MPF estava ciente do trabalho de reportagem do jornalista
O jornalista Alex Barbosa (ex-TV Mirante) foi detido ontem (12), na cidade de Cáceres (MT), na fronteira do Brasil com a Bolívia, quando transportava pó de gesso em um carro para uma reportagem sobre tráfico de drogas na região.
O objetivo era comprovar a fragilidade da segurança na fronteira.
Segundo apurou o blog, o Ministério Público Federal (MPF) no Mato Grossoestava sabendo da reportagem e foi avisado antes do que seria feito.
Na MT-070, no entanto, Barbosa e sua equipe de reportagem foram detidos por policiais do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), da Polícia Militar, e encaminhados à Polícia Federal.
Os militares imaginavam que o pó branco era cocaína.
Segundo o portal de notícias Mídia News, o jornalista foi liberado ainda na noite de ontem (12), após a realização de narcoteste e a comprovação de que a substância branca era mesmo pó de gesso.
Alexa Barbosa é repórter da TV Globo e atua como uma espécie de correspondente nas afiliadas da rede nos estados. Trabalhou na TV Mirante até meados deste ano, quando foi, então, deslocado para a TV Centro América, em Cuiabá (MT).
Morreu na madrugada desta terça-feira (16) o comentarista esportivo Herbert Fontenele, maior referência na área.
Aos 73 anos, ele lutava contra um câncer de próstata desde 2009. O dele era do tipo metastático e já havia invadido a uretra, a bexiga e os ossos.
Em tratamento com um novo medicamento a partir de 2010, conseguiu vencer as primeiras batalhas e voltara a atuar ativamente na rádio e na TV Mirante no ano passado.
O caso de Fontec, como era carinhosamente conhecido no meio esportivo, chegou a ser destaque na revista Veja (leia mais).
Nesta semana, contudo, voltou a internar-se. Ele chegou andando ao hospital, mas sentia muitas dores. Por volta das 5h30, não mais resistiu e morreu.
O juiz João Francisco Gonçalves Rocha, titular da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, recebeu ontem uma equipe de O Estado em seu gabinete – após solicitação à assessoria de comunicação do Fórum de São Luís -, mas alegou que não precisa “dar satisfações” sobre as decisões proferidas por ele nos processos em tramitação na unidade jurisdicional.
O magistrado obrigou o jornal O Estado, por meio de uma liminar, a retratar-se com o Governo do Maranhão por publicação de reportagem sobre mortes em hospital de Coroatá, mesmo a matéria tendo sido veiculada com a íntegra de uma nota oficial da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
“Não tenho o que dizer em relação à decisão. Como é que um juiz dá uma decisão, aqui numa Vara, seja onde for, e tem que estar dando satisfação para todo mundo? A satisfação é a do processo legal. Existe uma ação corrente, tramitando”, disse.
João Francisco Rocha, que é irmão do juiz do trabalho aposentado Amilcar Rocha, atualmente assessor do governo Flávio Dino (PCdoB) na região de Barreirinhas, também argumentou que a relação de parentesco não se configura como impedimento para que ele atue no processo.
“Não tem argumento legal nenhum para dar meu impedimento. Se tiver, que a defesa do jornal [alegue]. O jornal está sendo demandado, existe um processo legal”, completou.
De acordo com o juiz, a decisão não foi motivada pela relação familiar. “Se eu sou parente de assessor, de gente de governo, que a gente vê na mídia. Não é isso que faz um juiz dar uma decisão: porque ele é parente, porque é aderente, porque, sei lá por que. A gente deu porque tem no processo as razões para isso”, declarou.
Ele preferiu, também, não comentar o fato de que será denunciado pelo jornal ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). João Francisco Rocha ressaltou que não tinha conhecimento formal disso e que, portanto, não se pronunciaria formalmente.
“Eu recebi vocês porque eu acho que todas as pessoas que me procuram, todo mundo eu recebo, sem problema nenhum. Mas essa pergunta eu não tenho como responder, eu não tenho resposta para ela”, reiterou.
O Governo do Estado lançou mão de um ardil ao protocolar na Justiça Estadual um pedido de direito de resposta em O Estado diante da reportagem sobre mortes no Hospital Macrorregional de Coroatá.
Uma mentira mesmo!
Alegou que o jornal publicou apenas parte de uma nota oficial encaminhada à redação antes da divulgação da matéria.
No pedido julgado procedente pelo juiz João Francisco Gonçalves Rocha, da 5ª Vara da Fazenda Pública, ele acolheu argumentos do Executivo e pontuou que O Estado “só publicou parcialmente a nota, invertendo a ordem do texto e decotando seu conteúdo, mesmo assim em letras miúdas”.
