Justiça manda UFMA explicar projeto pedagógico do Curso de Direito

ufmaO juiz federal Clodomir Reis, da 3ª Vara Federal no Maranhão, deu prazo de 72h para que a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) explique o projeto político-pedagógico do Curso de Direito, aprovado pela Resolução 1325-CONSEPE/UFMA, de 28/7/2015.

A determinação foi dada pelo magistrado antes da apreciação de uma liminar requerida pelo Centro Acadêmico 1º de Maio (CAIM – gestão Fagulha), que sustenta, em ação proposta na semana passada (reveja), que a reforma curricular está sendo “feita às pressas” apenas para maquiar o curso para a visita da comissão de avaliação do Ministério da Educação (MEC).

De acordo com a entidade, o projeto político-pedagógico aprovado descumpriu procedimentos estabelecidos em lei, regulamentos, estatuto e regimento da UFMA.

Após a manifestação da Universidade, o juiz decidirá sobre o pedido dos alunos: a suspensão do projeto político-pedagógico.

UFMA: CGU diz que professores não cumprem carga horária

Advogado Mário Macieira, promotor Cláudio Guimarães e ex-secretário Othon Bastos estão entre os citados; professores de Engenharia Elétrica também

exclusivoAuditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU) constatou uma série de irregularidades na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com destaque para ausência de professores em sala de aula e não cumprimento de carga horária e de conteúdo de disciplinas dos cursos de Medicina, Direito e Engenharia Elétrica.

O presidente da OAB-MA, advogado Mário Macieira, e o promotor Cláudio Guimarães estão entre os citados. Eles já foram procurados pelo Blog do Gilberto Léda, mas ainda não se manifestaram.

O ex-secretário de Estado Ciência e Tecnologia Othon Bastos também figura entre os que não cumpre carga horária. O blog ainda não conseguiu contato com o professor.

No caso de Macieira, para os auditores, o fato de ele ser sócio de um escritório de advocacia e, ainda, presidente da OAB-MA, “dificulta, ainda mais, o cumprimento da jornada de 40 horas” na Universidade.

“Uma informação a corroborar a pouca disponibilidade do professor […] para ministrar aulas na UFMA é que […] o docente em questão também é sócio administrador, desde 04/09/1997, do escritório Macieira, Nunes, Zagallo & Advogados Associados […], além de ser responsável pela Ordem dos Advogados do Brasil Secção do Maranhão [..]. Essa circunstância, em tese, dificulta, ainda mais, o cumprimento da jornada de 40 horas semanais por esse servidor na UFMA, além de afronta ao art. 117, inciso X, da Lei n° 8.112/1990”, diz o relatório.

macieiraSobre Guimarães, o problema reside da conciliação entre o trabalho como promotor e o de professor.

“O referido docente tem cargo público na Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Maranhão, desde 18/05/1992. Por outro lado, o portal da transparência dessa Procuradoria […] informa que o referido docente ocupa o cargo de Promotor de Justiça de Entrância Final […]. Portanto, a elevação da jornada de trabalho do servidor, na UFMA, somente poderia ter sido consumada se demonstrada a compatibilidade de horário entre as funções de docente e de promotor de justiça”, completa o documento.

O que diz o relatório

Segundo o Relatório de Auditoria Anual de Contas da UFMA, relativo ao exercício de 2013 (clique aqui para baixar), os auditores evidenciaram ocorrência de pagamento integral de salários a professores que acumularam indevidamente cargos públicos de dedicação exclusiva com atividades privadas. Constataram ainda fragilidade nos procedimentos e métodos de controle interno para evitar e corrigir tais irregularidades.

Os trabalhos de campo foram realizados em maio de 2014 por meio de testes, análises, entrevistas, cruzamento e consolidação de informações coletadas, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal.

Os próprios alunos denunciaram as irregularidades aos auditores da CGU. Segundo depoimentos coletados, alguns professores sempre apresentavam uma justificativa ou arrumavam um artifício para compensar as ausências e outros admitiam não ter disponibilidade para cumprir a carga horária do curso, embora recebessem integralmente seus vencimentos, sem qualquer desconto ou restituição.

