Um leitor do blog encaminhou via comentário um vídeo feito por ele mesmo de insetos encontrados num pacote de granolas comprado no Carone da Aevnida Guajajaras.

Veja o vídeo acima e, abaixo, relato:

“No último dia 12, dia dos namorados, fui até o mercadinho Carone da Guajajaras fazer umas compras e na opportunidade comprei dois pacotes dee granolas de 300g, para incrementar minha salada de frutas, no meu lanche da tarde.

Cheguei em casa “brocado” quando abrir apressadamente um dos pacotes e despejei na salada.

Quando ia levando uma colherada na boca, eis que vejo vários insetos disputando comigo minha delieiosa salda!!!

Os dois pacotes, apesar de lacrados e dentro do prazo, estavam cheios de insetos”.

Vale a pena também pela trilha sonora.

A nutricionista Ariane Coelho denunciou hoje (11) em sua página pessoal no Facebook haver encontrado um inseto (aparantemente uma pequena barata) num pudim adquirido numa das unidades dos Supermercados Mateus em São Luís – ela não especifica qual.

“Definitivamente comer fora de casa por aqui é um perigo!! Sobremesa da padaria do Mateus, então!!! Alô Vigilância Sanitária..”, escreveu.

É o terceiro caso de insetos encontrados em alimentos de estabelecimentos da capital em menos de um mês. No final de maio uma criança encontrou uma barata num prato do Spoleto, no São Luís Shopping.

No sábado passado,  foi um cliente do Subway do Shopping da Ilha quem fez denúncia parecida.

Tem algo errado com o controle de qualidade dos restaurantes e lanchonetes de  São Luís.

A rede de restaurantes Spoleto resolveu fechar temporariamente sua unidade no São Luís Shopping após o registro de que uma criança havia encontrado uma barata em um dos pratos da franquia. A denúncia foi veiculada ontem (30) no G1 Maranhão (relembre).

O objetivo do fechamento é uma revisão dos procedimentos internos da franqueada. Além disso, uma auditoria será realizada pela franqueadora.

Em nota publicada na sua página no Facebook, o Spoleto informou de antemão que já recebeu da unidade em São Luís comprovantes de que são realizadas dedetizações semanais.

Do G1 Maranhão

“A gente se sente agredido”. Foi com essa afirmação que a médica Graça Aragão procurou o G1, nesta quinta-feira (30), para denunciar que, durante almoço no restaurante Spoleto do São Luís Shopping, sua sobrinha de nove anos encontrou uma barata no prato.

“Isso é um risco à saúde de qualquer pessoa, ainda mais se tratando de uma criança. Uma funcionária me perguntou se eu queria o dinheiro de volta; apenas isso”, completou a médica, que procurou a gerência da loja sem obter sucesso.

Ainda de acordo com a tia da criança, o pai da menor, que é advogado, vai tomar as providências cabíveis junto aos órgãos competentes.

Após diversas tentativas, ninguém do Spoleto foi encontrado para falar sobre o assunto. Mas, por telefone, o setor de Marketing e Comunicação do São Luís Shopping informou ao G1 que é de responsabilidade de todos os lojistas do shopping a qualidade no atendimento e prestação de serviços e que o responsável pelo Spoleto será procurado para esclarecer o ocorrido e resolver o problema da melhor forma possível.

Um cliente da Coca-Cola que se identificou como Diogo Portela de Azevedo denunciou hoje (11) que comprou um refrigerante da marca com substâncias estranhas envasadas junto com o líquido.

Segundo o denunciante, após a ingestão da bebida, ele apresentou quadro de vômito e diarreia e, depois, alergia. “Nunca pensei que isso poderia acontecer logo comigo”, disse.

Em e-mail encaminhado ao titular do blog, Diogo Portela acrescentou que já fez a reclamação diretamente à empresa, que registrou o lote do produto e que já foi procurado.

“A empresa está ligando-me para tentar pegar o produto para fazer sua pericia O que eu quero que ele retire todo esse lote para não prejudicar outras pessoas”, completou.

Abaixo, segue o lote e a validade do produto denunciado.

MA VAL 14/05/13
4 1758P150313

Muita gente reclamando de uma prática que, se não é ilegal, é no mínimo imoral por parte da administração do Rio Anil Shopping.

Trata-se da exigência de que mesmo quem passou menos de 15 minutos no estacionamento do estabelecimento tenha que descer do carro, enfrentar fila e “validar” o cartão de entrada. Sem isso, o cliente não sai.

Ou seja: imagine que você, caro leitor, foi buscar sua esposa, um parente ou amigo no Rio Anil Shopping. Entra, apanha a pessoa e quer sair. Mas não pode.

Precisa descer do carro, “validar” o cartão do estacionamento para, só depois disso, ir embora. Na maioria dos casos, não há tempo hábil para enfrentar a fila e efetuar a operação em menos de 15 minutos. E você acabará precisando pagar R$ 2,50.

A última “vítima” desse procedimento a protestar publicamente foi o secretário de Turismo da Prefeitura de São Luís, Lula Fylho. Foi ele quem usou o termo “roubo legalizado” em sua página pessoal no Facebook.

“No Rio Anil Shopping é assim, vc entra pra deixar alguém, não pode sair se não descer do carro e ir até um guichê validar o ticket. Pega fila, dá 16 minutos… TEM QUE PAGAR!!! Isto é um ABSURDO, não pelo valor, mas pelo roubo legalizado! Fica meu protesto!!”

São Luís Shopping

O São Luís Shopping também não escapa de críticas parecidas. Quem tem um cartão magnético recarregável do estacionamento provavelmente já passou por isso.

Para quem não sabe, os créditos que se colocam nos cartões têm prazo de validade. Mas depois de expirado o prazo, as cancelas de entrada não barram o acesso do motorista.

O problema é detectado sempre na saída.

Então o cliente tem dinheiro no cartão, consegue entrar – e a máquina que lhe dá as boas vindas não fala nada sobre o vencimento dos créditos -, mas não pode sair se não for a um guichê “revalidar” os créditos.

Detalhe: mesmo com dinheiro no cartão, o cliente precisa colocar, no mínimo, mais R$ 20 para reativar o que já estava lá.

O “bacana” é quando isso acontece depois da última sessão do cinema você não tem um tostão na carteira e os caixas eletrônicos do shopping já não funcionam mais.