São quatro mentiras em uma só, porque a nota foi, sim, publicada na íntegra, exatamente como chegou ao email do jornal, sem cortes e em letras exatamente iguais à de todo o texto da reportagem (basta ver as duas imagens acima).
Useiro e vezeiro
Essa não é a primeira vez que o governador Flávio Dino (PCdoB) mente à Justiça para tentar direito de resposta contra o Estado.
No ano passado, ainda na campanha eleitoral, ele teve rejeitado um pedido no qual também utilizou-se do mesmo artifício.
Em sentença proferida em agosto de 2014, o desembargador Raimundo Barros, presidente da Comissão de Juízes Eleitorais do TRE do Maranhão, julgou improcedente pedido do comunista após a divulgação da reportagem “Senado formaliza pedido ao TCU para realização de auditoria na Embratur”.
Nas suas alegações, a coligação do comunista sustentava que “todos os contratos aos quais o jornal se referiu foram realizados e executados antes da entrada de Flávio Dino na presidência da autarquia, em 2011” e que não havia provas de superfaturamento.
Ao decidir o caso, Barros pontuou não ser verdadeiro o argumento do então candidato a governador segundo o qual a denúncia referia-se a contrato anterior a sua gestão.
“De fato, o contrato mencionado na matéria […], apesar de firmado antes do início da gestão do representante [Flávio Dino], em 2009, foi aditivado na sua gestão, em 2012 […], tendo sido apontadas algumas irregularidades em auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União –CGU […] relacionadas à ‘realização de despesas antieconômicas […], referente ao Gerenciamento e Operação de uma Central de Serviços de Tecnologia da Informação, de pelo menos R$ 1.759.180,75 […]’”, disse.
O juiz João Francisco Gonçalves Rocha , titular da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, será denunciado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo jornal O Estado após conceder liminar determinando a publicação de direito de resposta do Governo do Estado contestando reportagem sobre a morte de quatro pessoas no Hospital Macrorregional de Coroatá. O caso foi revelado no fim do mês de abril.
Na ação, o Executivo pediu que fosse publicada nota, alegando que o jornal não lhe havia dado direito a manifestação na matéria, mesmo com a publicação da íntegra de uma manifestação formal da Secretaria de Estado da Saúde (SES).
A denúncia contra o magistrado foi motivada pelas estreitas relações entre ele e o governador Flávio Dino (PCdoB), por meio de um irmão. São várias as ligações.
João Francisco Rocha é irmão do ex-juiz do Trabalho Amilcar Gonçalves Rocha. Filiado ao PCdoB, ele disputou pelo mesmo partido do governador o cargo de deputado estadual na eleição do ano passado, e obteve 10.830 votos.
Militante da região de Barreirinhas, após a posse de Flávio Dino Amilcar foi nomeado assessor da Secretaria de Estado de Assuntos Políticos e Federativos (Seap), comandada por Márcio Jerry.
No dia 18 de março foi publicado o ato de nomeação do irmão do juiz, como Superintendente de Articulação Regional de Barreirinhas.
Detran
A filiação ao partido do governador e o fato de ser assessor do Governo do Estado, no entanto, não são as únicas ligações entre o irmão do juiz João Francisco Gonçalves Rocha e o governador Flavio Dino.
Amilcar Rocha é casado com a professora Lourdes Leitão Nunes Rocha, que vem a ser irmã do diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), advogado Antonio Nunes, também amigo pessoal do governador.
Na denúncia ao CNJ, serão anexadas todas as comprovações das relações entre o juiz João Francisco Rocha, Amilcar Gonçalves Rocha e o Governo do Estado, e se questionará o fato de que o magistrado deveria ter-se considerado suspeito para julgar o pedido de direito der resposta do Executivo.
O Estado tentou ouvir o juiz, mas foi informado, por meio da assessoria de imprensa da Corregedoria de Justiça do TJ, que ele não autorizou o fornecimento dos seus contatos telefônicos, e dispôs-se a receber hoje a reportagem na sede da 5º Vara da Fazenda Pública da capital.
Em tempo: na campanha eleitoral de 2014, Amilcar Gonçalves Rocha foi destaque em reportagem de O Estado por ser comunista, mas declarar mais de R$ 2,6 milhões em bens e previsão de gastos de R$ 2 milhões.
O jornal O Estado do Maranhão celebra hoje 56 anos de existência e, mais uma vez, prova que está na dianteira quando o assunto é renovação. Dando continuidade a uma história pautada na busca pela melhor forma de noticiar, o jornal brinda hoje os seus leitores com um novo site, uma ferramenta que consolida, definitivamente, o ingresso do matutino na era da integração midiática.
