Tavares não desistiu da disputa pelo Senado

Tavares não desistiu do Senado

Tavares não desistiu do Senado Federal

Jorge Aragão – Ao contrário do que muitos pensaram e alguns afirmaram, a situação do PSB está longe de ser resolvida e o ex-governador José Reinaldo Tavares não desistiu de disputar o Senado Federal na chapa encabeçada por Flávio Dino (PCdoB).

O desejo de José Reinaldo ficou claro em sua postagem no blog que mantém. O ex-governador abordou detalhadamente a reunião que teve com o governador de Pernambuco e candidato a presidência da República, Eduardo Campos (PSB).

Inicialmente José Reinaldo relembra as eleições de 2006, demonstra que ainda guarda mágoa de Roberto Rocha por ter disputado as eleições de 2010, fala do sacrifício que fez e “cobra” da Oposição um mandato de Senador.

É bom lembrar sempre que eu deixei de ser eleito senador em 2006, quando vencemos as eleições contra Roseana, porque não quis abandonar o projeto de fazer a oposição vencer a família Sarney, como de fato aconteceu. Se tivesse pensado só em mim, como, aliás, todos antes de mim fizeram, nós teríamos perdido a eleição e hoje não existiria esse clima de mudança que domina o Maranhão. E paguei caro por isso. Todos sabem. Portanto, a oposição deve a mim um mandato de senador, embora tenha sido a própria oposição que tenha impedido a minha eleição em 2010 ao senado, pois – até hoje não foi explicado – apareceu mais um candidato, de maneira inesperada, que só serviu para dividir nossos votos e impedir a eleição de um membro da oposição.”, afirmou.

José Reinaldo Tavares também afirma que para Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, não existe nenhuma decisão formada sobre quem será o candidato do partido ao Senado Federal.

E na conversa com Eduardo Campos coloquei, sem deixar qualquer dúvida, a minha posição. E aí tive a certeza, como testemunhou Marcelo Tavares, de que não há candidatura ao senado pré-estabelecida pela direção nacional. E explico: disse a Eduardo que pesquisa recente mostrava que eu e Roberto Rocha venceríamos as eleições para o senado tanto contra Roseana Sarney quanto Gastão Vieira. Porém, eu era o único que não estava em campanha e nem havia participado, ainda, das viagens com Flávio Dino ao interior, embora todos os outros estivessem. Vi então que não há decisão sobre isso. Sim, porque se tivesse, ele teria aproveitado o momento e teria dito simplesmente que então eu iria ser candidato a deputado federal e Roberto a senador. Não é verdade? Seria normalíssimo. Mas não foi assim. Ele disse que essa decisão seria tomada pela direção nacional e estadual do partido, e que abriria um prazo para um entendimento local, já que essa decisão não precisa ser tomada agora.”, escreveu.

Por fim José Reinaldo alfineta duramente o colega de partido Roberto Rocha, que chegou a afirmar que dentro do PSB já havia tido um entendimento.

“Aqueles que tentam precipitar essa decisão denotam fraqueza política e denunciam apenas um projeto pessoal, o que ao longo dos tempos só concorreu para dividir a oposição”, finalizou José Reinaldo.

Pelo visto não só não existe o consenso, como ele está longe, mais bem longe de acontecer.

Leia o texto completo de ZÉ Reinaldo aqui

Com família Tavares reconduzida à direção, PSB começa a rediscutir 2014

PSB no MAA direção estadual do PSB no Maranhão se reuniu ontem para iniciar uma discussão mais aprofundada sobre os rumos do partido para 2014. A novidade foi a presença da família Tavares [deputado estadual Marcelo Tavares e o ex-governador José Reinaldo], reconduzidos pelo presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, à diretoria do PSB.

Roberto Rocha, que havia sido “esquecido” por José Reinaldo em uma declaração que deu à imprensa na semana passada, quando anunciou o seu retorno a ala de comando da sigla, participou da reunião.

Após o encontro, o presidente da legenda, Luciano Leitoa, emitiu nota, no qual afirma a “consolidação da ação institucional do partido, o fortalecimento e a coesão das correntes estaduais”.

Apesar de tudo, a foto acima reflete com fidelidade o clima de tensão que há no PSB.

Nota do Partido Socialista Brasileiro – PSB/MA

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é hoje um dos protagonistas do cenário político da Nação, a ponto de tornar-se uma alternativa nacional de poder. Esse quadro de crescimento e consolidação de sua ação institucional impõe ao partido o fortalecimento e a coesão das correntes estaduais.

O PSB do Maranhão, reafirmando os valores do socialismo democrático e das forças de esquerda anuncia a ampliação de sua Executiva Estadual, com o propósito de agrupar todas as correntes de pensamento para que as decisões partidárias convirjam em torno de um projeto coerente com sua tradição e trajetória.

