Fábio Câmara rechaça desistir de disputa pela Prefeitura de São Luís

fabio_camaraO vereador Fábio Câmara (PMDB) reagiu a uma mensagem de texto que circula em grupos de WhatsApp, e rechaçou desistir da disputa pela Prefeitura de São Luís.

A mensagem, classificada por ele de falsa, afirma que o peemedebista havia informado a assessores, em reunião, que disputaria a reeleição para a Câmara Municipal.

“Isso não existe Gilberto, eu sou pré-candidato a prefeito de São Luís. Agora vão inventar tudo. Eu sou, pré-candidato a prefeito de São Luís, para ter zero, para ter um, para ter dois, 10, para ter 20 ou para obter êxito na eleição”, falou, pausadamente.

Fábio Câmara enfrenta resistência de uma ala do PMDB, que acredita que a sua candidatura não encontrou viabilidade nas pesquisas de intenções de votos. A avaliação do peemedebista é de que as pesquisas não são confiáveis.

Andrea Murad reafirma tese de candidatura própria do PMDB

andreaA deputada estadual Andrea Murad (PMDB), a exemplo do senador Lobão Filho (PMDB) e do deputado estadual Hildo Rocha (PMDB), rechaçou a hipótese levantada pelo deputado estadual Roberto Costa (PMDB) de coligação do PMDB com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Costa afirmou a O Estado, na edição especial de fim de semana, que caso a candidatura de Fábio Câmara ao Executivo se torne inviável, a legenda terá de buscar alternativas.

“O PMDB tem, sim, muito tempo para viabilizar candidatura, tanto a de Fábio Câmara quanto a de outro, se ele optar por não concorrer”, disse.

Andrea afirmou que há suspeita de uma articulação de uma ala do partido com o grupo ligado ao governador Flávio Dino (PCdoB), mas assegurou que trabalhará para o movimento não se consolide.

“O que parece é que o partido já está entregue, mas vamos trabalhar pela candidatura própria do partido”, finalizou.

Fábio Câmara reage à entrevista de Costa e reafirma candidatura

Fábio-CâmaraO vereador Fábio Câmara reafirmou ontem sua pré-candidatura a prefeito de São Luís e desautorizou as declarações do deputado Roberto Costa em nome do partido.

“Quero afirmar que sou pré-candidato a prefeito de São Luís e quem falar o contrário está mentindo. Minha pré-candidatura surgiu com total apoio da minha família, dos meus amigos e da população”, afirmou o vereador, nas redes sociais.

Câmara parte para a campanha com um diferencial que ele julga importante para ser apresentado ao eleitor de São Luís: o distanciamento em relação ao projeto de poder do governador Flávio Dino e do prefeito Edivaldo Júnior.

“Eu sou o único pré-candidato que nunca estive vinculado direta ou indiretamente ao grupo do prefeito Edivaldo de Holanda Júnior e do governador Flávio Dino. Faço, fiz e farei oposição à sua gestão desde sempre”, declarou.

Fábio ignora o prazo dado por Roberto Costa, de 10 de julho, e diz que o PMDB tem tempo até o último dia das convenções, que ocorrerá em 5 de agosto.

“O partido vai discutir o projeto para São Luís até o prazo limite. E é o diretório municipal, do qual sou presidente, quem decide isso, mais ninguém”, afirmou.

“Fábio Câmara não poderá dizer que não houve apoio do PMDB”, diz Roberto Costa

Deputado-Roberto-Costa1O Estado – O deputado estadual Roberto Costa, um dos dirigentes do PMDB no Maranhão, falou a O Estado com exclusividade sobre a atual conjuntura política da capital, avaliou a situação do pré-candidato da sigla, vereador Fábio Câmara, e tratou sobre o projeto da legenda para o pleito de 2018, quando em estará em jogo a sucessão do governador Flávio Dino e duas vagas para o Senado Federal.