“Alegavam estar fazendo um favor para a turma em ministrar a referida disciplina”; “houve apenas duas provas e foi duplicada a maior nota para compor a terceira”; “devido às ausências do professor, somente cerca de 20% do conteúdo constante da ementa da disciplina foi efetivamente ministrado”; “o próprio professor declarou não ter disponibilidade para ministrar normalmente a disciplina, devido às suas outras atribuições profissionais, que consistiam em atividades num escritório de advocacia e em curso de mestrado que estava realizando no Estado de São Paulo”; “o professor informou que não iria ministrar regularmente as aulas ‘por não ter tempo’, que ‘não tinha disponibilidade para o turno matutino’ porque ‘trabalhava nesse mesmo horário em um escritório de advocacia'”; entre outras.

No entanto, constatou-se que as listas de frequências dos diários de turmas das disciplinas auditadas não apontaram nenhuma ausência de professor e que as aulas foram registradas como se tivessem sido ministradas normalmente, com os respectivos conteúdos programáticos.

Os auditores da CGU, em análise à atuação dos professores de pesquisa e extensão da UFMA, fizeram diversos questionamentos de auditoria a respeito da distribuição da carga horária e sobre a qualidade dessas atividades.

“As análises permitiram constatar que mais de 50% da carga horária é utilizada com outras atividades docentes e administrativas em detrimento das aulas, pesquisa e extensão, e mesmo esse planejamento não é cumprido integralmente. Observou-se casos, por exemplo, de mudanças de regime de trabalho de professor sem a indispensável comprovação de compatibilidade de horários entre suas atividades desenvolvidas na Universidade e fora dela”, ressalta trecho do Relatório.

Outra questão de auditoria abordada foi a contratação de professores substitutos que resultaram em recomendação da CGU para a realização de concurso público para provimento do cargo de professor efetivo nos casos de afastamentos definitivos de docentes apontados no relatório e de outros que, no futuro, venham a ficar em situação idêntica.

Justificativas

ufmaEm uma de suas justificativas, a UFMA argumenta que entende não ser possível fixar, a priori, a distribuição de carga horária docente da instituição com base no universo auditado – Direito, Medicina e Engenharia Elétrica, o que representa 2,6% do total de 77 cursos de graduação, bem como, 0,78% dos alunos do Curso de Direito e 1,50% dos alunos do Curso de Engenharia Elétrica

Informa, ainda, que realizará levantamento quantitativo da distribuição da carga horária docente nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e atividades administrativas de todos os cursos de graduação com vistas a estabelecer um percentual mais adequado que garanta o respeito ao princípio da indissociabilidade e o equilíbrio na distribuição de encargos da força de trabalho docente.

Ressaltou que os percentuais não poderão ser os mesmos para todos os cursos de graduação, considerando as especificidades de cada área de conhecimento, assim como, as ações acadêmicas inerentes a cada curso.

Recomendações

Entre as recomendações da CGU à UFMA estão implementar controles internos para prevenir situações de ausência de atribuição de atividades acadêmicas a docentes; instaurar procedimento para apurar os pagamentos irregulares a professores indicados no relatório e, se for o caso, providenciar o ressarcimento ao erário; instaurar procedimento para apurar os servidores responsáveis pela ausência de atribuição de atividades acadêmicas a professores e, se cabível, aplicar as devidas penalidades.

No Relatório, os auditores também constataram não haver comprovação de despesas no âmbito do Contrato celebrado com a Fundação Josué Montello para Apoio ao Ensino, Pesquisa, Extensão, Desenvolvimento Institucional e Fortalecimento das Ações do HUUFMA com potencial dano ao erário no valor de R$ 2.533.345,08.

Mesmo em crise, Ufma é a melhor do Maranhão em ranking da Folha

Federal está quase cem posições à frente da Universidade Ceumaranking

A Universidade Federal do Maranhão (Ufma) é a melhor do Maranhão, aponta o Ranking Universitário Folha.

O levantamento foi feito pela Folha de São Paulo e chega a sua quarta edição. Seundo a publicação, esta é “a mais ampla avaliação de qualidade de instituições de ensino superior do país”.

Com nota 58,40, a Ufma ficou em 57º lugar geral. Ceuma e Uema completam o “pódio” maranhense, com 29,41 e 26,50 pontos respectivamente.

Veja aqui o ranking completo.