A nova composição atende ao desafio de estar sintonizada com a Executiva Nacional. Entendemos que a chave desse desafio é abrir o Partido para o diálogo produtivo e integrador, favorecendo a ampla manifestação de pensamento para todas as correntes, na certeza de que desse embate frutificarão os caminhos que iremos tomar ao longo dos próximos e decisivos meses.

Esse debate dará mais substância à decisão que o partido vier a tomar no próximo pleito eleitoral no Estado, para o qual os rumos da história nos reservam um papel de protagonismo. Temos a convicção de que o caminho a ser tomado representará um salto de qualidade nas relações do partido com a sociedade.

Reafirmo que dentre os valores que nortearão o posicionamento do partido estão os imperativos da ética pública, a defesa incondicional do bem público e a transparência dos atos administrativos e partidários.

Luciano Leitoa
Presidente da Executiva Estadual do PSB

Compõem a nova Executiva Estadual do PSB:

Presidente: Luciano Leitoa
Vice Pres de Articulação Majoritária: Roberto Rocha
Vice Pres de Articulação Institucional: Dr Ribamar Alves
Secretário Geral: João Bento S. Neto
Primeiro Secretário: Dr. José Carlos Reis Filho
2º Secretário: José Francisco Gonçalves(Vereador Canela)
Tesoureira: Rosa Amélia S. Costa
2º Tesoureiro: Afrânio Barroso Leal
Secretário de Articulação Política: José Reinaldo Tavares
Secretária de Ação Parlamentar: Dep Cleide Coutinho
Líder da Bancada: Dep Marcelo Tavares
Secretário de Formação Política: Dr José Antonio Almeida
Secretário de Organização Partidária: Daniel Lindoso
Secretário de Movimento Sindical: Domingos Paz
Secretário de Comunicação e Propaganda: Ulysses Halley

Sob resistência dos Almeida, Roberto Rocha assume PSB em São Luís esta semana

Roberto recebe ficha de filiação de José Antônio

Deve se confirmar, esta semana, a assunção de Roberto Rocha ao posto de presidente da Comissão Provisória Municipal do PSB em São Luís.

“Roberto assume o comando do diretório provisório nesta semana”, garantiu o deputado Federal Ribamar Alves (PSB) ao blog, em contato no último domingo (11).

Rocha assume o posto ocupado até agora por Maurício Almeida, político sem expressão, mas filho de José Antônio Almeida, presidente da Comissão Estadual. Ele havia sido escolhido para comandar a legenda no primeiro semestre, quando o pai, juntamente com José Reinaldo e Marcelo Tavares, ainda davam todas as cartas.

E é justamente nesse nicho familiar que o ex-deputado federal deve enfrentar suas maiores resistências. Isso porque, segundo apurou o blog, até mesmo o ex-governador José Reinaldo parece já ter “baixado a guarda” ante a irreversibilidade da decisão do Diretório Nacional – leia-se Eduardo Campos – de fazer de Roberto Rocha o candidato do partido a prefeito de São Luís.

Mas José Antônio Almeida, não.

Ele tenta a todo custo salvar uma posição de destaque para o filho, de olho numa vereança em 2012.

“Tudo pode acontecer nos próximos 60 dias”, diz Pinto Itamaraty

Pinto: "não posso responder por Castelo"

O deputado federal Pinto Itamaraty (PSDB) deu uma resposta nada ortodoxa, na última quinta-feira (28), durante o ato de filiação de Roberto Rocha ao PSB, quando perguntado se ele também pode deixar o tucanato maranhense.

Pinto disse que “tudo pode acontecer nos próximos 60 dias”.

“Eu trabalho para fortalecer o partido, mas tudo pode acontecer nos próximos 60 dias”, declarou.

Por “fortalecer o partido”, entenda-se a articulação de reuniões entre as principais lideranças do PSDB no estado com vistas a preencher a lacuna aberta com a saída de Roberto Rocha, que era presidente do Diretório Estadual.

Um encontro com esse fim já foi agendado para o dia 5 de agosto. Pinto informou que já conversou sobre isso com o presidente do Diretório Nacional, o também deputado federal Sérgio Guerra, com o colega de Câmara dos Deputados Carlos Brandão e com o prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira.

Mas, e Castelo?

“Não posso responder por Castelo”, disparou. “Desde a eleição de 2010 o partido não se reúne, mas tem que reunir para discutir as coisas, porque, quem está descontente sai, quem está contente fica. Se eu fosse o Roberto Rocha faria a mesa coisa [deixaria o partido]”, completou.