Ele revelou que apesar de o partido trabalhar com a tese de candidatura própria São Luís, não está descartada a composição de uma aliança com outro nome; rechaçou qualquer manobra contra o pré-candidato Fábio Câmara e afastou qualquer possibilidade de articulação junto ao governador comunista, que condicione aliança na capital em troca de apoio para as eleições de Bacabal.

A respeito de 2018, Costa afirmou que trabalhará pela reeleição do senador João Alberto ou até para o Governo do Estado. O tema é polêmico e mexe com as principais lideranças políticas do PMDB. Abaixo, a íntegra da entrevista.

O Estado – Diante da atual conjuntura e do cenário político/eleitoral em São Luís, o PMDB mantém a tese de candidatura própria na capital?

Roberto Costa – A prioridade do partido é ter uma candidatura própria. Mas não basta só isso. Tem de ser uma candidatura forte que consiga aglutinar em torno dela as forças partidárias. Contundo, não deixamos de fazer outras articulações. Estamos mantendo sim, conversas políticas com outros partidos, no sentido de compormos uma aliança, caso o partido não tenha essa candidatura própria fortalecida. E essa prerrogativa será estabelecida não apenas em São Luís, mas em todo o Maranhão.

O Estado – As últimas pesquisas mostram uma estagnação do vereador Fábio Câmara ao patamar de 2% das intenções de votos. No teu ponto de vista, esse aspecto muda algo em relação ao projeto do partido para São Luís?

Roberto Costa – O próprio senador João Alberto já deixou claro que a prioridade do partido é uma candidatura própria. E o PMDB tem dado todo o apoio ao vereador Fábio Câmara com espaços partidários, para que ele possa viabilizar sua candidatura. Entretanto, as pesquisas tem mostrado que ele não tem conseguindo avançar nos índices. O senador João Alberto tem dito que o percentual para encarar uma candidatura própria seria em torno de 10%. A prioridade do partido sempre foi pela candidatura própria, mas como disse o senador João Alberto, não existe candidatura irreversível. O esforço do vereador Fábio Câmara tem sido visto e valorizado pelo partido, contudo, ainda não foi o suficiente para viabilizar seu nome em percentual maior nas pesquisas. O partido tem o prazo até 10 de julho para concluir a avaliação e tomar uma decisão definitiva. Se manterá a candidatura própria ou se buscará uma composição com outros partidos. E essa decisão, não será unilateral, será conversada e decidida por todos no PMDB.

O Estado – Então você concorda com o senador João Alberto, de que não há candidatura irreversível?

Roberto Costa – Eu tenho esse mesmo entendimento, eu acho que a prioridade nossa sempre foi em torno de um projeto da candidatura própria que representasse um projeto político/administrativo do PMDB para a cidade de São Luís. Mas essa decisão tem que ser tomada de forma madura, para que não venhamos encarar um projeto de “aventura”.

O Estado – O senador Lobão Filho também se manifestou de forma semelhante a de João Alberto. Ele inclusive sugeriu o nome de Andrea Murad para a disputa. Seria viável?

Roberto Costa – A deputada Andrea Murad é nossa companheira na Assembleia Legislativa, tem o meu respeito e, diga-se de passagem, tem desempenhado um excelente trabalho no Parlamento. Acredito que o nome do vereador Fábio Câmara seria mais viável para o partido, e a própria deputada Andrea Murad entendeu isso, declarou apoio ao vereador. Hoje não temos condições de fazer o nascimento de uma nova candidatura, em detrimento do tempo para viabiliza-la. Caso o vereador Fabio Câmara não consiga se viabilizar para disputar o pleito, o partido buscará uma composição com outros nomes, no sentido de manter o seu espaço dentro na eleição e dentro da cidade de São Luís.

O Estado – Há alguma manobra interna no partido para inviabilizar a candidatura de Fábio Câmara?

