois me mandaram monitorar o programa do radialista Silvan Alves, chamado Roda Vida, na Radio Educadora AM.

No estúdio, estava a promotora do consumidor, Lítia Cavalcante, daí que era meu primeiro dia e assim como o radio, eu também precisava ser monitorada. O Rapha foi quem ficou incumbido de exercer tal função. Nossa ele foi super atencioso, me deu dicas e tudo mais, até fez minha resenha.

Foi impressionante a atenção que recebi da parte dele. Assim que deu no meu horário, fui pra casa e no caminho liguei pra Gih pra contar como foi meu primeiro dia.

Ah Gih! Foi muito legal, acredita que eu cheguei antes do Rapha, que é um poço de doçura, uma rapadura de pessoa – isso mesmo, rapadura, porque mais doce impossível!

No dia seguinte, recebi o mesmo tratamento, estava me sentindo um máximo, mas não tão contente já que Gih ainda não tinha sido chamada. Daí resolvi perguntar pro Raphael se Giselle não seria chamada.

Dias depois, a bonitinha aparece pra iniciar o estagio. Iniciou fazendo as mesmas coisas que eu, inclusive passou a monitorar o Roda Viva, porque eu passei a monitorar O São Luís Agora do radialista Renato Souza, na São Luís AM.

Passei a notar que sempre que o Rapha passava por mim, ele me acariciava, até beijava minha cabeça. Logo achei aquilo estranho e pensei comigo:

Será que ele está afim de mim? Não deve ser doideira da minha cabeça mesmo!

Mas os carinhos só aumentavam. Teve um dia que ao me despedir dele, já que estava na minha hora, ele resolveu me acompanhar até a parada de ônibus, mas expliquei a ele que naquele dia eu não ia pegar ônibus, porque ia ao Mc Donald’s e de lá ia à manicure fazer manutenção nas minhas unhas. Ainda assim ele me acompanhou, não só acompanhou como também comeu minhas batatas e claro foi me levar até a manicure. Até trocamos telefone, mas não nos falamos, porque ele ainda não tinha resgatado o chip.

Nos víamos apenas na empresa até que certo dia a Marrom – aquela cantora Maranhense que tem um elevado com o nome dela – resolveu dar uma passada por aqui às custas da Rosengana no centro histórico. Eu estava com visitas em casa, minhas primas e como uma boa anfitriã que sou, as levei pro tal evento.

Estou eu lá, linda e maravilhosa, quando Giselle me liga querendo saber onde eu estava, porque o Raphael queria me ver e passou o fone pra ele.

– E ai tu tá onde? Estou aqui no Anfiteatro Beto Bittencourt!

Disse a ele onde eu estava, que logo me encontrou, o cara realmente estava me procurando, me achou tão rápido que pensei que ele foi teleguiado. Ele tava do jeitinho que Gih descreveu no dia em que ela o conheceu, só faltou o copão de cerveja, rs.

O apresentei para minhas convidadas e fomos dar um passeio, conversar e tal, chegamos ao anfiteatro, assim que coloquei os pés naquele lugar a festa acabou, até pensei ser um pé frio! Ficamos lá conversando um pouquinho.

Minhas visitas me telefonaram, porque queriam ir pra casa e eu tinha de ir junto, afinal eu era a anfitriã. Disse a elas que eu ia apenas me despedir do Rapha e já as encontrava na integração. Ele mais uma vez me acompanhou, conversamos bastante, já que não aparecia um ônibus.

Conversa vai, conversa vem e ele me beija. Não, eu que deixei ele me beijar… A essa altura do campeonato, parecia que não havia mais nenhum ônibus, esperamos tanto, que até deu tempo dele perder a rosca do meu alargador.

O engraçado foi que minhas visitas e eu fomos pra casa de taxi, após esperar um bom tempo na integração. Só não entendi porque elas não tiveram a idéia de ir pra casa de taxi, uma duas horas antes.

A contragosto tive de ir com elas e deixar o broto lá sozinho. Mas seria por pouco tempo, já que sete da manhã tinha reunião na empresa.

Amanheceu e fui pra tal reunião. Precisava ver nossos olhares, do tipo eu sei o que você andou fazendo na madrugada. Ao término da reunião, fomos almoçar com os integrantes da Fundação Pânico de Amparo às Desamparadas e em seguida fomos pro Happy Hour no Bar do Beto, na COHAB.

Depois, tudo voltou ao seu normal, até ele comprar um chip, que segundo o próprio, foi apenas pra falar comigo. Me ligava, me convidava pra sair, mas eu sempre dava uma desculpa pra não ir.

– Estou na faculdade, depois vou pra casa descansar.

– Ah hoje não dá, meu pai está na cidade hoje e tenho que chegar cedo em casa…

E assim is levando, até que um dia, resolvi aceitar o convite dele.

Era uma quarta-feira, 09 de dezembro do mesmo ano, ele me ligou às dez da noite, horário em que eu estava saindo da faculdade, me convidando pra ir num bar do centro histórico.

Aceitei e fui ao local marcado, conheci as amigas dele, foi super legal. Mas chegou a hora dele partir, já que o Maiobão das duas estava prestes a passar. Resolvi embarcar junto já que o ônibus passava pelo meu bairro, aí eu descia na avenida e andava até o meu apartamento e ele seguia pra casa dele.