Vem mais coisa por aí…

Rocha diz que o “PSDB se enrolou” e evita polêmica com José Reinaldo

Rocha: candidato a prefeito ou a vice

O ex-deputado federal Roberto Rocha parece ter dois objetivos claros na formação do seu discurso para a chegada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). A filiação ocorre hoje (28) à tarde, na Assembléia Legislativa.

O primeiro deles é conseguir descolar, de vez, sua imagem do PSDB, hoje tido como espécie de cartório do prefeito João Castelo. O segundo é garantir um ambiente tranqüilo para seu ingresso no novo partido.

Prova disso foram duas declarações de Rocha, em entrevista na Rádio Capital AM, de sua propriedade, na manhã desta quinta-feira.

Sobre o PSDB, ele disse que o partido “se enrolou”, a partir das eleições de 2008 – culminando com erros de estratégia em 2010 – e que pode pagar o preço ficando “reduzido a projetos municipais”.

“Lamento o PSDB ter-se enrolado num momento crucial [referindo-se às eleições de 2010]. O PSDB pode pagar muito caro por isso, pode ficar reduzido a projetos municipais”, declarou.

Respondendo a pergunta do titular deste blog sobre as declarações de José Reinaldo (PSB) contra a sua entrada na legende, Roberto Rocha fez-se de desentendido.

“Não tenho tomado conhecimento de divergências no PSB a meu respeito”, completou.

Flávio Dino

Além do PSDB, Rocha mandou recado, também, aos oposicionistas que não vêem com bons olhos sua aproximação do presidente da Embratur, Flávio Dino. Ambos já foram acusados, pelos próprios colegas de oposição – em momentos diferentes – de ter sido cooptados pelo sarneysismo.

“Tenho muito mais convergências do que divergências com o Flávio Dino, para desgosto de alguns”, disparou.

Roseana Sarney e Eduardo Campos tratarão de reforma tributária em reunião

Campos: defesa dos insteresses do NE

Vai ser política, também, mas eminentemente técnica a reunião desta quinta-feira (28) entre a governadora Roseana Sarney (PMDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

Campos vem ao Maranhão para a solenidade de filiação de Roberto Rocha ao Partido Socialista Brasileiro, às 17h, na Assembléia Legislativa.

No encontro entre os governadores, marcado para as 15h, no Palácio dos Leões, Roseana e Eduardo Campos voltarão a falar sobre a proposta única de Reforma Tributária para a região Nordeste, definida no último Fórum de Governadores do Nordeste e já apresentada ao ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O principal ponto fechado entre os governadores no fórum do mês d ejunho foi o de redução nas alíquotas interestaduais a 0% (zero por cento), ou seja, que 100% do ICMS tenha recolhimento no seu destino (destino puro), condicionando-se tal medida à aprovação concomitante de um fundo vinculado constitucionalmente, destinado a manter na região Nordeste as empresas que perdem seus benefícios fiscais, bem como a atrair novos investimentos e compensar possíveis perdas dos estados.

Os governadores pretendem mostrar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os impactos negativos que as decisões do órgão referentes a benefícios fiscais podem trazer para a economia dos estados nordestinos. Roseana Sarney e Cid Gomes saíram do evento com a atribuição de articular essa discussão com o STF.

A “fera” está domada

José Reinaldo: acalmado

Fonte do blog ligada aos Tavares no PSB garante que José Reinaldo não criará mais empecilhos ou resistências à entrada de Roberto Rocha no partido.

Um acordo nesse sentido foi firmado na tarde desta quarta-feira (27), em Recife, durante reunião convocada pelo governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB).

No encontro, além de pedir ao ex-governdor do Maranhão garantias de que ele não deixará a sigla – como informou mais cedo o blog do marco D’Eça -, Campos recomendou moderação no trato da questão “filiação de Roberto Rocha”.

E mais: deixou claro que quer Rocha comandando o PSB em São Luís porque “o partido tem planos maiores para ele”.

Ainda de acordo com nosso interlocutor, José Reinaldo e José Antônio Almeida – que também participou da reunião – aceitaram de bom termo os conselhos de Eduardo Campos, que confirmou presença no evento de filiação desta quinta-feira (28), às 17h.

A “fera” parece estar mesmo domada. Melhor para ele próprio.

Nota: Post alterado às 0h44 para correção do nome do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Eduardo Paes (PMDB) – como havia escrito antes – é o prefeito da cidade do Rio de Janeiro. Ato falho.

Roberto Rocha e sua recepção na oposição a Castelo

Se está claro que a entrada de Roberto Rocha nos quadros do PSB dá novo fôlego à oposição ao prefeito João Castelo (PSDB) na disputa pela prefeitura de São Luís, em 2012, a sua chegada não é lá uma unanimidade.

Rocha é bem quisto apenas por parte da oposição, e é por essa turma que ele será bem recebido. No entanto, mesmo entre os que o receberão de braços abertos, os motivos não são os mesmos.