Roberto Costa – Não existe essa possibilidade. O que de fato ocorre é que, como em todo partido, existem núcleos que em alguns momentos acirram determinadas disputas internas, deixando mais acaloradas as discussões. Mas nós temos um entendimento de que o mais importante de tudo isso, apesar das discursões internas, dentro do partido, é de que quando assumimos uma posição, essa será a posição de todo o partido. E o vereador Fábio Câmera não pode negar, que teve o apoio de toda a direção estadual do PMDB. Inclusive, com o apoio incondicional do senador João Alberto, colocando-o na presidência do diretório municipal de São Luís.

O vereador Fabio Câmera foi priorizado, e a nossa torcida é de que ele consiga se viabilizar alcançando melhores índices nas pesquisas, fortalecendo, desta forma, o projeto político do PMDB em São Luís.

O Estado – Fábio Câmara já demonstrou em algum momento que pretende abrir mão da disputa? Quais os caminhos estratégicos a seguir, caso isso ocorra?

Roberto Costa – Já deixamos claro que a prioridade é a candidatura própria, e os critérios para que isso ocorresse. O que o partido vai fazer caso esse projeto não se viabilize é buscar outras alternativas. O próprio senador João Alberto já afirmou essa possibilidade caso não haja candidatura própria, mas ele continua nas articulações políticas, dialogando com os outros partidos que estão na disputa.

O Estado – O partido chegou a discutir no início do ano a possiblidade de formação de chapa com algum pré-candidato da capital. Você acha que esse projeto pode ser revisto com maior profundidade?

Roberto Costa – Com certeza. Eu acho que se nós não conseguirmos ter uma candidatura competitiva para disputar as eleições, o que de fato está acontecendo, o partido vai ter que discutir outras possibilidades nesta eleição. E a questão de composição não fica descartada, até porque, se não tivermos uma candidatura competitiva, teremos sim, que buscar uma composição e discutir essa possibilidade com todos os projetos que estão sendo apresentados hoje para a cidade de São Luís.

O Estado – Caso a legenda decida pela composição de chapa, quais seriam os nomes, no teu entendimento, com cacife eleitoral e político para representar o PMDB nas eleições?

Roberto Costa – Os pré-candidatos, prefeito Edivaldo Holanda Junior deputado Wellington do Curso, deputada Eliziane Gama, deputado Eduardo Braide, já nos procuraram no sentido de buscar uma composição. Assim que definirmos a posição do partido em relação ao nome do vereador Fábio Câmara e a sua viabilidade para uma candidatura própria, buscaremos uma composição com o melhor nome.

O Estado – Há algum diálogo do PMDB com o governador Flávio Dino que envolva e condicione eventual aliança política para as eleições de São Luís e de Bacabal?

Roberto Costa – Não. O que nós temos como entendimento é de respeitabilidade às nossas posições dentro da Assembleia. Apoiamos os projetos do Governo que é de interesse do povo maranhense. O que não estiver de acordo com a população não terá o nosso apoio. Agora, é necessário entender que politica se faz com diálogo e, não com posições pessoais contra ninguém. Não é pecado manter conversas, ou discutir com o Governo o que for de interesse para a população maranhense. Isso faz parte do processo político, faz parte do sistema democrático que nos vivemos hoje no Brasil, e os diálogos que mantemos com o Governo do Estado são respeitosos. Não prevalece nenhum interesse pessoal, o que prevalece, é manutenção do diálogo com alguns setores do governo, onde buscamos resolver problemas que são de interesse da população maranhense. Não usarei o meu mandato para manipular posições pessoais e sim, posições que sejam de interesses coletivos para os maranhenses.

O Estado – Qual a relação do PMDB com o prefeito Edivaldo Holanda Júnior?