O novo site traz para o leitor a possibilidade de se comunicar melhor com o veículo, por meio de uma linguagem gráfica moderna, além de um conteúdo atualizado com maior frequência. “Hoje o nosso jornal começa com as notícias online, é o site que dá a direção que será seguida pelo impresso que estará nas bancas no dia seguinte”, destaca o Diretor de Redação de O Estado, Clóvis Cabalau.
A interação entre os dois suportes, o papel e o digital, se consolidou ano passado. “Hoje os dois são uma coisa só, um complementa o outro seguindo uma tendência que é uma via de mão dupla na qual o impresso reforça o digital e vice-versa”, frisa Cabalau.
Para o diretor executivo de O Estado do Maranhão, Marcus Sarney, o jornal acompanha as mudanças impostas pelo mercado editorial nacional e marca, com o site, um novo momento da empresa. “O nosso grande desafio é fazer com que o nosso leitor, que é fiel ao jornal impresso, também possa contar com o digital. Ao mesmo tempo, fazer com que este leitor mais jovem também desenvolva o hábito de ler jornal impresso, ressaltando que a partir de agora, o jornal O Estado estará à disposição do leitor 24 horas”, destaca Marcus Sarney.
A gerente de conteúdo do Portal Imirante.com, Maria Fernanda Santos, observa que o novo site é uma ferramenta que possibilitará ao leitor ter sempre à mão a informação em tempo real. “O assinante de O Estado não vai contar apenas com o noticiário do impresso, mas poderá ter acesso a uma informação de credibilidade na hora que desejar, por meio de qualquer dispositivo como o computador, celular, tablet”, ressalta Maria Fernanda.
Neste novo momento, o jornal impresso tem se diferenciado, aprofundando e repercutindo o factual, que é noticiado na versão digital no momento em que acontece. “Nosso processo é diferente do que se costuma fazer quando se fala apenas em jornalismo digital. No nosso caso, o processo tem de ser ‘casado’, ou seja, temos de pensar em como trabalhar a informação para os dois suportes, de forma diferenciada”, diz o editor de Mídias de O Estado, Adriano Martins.
Redação
E para que o leitor possa ter acesso a esta informação em tempo real, a Redação de O Estado também passou por mudanças. Uma delas foi a criação da editoria de Mídias, que atua em conjunto com repórteres e editores, a fim de dar à notícia o tratamento multimídia. A editoria também atua como elo entre os demais veículos do Grupo Mirante.
“Com a mudança de layout e mesmo a forma de fazer jornalismo, a interação com os leitores ficará mais dinâmica, usando como suporte ferramentas como as redes sociais. Hoje, não basta apenas ir à banca de jornal. As pessoas querem expor suas opiniões e O Estado dará voz a elas de maneira simples e eficaz”, reforça a editora de Mídias, Thamirys D’Eça.
E este ‘casamento’ pode ser percebido também por meio da linguagem visual dos dois veículos. Para tanto, foi contratada a empresa de design Cases i Associats, a mesma que promoveu a última grande reforma gráfica ocorrida em 2009, quando jornal celebrou 50 anos de fundação.
A gerente de projeto Laura Brentano, da Cases i Associats, explica que o novo site é mais propicio à navegação, que será feita de forma verticalizada. “O projeto incorpora novidades muito utilizadas em web massivas, como Facebook. “Um exemplo é scroll inteligente. Dentro do site também encontramos muitos tipos de informação e elementos, notícias mais leves como é o caso da coluna central na home, mas o layout sempre mantém a delicadeza. Para se chegar a isso, se respeita os brancos e os blocos de informação, que marcam claramente as zonas informativas dentro do site e para orientar o usuário”, frisa.
As notícias serão divididas em três colunas, sendo que a da esquerda será destinada aos factuais, às notícias mais quentes, de última hora. Já a do meio será mais leve, com informações sobre cultura, esportes, entretenimento. A da direita guardará espaço para informações voltadas a serviços como previsão do tempo. É ai que ficará também a edição impressa do jornal, bem, como um quadro com as notícias mais lidas.
A mudança gráfica também chegará, em breve, às páginas do impresso. Ainda no mês de aniversário, O Estado inaugurará as modificações em seu projeto gráfico, a exemplo do logotipo, bem como a renovação de seu Parque Gráfico.
Uma equipe da TV Mirante, comandada pelo jornalista Marcial Lima, foi constrangida hoje (24), por cinco agentes penitenciários, supostamente a mando do titular da Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária, Murilo Andrade, em Pedrinhas.
No momento em que se preparava para gravar uma passagem em frente ao Presídio São Luís 3 – de onde fugiu ontem (23), pela segunda vez só neste ano, o detento Nilson da Silva Sousa (reveja) – a equipe da TV foi abordada pelos agentes, que saíram da unidade armados com espingardas de grosso calibre, segundo relato de Marcial Lima.