Quem o recebe bem:

Dino e Rocha: chapa possível

Flávio Dino (PC do B) – vê numa aliança com Rocha a solução para seus planos rumo à disputa pelo Governo do Estado, em 2014. Para ele, o ex-tucano pode ser o candidato a prefeito – eximindo-o dessa responsabilidade -, ou mesmo o candidato a vice numa chapa com o comunista. Se os dois vencem em 2012, Roberto Rocha é o vice perfeito para ficar no cargo quando Dino precisar sair, dois anos depois;

Marcelo Tavares (PSB) – vê a possibilidade real de crescer junto com o partido tendo um nome da legenda como prefeito da capital, não sem abandonar a idéia de disputar como candidato a vice-prefeito numa chapa com Roberto Rocha;

Helena Heluy (PT) – está exultante! Enxerga na chegada de Rocha a possibilidade de levar a esquerda de volta ao comando do Executivo Municipal;

Ribamar Alves (PSB) – está rindo com as paredes. Acha que, com Roberto Rocha, pode voltar a assumir o controle do partido;

Chico Leitoa (PDT) e Luciano Leitoa (PSB) – sonhando com a possibilidade de fazer de Roberto Rocha o articulador de uma aliança mais ampla, com o PDT incluído;

Quem não recebe bem:
José Reinaldo (PSB) – já deu declarações públicas questionando a chegada de Rocha. Acha que ele já chega com muita força e isso o incomoda. Além do mais, tem o interesse de fazer do sobrinho, Marcelo Tavares, o candidato do partido – nem que seja candidato a vice;

Movimento sociais – ainda vêem Roberto Rocha como um homem de direita. Acreditam que eles esteja ligado ao grupo Sarney e seja uma espécie de “sabotador” da esquerda maranhense.

Roberto Rocha: “Plano A” e “Plano B”

Roberto Rocha: prefeito ou vice

O ex-deputado federal Roberto Rocha (PSDB) terá papel importante no cenário da sucessão municipal da capital.

Assim que ingressar nos quadros do Partido Socialista Brasileiro (PSB), na próxima quinta-feira (28), será o protagonista das duas possíveis articulações envolvendo os socialistas que praticamente definem o marco inicial da corrida sucessória.

Roberto Rocha é o “Plano A”, mas é também o “Plano B” dos principais opositores do prefeito João Castelo (PSB).

O Plano A é Roberto Rocha filiar-se ao PSB, garantir uma aliança da sigla com o PC do B, e ser o candidato a vice-prefeito de São Luís numa chapa com Flávio Dino (PC do B).

Algo não muito provável, mas ainda não descartado. Isso porque Dino só sai candidato “se tiver um bom entendimento para 2014”, garante fonte da oposição consultada pelo blog.

Por “bom entendimento para 2014” entenda-se um acordo fechado que lhe garante apoio da oposição na eleição para o Governo do Estado, grande objetivo de Dino.

Mas, se nada disso der certo, Roberto Rocha é ainda o “Plano B”. Pode ser ele próprio o candidato a prefeito da oposição.

Os mais apressados podem perguntar: “mas e o PC do B?”.

Não se pode esquecer que o deputado estadual Rubens Junior (PC do B) já transferiu o título de eleitor para a capital.

Max Barros, Fernando Fialho e Roberto Rocha incluídos em pesquisa do governo

Max Barros cresce na corrida

O secretário de Estado de Infraestrutura, Max Barros (DEM), o presidente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fialho, e o ex-deputado federal Roberto Rocha (PSDB) serão as novidades na próxima pesquisa que o Governo do Estado encomendou para avaliar o panorama da sucessão municipal em São Luís.

Max é o preferido pela governadora Roseana Sarney. Fialho teve o nome incluído no debate das eleições com mais força nas últimas duas semanas e Rocha entra no jogo como possível candidato a prefeito da capital pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), no qual deve se filiar até o fim do mês.

Além destes, as próximas pesquisas a cargo do Palácio dos Leões – uma delas saindo do forno provavelmente semana que vem – mantêm a consulta sobre os nomes de Roberto Costa (PMDB), Isaías Pereirinha (PSL),  João Alberto (PMDB), Tadeu Palácio (PMDB), Flávio Dino (PC do B), João Castelo (PSDB), Eliziane Gama (PPS), Bira do Pindaré (PT) e Edivaldo Holanda Junior (PTC).

O objetivo das pesquisas, além de avaliar o desempenho dos adversários, é estabelecer um marco que garanta uma escolha abalizada do nome que irá representar o governo na disputa pela Prefeitura de São Luís.

Atualmente, Max Barros, Fernando Fialho e Tadeu Palácio demonstram mais musculatura.