Sem orçamento, UFMA pode fechar, diz Natalino Salgado

natalinoO reitor da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), Natalino Salgado, anunciou hoje (17), em reunião com deputados da bancada federal maranhense, que a instituição pode ser obrigada a fechar as portas no segundo semestre de 2015.

Segundo o deputado Rubens Júnior (PCdoB), que participou do encontro, o reitor alegou dificuldades financeiras e disse que, a se confirmarem os cortes orçamentários previstos pelo Governo Federal, a solução seria parar todas as atividades.

“Com cortes orçamentários, UFMA corre o risco de fechar no segundo semestre”, disse Salgado, de acordo com o que relatou o parlamentar comunista em sua conta no Twitter.

Esse era um prognóstico que o gestor da Universidade já fazia a assessores mais próximos há algumas semanas. No entanto, foi a primeira vez que ele falou publicamente sobre o assunto.

Segundo dados da Ufma, houve contingenciamento de R$ 28 milhões em 2015, mais R$ 34 milhões que não foram recebidos em 2014 e, ainda, corte de 50% do valor do investimento previsto na LOA para este ano, de R$ 43 milhões.

O déficit acumulado chega, informa a instituição, chega a R$ 109 milhões.

Regras sobre “ética e moral” causam polêmica na UFMA

ufmaDe O Estado

A aprovação do Regulamento Disciplinar do Corpo Discente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), resolução que determina direitos e deveres dos alunos, tem gerado debates e muita discussão no campus e nas redes sociais. Obrigações que proíbem “portar ou fazer uso de bebida alcoólica no campus”, “não fumar nas dependências da instituição”, “não provocar ou participar de atos de indisciplina ou outras manifestações” e “portar-se de acordo com o princípio da ética e da moral” são os pontos mais questionados. Alunos e professores falam em “ditadura” e “agressão à Constituição Federal do país”. A assessoria de comunicação da instituição afirmou que o texto definitivo do documento ainda será finalizado, não havendo, portanto, até o momento, qualquer norma em vigência.

O regulamento disciplinar foi aprovado, na quarta-feira (1º), após uma reunião do Conselho Universitário (Consun) da UFMA. Desta reunião, participaram o reitor Natalino Salgado Filho – que mediou o debate -, e conselheiros representantes de estudantes, professores e servidores, que foram os responsáveis pela votação.

Em um manifesto por meio de um vídeo postado em uma rede social, os professores Sirliane de Souza e Ariel Magalhães criticaram duramente o regimento. Os docentes questionaram trechos do documento que, na opinião deles, ferem a liberdade dos alunos.

“Para mim, isso é uma afronta à liberdade dos discentes. É um absurdo o que aconteceu, parece que nós estamos voltando ao tempo da ditadura”, afirmou Magalhães. A professora Sirliane de Souza também criticou, de forma veemente, o documento: “É uma resolução pautada em alguns regimentos que ferem a constituição. Eles falam que aluno deve porta-se de acordo com princípios da ética e da moral, mas isso é muito relativo. O que é moral para um aluno religioso é diferente do que é moral para um aluno ateu”.

Obrigações que coíbem manifestações, que versam sobre a maneira adequada como se vestir e punições excessivas para alunos que infligirem as regras também foram alvo dos comentários dos professores.

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PF investiga fraude em lançamento de notas no Colégio Universitário

Um esquema fraudulento de lançamento de notas no Colégio Universitário da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) está sendo investigado pela Polícia Federal. O esquema consistia no lançamento de notas para a disciplina Informática, no período de 2010 a 2012, sem que as aulas fossem efetivamente ministradas.

Segundo apurou o titular do blog, as notas teriam sido lançadas para alunos da 5ª série ao 1º ano do Ensino Médio. O que se investiga é o motivo do lançamento das notas, que pode ter origem na intenção de professores de diminuir suas cargas horárias.

O caso chegou a ser investigado pela UFMA em procedimento interno e a situação já é de conhecimento do Ministério Público Federal (MPF) e da Defensoria Pública da União (DPU). Se confirmada a fraude, históricos escolares e diplomas podem ser anulados.

Um grupo de servidores já foi identificado como autor da falcatrua, mas os nomes são mantidos em sigilo pela PF. Os envolvidos devem ser indiciados por crimes de falsificação de documento público e falsidade ideológica, e podem até ser presos.

