Aliada de Weverton é demitida da Semed e reforça crise PCdoB X PDT

kariadineO secretário municipal de Educação, Geraldo Castro (PCdoB), exonerou esta semana a mais poderosa secretária-adjunta da pasta, Kariádine Maia (PDT).

Aliada do deputado federal Weverton Rocha (PDT), a também pedetista era tida como toda-poderosa na Semed. Antes da confirmação de Castro no posto – quando da saída de Allan Kardec -, ela chegou a ser cotada e cavava espaços para a assunção ao comando da Educação na capital. No dia da nomeação do comunista, a expressão da adjunta não era das melhores (relembre).

O blog apurou que, como não conseguiu ser efetivada como titular, ela encabeçou um movimento de boicote ao secretário nas escolas municipais, o que levou à decisão de exonerá-la.

kariadine2Na quarta-feira (29), ao saber que cairia, a pedetista ainda mandou algumas indiretas ao secretário. “Educação se faz sem cor partidária, sem midiatismo e sem demagogia”, escreveu, em sua página pessoal no Facebook (veja ao lado).

A demissão de Kariádine acaba por trazer à tona uma crise entre o PDT e o PCdoB que, se não estava debelada, pelo menos era velada (leia mais). Para evitar maiores problemas, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) manteve com Weverton o direito de indicar a substituta da agora ex-adjunta.

O que já foi feito…

Cézar Bombeiro e o PCdoB

Líder do Sindspem tem forte ligação com oposição maranhense

Líder do Sindspem tem forte ligação com o comunismo maranhense

A turma ligada ao comunismo no Maranhão usou uma justificativa pouco inteligente para tentar descolar o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdB), do líder sindical Cézar Bombeiro (PT) no caso da revelação de que um interno do Complexo Penitenciário de Pedrinhas trocava telefonemas constantemente com uma diretora do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Maranhão (Sindspem) e, possivelmente, articulava ações criminosas dentro do presídio para desgastar o titular da Sejap, Sebastião Uchôa (reveja).

Para os comunistas, Bombeiro não pode ser vinculado ao seu pré-candidato a governador porque é do PT, “um partido da base do governo”, argumentam.

O problema do discursos dos aliados de Dino é que só quem não acompanha o dia-a-dia da política local poderia cair nessa.

É fato: Cézar Bombeiro é petista. Assim como Augusto Lobato, Márcio Jardim, Eri Castro, Ivaldo Coqueiro e como foram Domingos Dutra e Bira do Pindaré.

Então, pergunta-se: algum desses aí, em algum momento, foi da base do governo?

Claro que não.

Portanto, está claro que Cézar Bombeito é petista, sim. Mas é, antes de tudo, um aliado dos comunistas no Maranhão. E querer desvincular suas ações políticas das ações do PCdoB será um exercício bem difícil…

Luis Fernando agrega prefeitos do PPS e do PCdoB

Filiados a dois partidos que têm pré-candidatos ao Governo do Estado, prefeitos do PPS e do PCdoB não têm tido qualquer constrangimento em declarar publicamente apoio à pré-candidatura de Luis Fernando (PMDB).

Desde o início do ano, quando tem percorrido o estado entregando e autorizando obras de asfaltamento de estradas, o peeemdebista tem colecionado adesões de colegas de partido da deputada estadual Eliziane Gama (PPS) e do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB).

Há duas semanas, em jantar oferecido para pelo menos mil convidados, o prefeito de Grajaú, Capitão Otsuka (PT), e seu grupo político formalizaram apoio ao governista. O vice-prefeito, Abimael Neto, do PCdoB, posicionou-se, então, publicamente a favor da pré-candidatura do auxiliar da governadora Roseana Sarney (PMDB).

Já esta semana, durante encontro organizado em Itapecuru, o prefeito Magno Amorim, do PPS, também oficializou sua intenção de apoiar o projeto peemdebista.

“Vamos dar a maior votação para Luis Fernando porque não queremos ver o Maranhão morrer nãos mãos da oposição. Essa oposição que já demonstrou por sete anos não ter capacidade de fazer o Maranhão se desenvolver”, disse.

E não é só.

No ano passado, três prefeitos do PCdoB já haviam deixado a sigla para filiar-se a partidos da base governista. Bruno do Breado, de Igarapé Grande, Édson Santos, de Lajeado Novo, e Nonatao Silva, de Cajapió, não apenas apoiam Luis Fernando, como agora são de legendas ligadas a ele.