Roberto Costa – Relação de respeito. Primeiramente pelo cargo que ele ocupa, o que nos leva a fazer com responsabilidade qualquer tipo de intervenção, não só com o prefeito, mas com o governador também. Mas acima de tudo, temos responsabilidade com a população de São Luís. Eu pessoalmente apoiei o prefeito no 2º turno na eleição passada, e nós temos inclusive, um membro do PMDB, a vereadora Helena Dualibe, que vem fazendo parte da administração do prefeito, atuando como secretária de Saúde, e contribuição com um excelente trabalho na administração municipal. Eu não descarto, caso não se consolide a candidatura própria do PMDB, uma composição com qualquer outro partido, inclusive, com o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior.

O Estado – O partido pretende eleger quantos vereadores nas eleições de outubro?

Roberto Costa – O partido já teve uma bancada de 2 vereadores e o que nós esperamos e que dentro desse trabalho que for montado pelo diretório municipal a gente consiga eleger de 2 a 3 vereadores, para que o partido continue tendo um a sua presença assegurada dentro da Câmera Municipal, e com isso, assegurar as discussões dos projetos que são importantes para a capital.

O Estado – Qual a perspectiva para o partido, visando também as eleições de 2018?

Roberto Costa – O PMDB é um partido grande, é um partido que precisa está inserido em toda a discussão. A nível de Estado, nós temos hoje 2 senadores da República: o senador João Alberto e o senador Edison Lobão; 3 deputados federais e 3 deputados estaduais, além de dezenas de prefeitos e centenas de vereadores em todo o Maranhão. O partido é forte no Estado e agora, no Brasil, com o presidente Michel Temer no comando do país. Trabalharemos pela unificação do PMDB em 2018. E manteremos o nome do senador João Alberto à reeleição do Senado, pois acreditamos que ele aglutina a força política e partidária para continuar no cargo de senador. Inclusive, nessa crise instalada no Brasil, o senador João Alberto tem conseguindo passar por todo esse processo de crise política que se instalou no país, de forma limpa, sem ter nada que manche sua conduta política. Como presidente do Conselho de Ética no Senado, João Alberto tem desempenhado um importante papel para a unificação da política brasileira. Em virtude disso, defenderemos o nome do senador para a reeleição no Senado ou caso seja necessário, defenderemos também para Governado do Estado. O mais importante é que o partido está se organizando em todo o Maranhão. Mas no momento, estamos pensarmos nas eleições municipais em todos os municípios, pois essa organização é necessária para o projeto do PMDB em 2018.

Tempo curto para o PMDB

PMDBEm menos de 30 dias – mais precisamente em 20 de agosto –, os partidos políticos começam a contar os prazos para definir seus candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores para as eleições. E entre todos os chamados grandes partidos, o PMDB é o único que parece não ter ainda um destino definido, mesmo com um candidato a prefeito, o vereador Fábio Câmara.

As lideranças da legenda ainda discutem outros caminhos – até mesmo coligação com o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) –, enquanto Câmara não consegue chegar ao pelotão de cima das pesquisas eleitorais.

E o prazo vai ficando cada vez mais curto para uma decisão que possa eliminar riscos para todos os lados: tanto para os interesses dessas lideranças, como para Fábio Câmara, que, no sacrifício da candidatura, pode estar abrindo mão de uma reeleição à Câmara Municipal, onde teve papel destacado no primeiro mandato.

A decisão do PMDB torna-se cada vez mais urgente exatamente porque, por trás do projeto de disputar uma eleição, tem todos os quesitos que a envolve, como por exemplo as alianças e a chapa de interessados na candidatura de vereador.

Para garantir representatividade no Legislativo municipal, o maior partido do país tem que ter quadros capazes de gerar voto – ou pelo menos uma coligação que garanta atingir o quociente eleitoral que garanta a participação no rateio das vagas.

E é exatamente por isso que o tempo fica curto.

Todos os principais partidos políticos já definiram seus caminhos na capital maranhense – seja com candidatura própria, seja em aliança com outras legendas. Assim o campo de atuação dos peemedebistas neste aspecto já está restrito.