Outro caso

Essa não é a primeira vez que a Ufma se vê envolvida em problema com adulteração de notas.

Em 2012, o professor de Filosofia Ayala Gurgel denunciou que as notas de pelo menos seis alunos seus haviam sido adulteradas após o lançamento nos sistemas da universidade.

Ele disse à época ter levado as denúncias ao Conselho Universitário, mas nenhuma medida foi tomada, além da sua própria demissão (reveja aqui e aqui), já revogada pela Justiça.

Professor que denunciou fraude na Ufma é reintegrado pela Justiça

denuncia_ufmaEssa é uma daquelas histórias que provam as voltas que o mundo dá. A juíza Liviane Kelly Soares Vasconcelos, da 3ª Vara Federal de São Luís, concedeu na sexta-feira (26) liminar em ação proposta pelo professor Wildoberto Batista Gurgel, o Ayala Gurgel, e determinou sua reintegração aos quadros da Universidade Federal do Maranhão (Ufma).

“Defiro parcialmente o pedido liminar para determinar a suspensão dos efeitos do ato de demissão do autor Wildoberto Batista Gurgel e a sua reintegração às suas funções, com a respectiva percepção de remuneração mensal, até ulterior deliberação deste juízo. Determino, ainda, a suspensão de qualquer ato tendente à reposição ao erário das parcelas pagas ao autor relativas ao período em que foi demitido”, despachou a magistrada.

Para quem não lembra, Ayala Gurgel teve sua demissão confirmada pelo Conselho Universitário (Consun) no dia 8 de fevereiro, após denunciar o que seria um esquema de mudança de notas no curso de Filosofia (relembre o caso).

O Consun foi convocado depois de Ayala ter resolvido recorrer à Justiça Federal contra a demissão. Na reunião de hoje, 28 dos 41 conselheiros votaram pela manutenção da demissão e apenas uma pela reintegração do docente. Outro 12 conselheiros se abstiveram de votar.

A decisão favorável ao professor – e aqui está a prova da volta que o mundo dá – saiu praticamente um mês após a relatora do seu processo de demissão, professora Edith Maria Barbosa Ramos, ser acionada pelo Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa (reveja).

Segundo denúncia do MPF ela pode ter incluído de forma fraudulenta informações referentes ao concurso para o cargo de professor de Direito na pauta da assembleia do departamento de Direito da Universidade Federal. “Há fortes indícios de que alguns dos itens da pauta tenham sido inseridos falsamente, configurando, em tese, crime de falsidade ideológica”, diz o MPF .

Que coisa, não?

EU AVISEI! MPF propõe ação contra servidores da Ufma

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) moveu ação de improbidade administrativa contra Edith Maria Barbosa Ramos e Marcello Soares Castro, respectivamente chefe do Departamento do Curso de Direito da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) e professor substituto do curso de Direito, em 2012.  A ação é fruto de investigação conduzida pelo próprio MPF/MA.

Em janeiro de 2012, Marcello foi contratado pela Universidade como professor substituto, com regime de trabalho de 40 horas semanais, entrando em exercício no mesmo dia da contratação. Porém, com a investigação foi constatado que nos meses de fevereiro a abril o servidor ficou afastado da cidade participando de mestrado presencial na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), e, mesmo sem ministrar aulas neste período, recebeu integralmente remuneração durante os três meses.

Em abril do mesmo ano, a chefe do Departamento do curso de Direito da instituição solicitou a rescisão do contrato do professor, alegando ter tomado conhecimento de sua ausência da Universidade, contudo, o MPF/MA concluiu que a professora Edith Maria tinha conhecimento desde o princípio da ausência do professor nas salas de aulas, uma vez que, na qualidade de chefe do departamento do curso, não designou nenhuma disciplina para ser ministrada por ele, a partir de março de 2012. Para o MPF/MA, a conduta revela a participação de Edith Maria na da fraude.

Notícias divulgadas no site da Ufma apontam que Marcello, ainda na condição de graduando, foi aprovado para o mestrado na PUC, tendo assim, colado grau antecipadamente. “A professora foi uma das examinadoras do trabalho monográfico do Marcello, além de ter sido sua tutora no Programa de Educação Tutorial (PET). Com isso, não tinha como ela não saber que sua colação antecipada era por conta da aprovação no mestrado”.