“PCdoB é o grande responsável por quantas Pedrinhas estejam ocorrendo Brasil afora”, diz advogado

Pedras, Pedrinhas, pedradas

*Pedro Leonel

Esta crônica pede licença para deixar de ser simples crônica: voa mais alto e pretende exibir fragmentos ou idéias para futuro ensaio, produto desta pena ou de outra, altissonante, dotada de melhor gênio. Em suma, a crônica não quer ser pedante; pede vênia, apenas, para não ser pedestre.

pedrinhasEvidente é que versaremos a tragédia de Pedrinhas com a dor, cores fortes e drama que galvanizaram a opinião pública daqui e de além fronteiras. E por Pedrinhas entenda-se, por óbvio, não apenas certa penitenciária, senão que todo sistema prisional do país.

Desde quando a crise atingiu aquilo que se supunha seu paroxismo ― com a crase sanguínea do degolamento de presos produto da luta interna das facções criminosas ― esperamos a poeira baixar para só então emitir estes conceitos. É o que a seguir tentaremos, cuidando para não ser contaminados pela emoção.

Pedrinhas, com todo seu hediondo festival de horrores e barbárie, não passa de mero episódio, emblemático que seja, de um problema de superlativa magnitude em muito superior à carnificina intramuros de uma penitenciária estadual.

Com efeito, alguém dotado de uma consciente objetividade das coisas, que lhe permita ampliar o horizonte de visão, já deve ter percebido que outra, bem mais grave e sangrenta, é a realidade que transcende a desgraçada e fatídica Pedrinhas. E essa realidade se chama o império das drogas, com o narcotráfico ensejando prisões em massa; e, nos presídios, prolongamento e fortalecimento do crime organizado dividido em facções rivais em contínua luta pela dominação dos mercados.

Diante disso, pesa-nos dizer, corrupção nos presídios, péssimos serviços de carceragem, masmorras medievais, mortes de presos por presos, ônibus queimados, imolação de inocentes, o inferno ministrado em doses diárias ― tudo isso não passa de reles subproduto de um mal maior.

Esse mal maior, fonte geradora dessa cataclismo social, dele ninguém cogita: sobre ele, todos, silenciam. E o fazem por cegueira, cumplicidade ou medo moral. Entre esses todos, sem receio pela generalização, se situam sem exceção honrosa aqueles que já tiveram oportunidade de deitar falação sobre o assunto. Todos são unânimes em reconhecer que Pedrinhas é grande usina da morte; mas não dizem que essa usina tem por combustível principal o fator drogas. O silêncio se torna bem mais acentuado e comprometedor quando deveriam apontar a responsabilidade, próxima ou remota, pelos fatos.

O que agora será dito não são meras alegações, pedras escolhidas a esmo com a só intenção de lapidar o nome alheio. São, ao contrário, verdades colhidas no noticiário de hoje e de ontem: talvez sirvam de pedradas para atingir o coração do monstro.

Já foi dito, vezes sem conta, desta coluna, que o Brasil é hoje um grande refém do narcotráfico internacional. Que é a FARC a principal mantenedora da exportação das drogas para o Brasil. Que a FARC é o braço armado do partido comunista na América Latina. Que todos os partidos comunistas, inclusive o tupiniquim PCdoB, estão reunidos programática e ideologicamente pelo Foro de São Paulo.

Ninguém é dono da verdade, mas todos têm o dever moral de aceitar a fidelidade aos fatos ― e deles retirar a conclusão lógica necessária. Nesse caso, não será hiperbólico dizer que o PCdoB, em larga medida, é o grande responsável por quantas Pedrinhas estejam ocorrendo Brasil afora.

*Advogado

PDT topa trocar vaga de vice por duas secretarias com Flávio Dino

dino-wevertonO PDT já deu para o pré-candidato do PCdoB do Governo do Estado, Flávio Dino, a solução para o impasse sobre que partido indicará o candidato a vice-governador na chapa.

Os mandatários da legenda – comandada por Weverton Rocha (na foto ao lado com Flávio Dino) – já informaram ao comunista que aceitam abrir mão do posto se lhes forem garantidas pelo menos duas secretarias num eventual governo. E não são secretarias pequenas, podem apostar.

Por direito, o companheiro de Dino na majoritária deveria ser um pedetista, conforme ficou acertado em 2012, por ocasião da eleição de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) prefeito de São Luís.

Ocorre que depois disso abriram-se possibilidades de ampliam o leque de alianças no campo oposicionista.

Sem muito o que negociar – já que a vaga de candidato a senador deve ser mesmo de Roberto Rocha (PSB) – o PCdoB começou a usar a indicação do candidato a vice como moeda de troca, principalmente com o PSDB.

Como sabe que pode perder nesse jogo, o PDT já se adiantou e informou ao pré-candidato que topa uma troca. Falta apenas Dino decidir se aceita o novo acerto.

Luis Fernando recebe apoio de três alas e até de comunista em Grajaú

O prefeito de Grajaú, Capitão Otsuka e seu grupo político declaram total e irrestrito apoio ao pré-candidato do PMDB ao governo do estado, Luis Fernando Silva.