Quebrei a cara, ele foi pro meu AP mesmo, se auto convidou e eu nem sabia.

Deixei ele roncando no sofá e quase fui tomar um banho, é quase, porque ele acordou e não me deixou banhar por umas duas horas… Sácoméné! Foi Wonderful!

Fomos dormir quase na hora de retornar pro trampo. Chegando lá, estávamos os dois com cara de sono, mas valeu à pena, o esforço. Desde então o seqüestrei. Só o deixo ir à casa dele em algumas datas, como se estivesse dando uma espécie de indulto por bom comportamento.

Estamos juntos há um ano e dois meses, já passamos por altos e baixos, baterias, vocais, guitarras… Mas o bom é que estamos juntos acima de tudo e as coisas só melhoram com o passar dos dias.

Achei o homem da minha vida, sem ao menos procurar. O amo mais a cada dia, mesmo sabendo que ele gosta mais de Patapons!

VÍDEO! Em crise conjugal, homem explica às filhas porque atearia fogo à sua casa

Jonas Araújo estava se separando da mulher e ateou fogo ao próprio corpo dentro do imóvel; no vídeo, ele pede perdão às filhas antes do ato

Um vídeo chocante, publicado ontem (31) pelo portal Rosário Notícias, revela um depoimento do eletricista Jonas Araújo (foto abaixo), dias antes do seu suicídio – ele morreu queimado, ao atear fogo na casa em que morava com a mulher, Jacilene Ferreira, e cinco filhas.

jonasNa gravação, feita por uma das herdeiras – havia mais uma no local -, ele reclama do comportamento da esposa, explica a parte com que cada uma ficará de seus terrenos e pede perdão pelo que fez com as duas.

“Tu me perdoa pelo que eu te fiz? Hum…? Se não quiser perdoar, tudo bem. Só quero saber? Tu me perdoa? Tu não vai mais me ver”, prevê.

Dias depois da filmagem, Jonas atearia fogo à sua própria residência. Ele jogou gasolina no corpo e em parte da casa. Durante o incêndio, parte do telhado ainda caiu sobre a vítima.

Segundo populares, o eletricista enfrentava uma grave crise conjugal. Há pouco tempo, a esposa saiu de casa para voltar a viver com a mãe, levando alguns pertences. Em depoimento à polícia, ela já havia relatado ter sido ameaçada de morte.

“Ela [Jacilene] contou que ele [Jonas] tinha dito que, se ela saísse da casa, ele ia atear fogo”, relatou a delegada Regina de França, titular da 1ª Delegacia Regional de Rosário.

Estudante estoura a cabeça ao brincar com arma em escola

estudanteUm estudante da Unidade de Educação Básica Conjunto Paranã, em Paço do Lumiar, identificado como Mateus Rodrigues, de apenas 12 anos, deu um tiro na própria cabeça, ao brincar uma arma dentro do banheiro da escola.

Segundo relatos de colegas, ele posava para fotos com uma pistola .380 quando deu o tiro acidental. Ele ainda saiu do banheiro, e caiu, já sem vida, no pátio da escola, para horror dos alunos.

Há duas versões para o caso. A primeira delas dá conta de que a arma foi levada para a escola pelo próprio Mateus.

Outra suspeita da polícia é de que um colega dele, filho de um policial militar, teria levado a pistola e lhe emprestado para as fotos.

Homem aplica trote em amigo policial, e morre baleado

O policial civil Eduardo Daniel Ribeiro, lotado em Alto Alegre do Pindaré, matou um amigo e deixou outro gravemente ferido depois de atirar nos dois quando eles lhe aplicavam um trote.

João Coelho de Sousa e Márcio Paixão Silva chegaram em uma motocicleta à porta da casa do policial, no Planalto Anil III. De capacetes, os dois anunciaram um assalto para assustar Eduardo Daniel, que estava em pé em frente ao portão.

“Perdeu! Perdeu!”, gritaram.

Armado, o policial sacou de uma pistola e efetuou três tiros contra João Coelho, que morreu na hora. Márcio Paixão foi atingido por duas balas, e está internado em estado grave no Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II.

Eduardo Daniel só reconheceu um dos amigos quando o capacete dele saiu da cabeça após a queda. Em estado de choque, ele ainda tentou prestar socorro e, após a chegada de ambulâncias, apresentou-se espontaneamente no Plantão do Cohatrac, onde foi autuado por homicídio culposo.

Trabalhadores morrem carbonizados em fazenda da Suzano

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Três trabalhadores morreram ontem (5) durante incêndio numa fazenda da Suzano Papel e Celulose em Cidelândia, sudoeste do Maranhão.

Edione Pereira Souza, funcionário da Suzano, Renato Cunha Linhares e Luís Rodrigues Fontinelli da Emflors, prestadora de serviço da empresa, trabalhavam no local quando o incendio teve inicio, explicou a Suzano em nota.

“Por estarem treinados e habilitados, iniciaram o combate ao fogo, mas, infelizmente, por uma fatalidade, vieram a falecer”, conclui o comunicado.

Veja a íntegra abaixo.

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