Citando ordens do “meu chefe” – referindo-se a Murilo Andrade -, eles exigiram identificações dos profissionais e chegaram a confiscar os crachás de identificação de um repórter cinematográfico e de um auxiliar de reportagem. Marcial Lima negou-se a entregar o seu.
Os documentos foram retidos por cerca de quinze minutos, ainda de acordo com o relato do jornalista, e depois devolvidos os profissionais.
Como não entregou seu crachá, Marcial Lima ainda foi ameaçado. “O senhor será processado por meu chefe”, disse um dos agentes.
Curioso que a segurança do PSL 3 não teve essa mesma “eficiência” para evitar a segunda fuga em dois meses do perigoso Nilson “Diferente”.
Outro lado
O blog entrou em contato com a Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) e aguarda posicionamento da Sejap sobre o ocorrido.
O vereador de Lago da Pedra Pablo Sales (PDT) foi flagrado pelo cinegrafista Antonio Alves, da TV Verdes Lagos, tentando intimidar o profissional, que trabalhava na cobertura de uma das sessões da Câmara Municipal.
No vídeo encaminhado ao blog, o parlamentar aparece ordenando que o cinegrafista parasse a filmagem. Em dado momento, ele se aproxima e a câmera treme. A TV Verdes Lagos diz que o pedetista “desferiu vários socos na câmera filmadora”.
O vereador também agride verbalmente o câmera.
Por meio de nota, a direção da emissora informou que tomará medidas judiciais contra Pablo Sales. Uma ocorrência já foi registrada na Polícia Civil.
O blog tentou contato com o vereador por telefone, sem sucesso.
Blogs ligados ao comunismo maranhense anunciam desde ontem (6) que seu chefão, o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), resolveu processar o jornalista Marco D’Eça, por injúria, calúnia e difamação.
Nas redes sociais, gente ligada ao comunista comemorou a decisão. Outros, como o secretário de Comunicação da Prefeitura de São Luís e presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, preferiu “analisar” a postura do seu mentor.
“Calúnia, difamação, injúria, enfim, sacanagens virtuais, dão ao ofendido o direito de recorrer à Justiça. Isto é democracia!”, opinou na quinta-feira Jerry sobre o processo de Dino contra D’Eça, por meio de sua conta pessoal no Twitter.
Esse pessoal parece que não cansa de ser pego em contradição.
Pois bem. O mesmo Márcio Jerry que agora acha nada mais que “democracia” um poderoso processar um jornalista quando se sente incomodado, tratava esse tipo de postura como “censura” há não mais que duas semanas.
Por meio do mesmo Twitter, no dia 24 de janeiro, ele prestou solidariedade ao Jornal Pequeno, que sofre processo judicial movido pelo senador José Sarney (PMDB-AP) e pelo deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB-MA).
“Total solidariedade ao Jornal Pequeno, vítima de perseguição absurda patrocinada por José Sarmey e Chiquinho Escórcio. Censura, nunca mais”, escreveu.
Essa é a lógica “democrática” do comunismo maranhense. O que, convenhamos, não chega a ser nenhuma novidade.
Em tempo: No caso da disputa Dino x D’Eça, não há notícia de que o “ofendido” tenha sequer pedido um direito de resposta. Partiu logo para a censura mesmo.
Luis Fernando foi “cortado” de foto no site da Prefeitura; mas Márcio Jerry, que comanda a Secom municipal, agora reclama de O Estado
O secretário municipal de Comunicação de São Luís, Márcio Jerry (PCdoB), mostrou hoje (18), mais uma vez, um pouco da sua já conhecida incoerência no trato das questões políticas locais e, principalmente, como é fácil apontar os erros dos outros sem olhar os seus.
Por meio de sua conta no Twitter ele escreveu: “Pra avaliar o jornalismo do @OEstadoMA: retirou o prefeito Edivaldo Holanda Jr de foto ao lado do ministro Raupp e reitor Natalino Salgado”.
Reclamava da capa do jornal O Estado, onde uma foto foi editada e o prefeito acabou sendo “cortado”.
Nada contra a manifestação.
O problema é que Márcio Jerry é o único que não pode reclamar disso, quando a própria Secom municipal, gerida por ele, também “cortou” de uma foto, em agosto, o secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva (PMDB), que esteve com o prefeito Edivaldo Jr.bem Brasília (reveja aqui ou nas fotos acima).
No caso do “corte” da Prefeitura, não havia sequer menção a Luis Fernando nos títulos. E a foto foi tão grosseiramente editada que o peemdebista foi retirado, mas a placa que indicava seu lugar na mesa de reunião estava lá, incólume. Veja abaixo a original do encontro de agosto.
É como se diz no popular: pimenta no dos outros é refresco, não é, Marcio Jerry?