A declaração foi feita na última sexta-feira em um jantar oferecido ao secretário diante de cerca de 1000 convidados reunidos em um clube da cidade.

luis fernando2“Na condição de vice-prefeito de Grajaú, na condição de cidadão grajauense [quero] dizer para Vossa Excelência que aqui em Grajaú Vossa Excelência tem um grupo de amigos, um grupo de políticos forte, um grupo coeso, que é o nosso grupo. Ouvindo as palavras do prefeito Madeira lá na casa do deputado Antonio Pereira, em Imperatriz, na confraternização de fim de ano, ele disse que, para se ganhar uma política, tem que ter povo e isso o nosso grupo tem secretário Luis Fernando”, disse o vice-prefeito de Grajaú, Abimael Neto (PCdoB).

Ao pedir benefícios para Grajaú, e acreditando na determinação e vontade de fazer, o comunista disse que “…é por isso que esse grupo político comandado pelo grande comandante capitão Otsuka irá levá-lo ao Palácio dos Leões no dia 7 de outubro desse ano”.

Para o prefeito Otsuka, que tem acompanhado Luis Fernando em todas as viagens do secretário pela região, não há dúvidas de que o peemedebista sairá vitorioso na disputa pelo governo em todo o Maranhão e em Grajaú será uma grande vitória porque todo seu grupo político irá se empenhar ao máximo pela sua eleição.

No jantar oferecido por Otsuka, ainda estiveram presentes o ex-prefeito Milton Gomes, opositor do atual prefeito e, mais cedo, na inauguração do Distrito Industrial, uma das principais lideranças de Grajaú, o ex-prefeito Mercial Arruda, destacou a capacidade técnica do secretário Luis Fernando e seu poder de aglutinar politicamente várias correntes políticos em torno do seu nome.

Aliados de Dilma fazem o jogo do PSDB no MA

Dilma-Sarney-LulaOs aliados comunistas da presidente Dilma Rousseff (PT) no Maranhão ainda não se deram conta – na verdade, estão maravilhados com o apoio que têm recebido da “mídia nacional” na cruzada contra o senador José Sarney (PMDB-AP) -, mas fazem há duas semanas o jogo político do PSDB, principal adversário da petista na disputa presidencial de outubro.

Sem guarida em âmbito local, os comunas recorreram a Folha, Estadão, O Globo e afins na missão de “mostrar ao Brasil a barbárie que impera no Maranhão” – dentro e fora dos presídios, como alardeiam.

Acredita a oposição maranhense que a imprensa do sul e sudeste realmente se importa com a nossa situação. E por isso batem palma para tudo o que fazem, sem se dar conta de que, na verdade, o que a grande imprensa nacional vislumbrou, com o chamamento dos comunistas, foi apenas mais uma oportunidade de atingir Dilma.

Vinculando as recentes ocorrências no Maranhão a um aliado da presidente – na verdade um dos mais próximos -, Folha, Estadão, O Globo e afins, todos entusiastas da volta dos tucanos ao poder, entendem que podem enfraquecer a líder nas pesquisas.

O raciocínio é lógico e faz sentido. O que não dá pra entender é que membros do PCdoB, que faz parte da base de Dilma Rousseff, apoiem esse jogo contra a petista.

E depois reclamam do poder e da influência de José Sarney em Brasília…

A sexta-feira 13 da oposição

Encontro do PSB em São Luís / Foto: Clodoaldo Corrrea

Encontro do PSB em São Luís / Foto: Clodoaldo Corrrea

Lideranças políticas de partidos que compõem a oposição no Maranhão tiveram uma sexta-feira 13 daquelas ontem.

Primeiro, realizaram uma verdadeira festa para o desembarque de Eduardo Campos em São Luís – que de fato não disse a que veio -. Até mesmo sobre a sua possível candidatura à Presidência da República, Campos nada confirmou. “O PSB tem o seu próprio tempo e decidirá sobre a candidatura própria no momento certo”, disse.

Na verdade, a missão de Eduardo Campos em São Luís, o que membros do PSB fizeram de tudo para negar até os últimos instantes, foi tentar apaziguar a disputa interna entre José Reinaldo Tavares e Roberto Rocha, ambos pré-candidatos ao Senado pelo partido.

Mas estava evidente que ele não conseguiria resolver essa situação entre o Aeroporto Marechal Cunha Machado e o trajeto que o levou ao encontro do PSB na Assembleia Legislativa. Até porque tanto Rocha, quanto Tavares defendem argumentos fortes e parecem irredutíveis quando o assunto é Senado. Um diz ter feito grande sacrifício em sua trajetória política. Outro diz que a oposição o deve um mandato de senador.