Para o MPF, a professora Edith Maria fraudou diários de classe com o objetivo de simular aulas ministradas pelo professor Marcello que, mesmo ausente da instituição e não tendo sido designado para ministrar nenhuma disciplina no período, teve sua assiduidade apontada como integral pela chefe do departamento.

Dentre as fraudes, a chefe do departamento apresentou duas cadernetas de disciplinas de férias, alegando que estas foram ministradas pelo professor Marcello, mas, conforme apurado no depoimento de alunos, apenas uma das disciplinas foi ministrada por ele, juntamente com outro professor. A outra cadeira, apesar de constar a sua assinatura na caderneta, foi ministrada um semestre antes de sua contratação.

Na ação, o MPF/MA pede que os servidores sejam condenados a ressarcir integralmente os danos e paguem multa civil de até três vezes o valor do prejuízo causado aos cofres públicos, tenham os seus direitos políticos suspensos e percam as suas funções públicas (penas previstas na Lei de Improbidade Administrativa).

(As informações são do MPF-MA)

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Professora da Ufma começa a ser investigada pela PF

Homens são flagrados enforcando cachorro na Ufma

matançaDois homens foram flagrados ontem (18) por estudantes da Universidade Federal do Maranhão (Ufma) quando tentavam matar enforcado um cachorro dentro da instituição.

Segundo relato publicado na página “Matança de animais na UFMA” no Facebook (veja aqui), “dois funcionarios estavam enforcando um cachorro, algumas pessoas viram e reclamaram, o que fez ele largar o cachorro (sic)”.

A foto acima foi postada na rede social.

Festival de Artes Contemporânea tem inscrições abertas nesta segunda

O I Festival de Arte Contemporânea da UFMA realizado pelo grupo Coletivo de Artes e alunos do curso de Licenciatura Educação Artística da Universidade Federal do Maranhão terá início no período de 26 de fevereiro a 01 de março. Com o tema: O Corpo e seu Universo, o projeto visa à realização de um evento artístico que faça interação nas diversas formas de linguagens: musicais, teatrais, fotográficas, graffiti, cinematográficas, entre outras, estimulando assim o enriquecimento cultural do público.

bodypainting

Técnica “bodypainting” é uma das atrações do festival

As inscrições estarão abertas a partir da próxima segunda-feira (18), no auditório da Biblioteca Setorial, sala de apoio I no CCH da UFMA e no site: http://coletivodasartes.wix.com/blog. Depois de efetuado a inscrição no site as pessoas poderão levar no credenciamento o quilo de alimento não perecível no qual serão doados para o Centro Comunitário do Sá Viana. As que forem fazer no auditório da UFMA já podem levar o alimento. Também, estamos fazendo inscrições para monitores.

Palestras, oficinas, exposições, rodas de conversas, apresentações, desfiles, performances, workshops irão ocorrer nas dependências do Campus São Luís, no Centro de Ciências Humanas no auditório da Biblioteca Setorial. Além do Campus os espaços do Odílio Costa Filho, Fonte do Ribeirão, Galeria Trapiche e Espaço Angelos Novos promoverão o festival.

Com coordenação Geral da Prof.ª Ms. Luisa Fonseca doutoranda em Ciências da Cultura em Portugal, o evento pretende discutir e promover a arte contemporânea nas suas mais diversas vertentes. Os públicos acadêmicos das diferentes áreas do conhecimento bem como o público em geral estão convidados a participar do Festival.

Outros locais que acontecerão o evento:

Odylo Costa Filho, Centro histórico: palestra, visitas guiadas das exposições.

Espaço Angelos Novos, Beco Catarina Mina: apresentações artísticas.

Galeria Trapiche, próximo ao terminal da integração Praia Grande: galeria e exposições.

Fonte do Ribeirão: shows

Serviço:

O quê: I Festival de Arte Contemporânea da UFMA

Quando: Dia 26 de fevereiro a 01 de março 2013.

Onde: auditório da Biblioteca Setorial, sala de apoio I CCH UFMA. São Luís, MA.

Quanto: 1 kg de alimento não perecível

Inscrições: http://coletivodasartes.wix.com/blog

Divulgação: https://www.facebook.com/IFestivalDeArteContemporaneaDaUfma

http://coletivodasartes.wix.com/blog