E enquanto não de definir em relação ao caminho a seguir, o tempo vai encurtando para o PMDB. E o resultado pode ser uma inédita ausência no Legislativo municipal.

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Eliseu Padilha afirma que PMDB disputará a Presidência em 2018

O ex-ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, apoiou durante a convenção estadual da Juventude do PMDB, o nome de André Campos para a disputa das eleições de 2016 em São Luís.

Na oportunidade, ele afirmou que a legenda terá de trabalhar para fazer do então superintendente da Funasa no estado, prefeito da capital, e destacou que o projeto do partido é obter candidatura própria em todas as capitais do país.

Em seguida, Padilha, que na semana passada deixou o governo Dilma Rousseff (PT), afirmou que as eleições de 2016 servirão como passaporte para que o partido alcance a Presidência da República em 2018. Confira o vídeo acima.

Planalto abalado

TemerProvocou uma repercussão gigantesca, e abalo no Palácio do Planalto, a carta enviada pelo vice-presidente da República, Michel Temer, à presidente Dilma Rousseff (PT).

Na carta, Temer apontou “fatores reveladores da desconfiança que o governo tem em relação a ele e ao PMDB”, se mostrou chateado com o esvaziamento no cargo e ressentido por não ter a sua atuação na articulação política reconhecida pela petista.

O vice-presidente pontuou indicações particulares para o primeiro escalão do governo rejeitadas, lembrou de não ter sido sequer convidado para reuniões importantes no Palácio e disse ter passado os primeiros quatro anos de governo como “vice decorativo”.

– É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo -, enfatizou o peemedebista na carta.

Para muitos, até mesmo do Planalto, Temer indicou de forma clara o rompimento do PMDB com o governo Dilma. A assessoria do vice-presidente, contudo, contesta.

O fato é que a carta – vazada pelo próprio governo, diga-se -, caiu como uma bomba e aumentou ainda mais a crise política instalada no país.

Alvo de um processo de impeachment, Dilma Rousseff movimenta o quanto pode as peças no tabuleiro para tentar assegurar-se no mandato. Articula a sua bancada na Câmara, recebe o aceno de governadores e sustenta o discurso de tentativa de golpe contra a democracia.

Do outro lado a oposição, regozijada com a carta de Temer, vê os mais recentes movimentos como enfraquecimento de Dilma Rousseff.

O que guardam os próximos capítulos?

Da coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

Ex-ministro de Dilma, Eliseu Padilha será homenageado amanhã em São Luís

FOTO 4 – Deputado Roberto Costa e Eliseu PadilhaO vice-presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil do governo Dilma Rousseff (PT), cumprirá extensa agenda amanhã em São Luís. Na oportunidade, Padilha receberá, em sessão solene no Plenário da Assembleia Legislativa, a Medalha do Mérito Legislativo “Manoel Bequimão”, às 16h. O projeto que concede a honraria é de iniciativa do deputado estadual Roberto Costa (PMDB).

 Como vice-presidente da Formação Política da Fundação Ulysses Guimarães, Padilha possibilitou a formação vários jovens, por meio da instituição. Após a solenidade, o vice-presidente da Fundação concederá entrevista coletiva aos jornalistas maranhenses, às 17h30. Além da visita de Eliseu Padilha, o PMDB realizará Convenção da Juventude Peemedebista, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, às 9h.

 Roberto Costa destaca os avanços da formação política no Maranhão. “À frente da Fundação Ulisses Guimarães, Eliseu Padilha destinou ao Estado do Maranhão inúmeros cursos de ensino a distância, provendo a formação cultural, política e humana de mais de 10 mil jovens maranhenses”, justificou o parlamentar. Após a solenidade, o ministro receberá a imprensa para uma coletiva, às 17h30, no Hall do Plenário Nagib Haickel da Assembleia Legislativa.