Por isso foi que ele não conseguiu resolver absolutamente nada. Depois de assistir a uma verdadeira “guerra” de provocações no auditório da Assembleia [onde até o prefeito de São Luís resolveu agir, e reafirmar na frente de Tavares o apoio a Rocha], Campos assegurou, na entrevista coletiva, que torce para que o partido chegue a um consenso em relação a disputa interna. Disse que apesar de nada estar definido, não acredita que haverá divisão da legenda após a decisão. Tenho minhas dúvidas.

E para piorar o que já não parecia bem, Domingos Dutras [ainda no PT], que no particular faz juras de fidelidade e apoio à uma eventual candidatura de Roberto Rocha, resolveu colocar uma pitada a mais de divergência no seio oposicionista. Lançou o seu nome como pré-candidato ao Senado, e deixou claro que era por entender que nada estava certo dentro do PSB. “A oposição só pode ter um candidato ao Senado, então eu me coloco agora como pré-candidato e espero que os partidos decidam entre mim, o Roberto ou o Zé Reinaldo. Tenho legitimidade para buscar a vaga, por isso é que estou lançando o meu nome oficialmente. Quero e vou buscar o meu espaço”, completou.

E a sexta-feira 13 da oposição terminou assim. Sem definição alguma em relação ao PSB e ao palanque de Eduardo Campos no Maranhão, com cobranças públicas e mútuas de uns para com os outros pela unidade [que historicamente não existe] e com um constrangimento daqueles provocado por Dutra.

Obs: editado às 10h05

Raimundo Cutrim e a incoerência da oposição

Raimundo Cutrim no PCdoB

Raimundo Cutrim agora é do PCdoB

Bastou o deputado estadual Raimundo Cutrim resolver romper com o grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) para passar a ser o “cara”i da oposição na Assembleia Legislativa, o homem mais correto e digno que pertencia ao grupo Sarney.

Ontem, durante o seu discurso no grande expediente, Cutrim concedeu apartes a deputados oposicionistas – em sua maioria – e governistas. E foi justamente do lado da oposição de onde partiu os aflorados elogios.

Há alguns meses, Cutrim jamais serviria para os nobres deputados que se colocam como adversários políticos do grupo governista. Não seria convidado sequer para sentar à mesma mesa. Mas agora é diferente, agora Cutrim serve.

Como secretário de estado da Segurança Pública, segundo a oposição de alguns meses atrás [e não a oposição de ontem], Cutrim era co-responsável pelos “elevados índices de criminalidade dos governos Roseana”. Pelos “elevados índices de homicídios em todas as administrações da governadora”. Por não ter conseguido “combater o crime organizado nos governos Roseana”. Pela “inoperância do sistema de segurança pública em todas as administrações da governadora”, principalmente em casos de “assalto, arrombamento, roubo qualificado e tráfico de drogas”.

Ou Marcelo Tavares (PSB), Bira do Pindaré (PT), Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Othelino Neto (PPS) jamais apontaram o dedo para o sistema de segurança pública “de todos os governos Roseana”?

Afinal, não foi Raimundo Cutrim secretário de Roseana Sarney em três mandatos oportunidades? E o que mudou agora?

E porque essa mesma oposição não o acompanhou e assinou a CPI da Agiotagem há três meses quando o parlamentar a propôs na Assembleia? Não acreditavam nele? Ou ele apenas não servia para a oposição naquele momento?

E a velha incoerência oposicionista se faz novamente presente…

Raimundo Cutrim vai para o PCdoB

Raimundo Cutrim no PCdoB

Raimundo Cutrim vai se filiar no PCdoB

O deputado estadual Raimundo Cutrim anunciou hoje da tribuna da Assembleia Legislativa que irá filiar-se ao PCdoB, partido do presidente da Embratur, Flávio Dino.

Em seu discurso, ficou evidente a insatisfação com a permanência do secretário de estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, seu desafeto, na estrutura de governo.

Cutrim se disse vítima de uma armação de Aluísio nas investigações da morte do jornalista Décio Sá e afirmou que não poderia mais compactuar com essa situação. Falou da lealdade que sempre teve com o grupo Sarney, mas assegurou que o momento era de rompimento.

A oposição, e não poderia ser diferente, festejou o anúncio de Cutrim. Marcelo Tavares (PSB), Othelino Neto (PPS), Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Bira do Pindaré (PT) parabenizaram a “coragem” do parlamentar.

Já o líder do Governo na Casa, César Pires (DEM) agradeceu a Cutrim pela lealdade, respeito e amizade que sempre houve entre os dois. Ele desejou sucesso ao parlamentar e disse que será sempre grato a hosnetidade e companheirismo do colega.

Raimundo Cutrim tentará a reeleição para a Assembleia pelo novo partido.