Padilha deixou o governo na semana passada, após o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), ter aceitado pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

Ele não aceitou o esvaziamento na pasta e discordava também da pressão exercida sobre o PT ao vice-presidente da República, Michel Temer.

Eliseu Padilha recebe Roberto Costa e confirma visita ao Maranhão

Roberto CostaO deputado Roberto Costa se reuniu em Brasília, com o ministro da Secretaria de Aviação Civil e vice-presidente da Formação Política da Fundação Ulysses Guimarães, Eliseu Padilha, para acertar os últimos detalhes da sua vinda ao Maranhão.

Participaram da reunião o deputado Gabriel Sousa (PMDB-RS) e o presidente da JPMDB-MA, Assis Filho.

O ministro Eliseu Padilha receberá a Medalha do Mérito Legislativo “Manoel Bequimão”, no dia 09 de dezembro, em sessão solene na Assembleia Legislativa às 16h.  O projeto que concede a honraria é de iniciativa do deputado estadual Roberto Costa.

Na oportunidade do encontro, o parlamentar destacou os avanços da formação política no Maranhão. “À frente da Fundação Ulisses Guimarães, Eliseu Padilha destinou ao Estado do Maranhão inúmeros cursos de ensino a distância, provendo a formação cultural, política e humana de mais de 10 mil jovens maranhenses”, justificou o parlamentar.

O ministro agradeceu a honraria ao deputado, lembrando que esse compromisso com a formação educacional,  cultura,  social e política com a juventude do país, foi gerado em sua formação na militância partidária no PMDB, quando foi fundador da sigla, sendo filiado desde 1966.

“O PMDB é a minha vida pública. Sou quadro do partido, e todos os demais compromissos políticos vêm após os meus compromissos com meu partido. Sinto orgulho do nosso PMDB. Estamos buscando fazer a nossa parte e esperamos que a juventude brasileira especialmente aquela parte comprometida com a melhoria das condições de vida da população em geral, que necessitam da organização política  para poder avançar socialmente e culturalmente, também faça a sua”, enfatizou Eliseu Padilha.

Aeroporto – Na ocasião, Roberto Costa, pediu ao ministro da Aviação Civil, melhorias para o Aeroporto Marechal Cunha Machado em São Luís e para o Aeroporto Presidente Sarney, em Bacabal.

Roberto Costa apresentou ao ministro, a necessidade de ter voos regulares no Aeroporto Regional de Bacabal, devido à expansão empresarial na Região do Médio Mearim. Entretanto, o Aeroporto não tem condições adequadas para receber voos regulares; os problemas vão das instalações físicas à pista de pouso e decolagem, e por diversas vezes já foi interditado pela Agência Nacional de Aviação Civil.

O parlamentar solicitou ao ministro Eliseu Padilha que o Aeroporto de Bacabal receba uma atenção especial, contudo, aproveitou também, para cobrar do Ministro os investimentos que o Governo Federal anunciou e que ainda não realizou nos aeroportos regionais de Imperatriz, Santa Inês, Barra do Corda, Pinheiro, Barreirinhas, Carolina, Caxias, Balsas, Governador Nunes Freire e São João dos Patos.

Arnaldo Melo comandará direção nacional da Funasa

Arnaldo Melo: reforma mantida

O ex-presidente da Assembleia Legislativo do Maranhão e ex-governador Arnaldo Melo (PMDB) é quem comandará a direção nacional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

A indicação dele foi feita por meio de uma articulação do PMDB e do PEN, do deputado federal André Fufuca.

Segundo o parlamentar, Melo tem experiência de sobra para comandar nacionalmente te a Funasa.

“Tenho certeza de que ele irá desenvolver um excelente trabalho. Sua experiência e competência já comprovadas, será fundamental”, disse Fufuca.

O PMDB do Maranhão fica com mais esse espaço em órgão federal. O ex-diretor do Detran, André Campos, foi nomeado diretor da fundação no Maranhão.