VÍDEO! Homem agride a mulher, um PM e repórter em ITZ

Um homem causou a maior confusão, ontem (25), no Plantão Central da Polícia Civil de Imperatriz.

agressaoDepois de ser preso agredindo a ex-mulher e a ameaçando com facas, o “elemento” foi encaminhado à delegacia por policiais militares.

No local, ele agrediu os dois PMs e, aproveitando um momento em que eles eram entrevistados, partiu para cima do repórter Emerson Pinto, do “Qual é a Bronca”.

Veja o vídeo acima.

Sta Luzia do Paruá: PM faz buscas nas casas de ex-prefeito e ex-secretários

Do G1 Maranhão

operacao_santa_luzia_do_parua_2Doze mandados de busca domiciliar foram cumpridos nesta quarta-feira (18) nas residências do ex-prefeito de Santa Luzia do Paruá, Nilton Ferraz, e de vários ex-secretários municipais. A operação das polícias civil e militar foi motivada pela não apresentação de documentos relativos à gestão de 2009 a 2012. A ação civil foi expedida pela comarca de Santa Luzia do Paruá.

Foram apreendidos diversos documentos na casa do ex-prefeito, além das residências dos ex-secretários de Administração, Plácido Holanda; Educação, Elisabeth Ferraz; Saúde, Rogério Pinto; e da tesoureira, Ozielita de Sena.

“Três equipes participaram da operação, uma coordenada por mim e outras duas por oficiais de Justiça, com auxílio da Polícia Militar, para o cumprimento dos mandados. Tudo que foi recolhido agora será encaminhado ao Judiciário, para posterior envio ao Ministério Público do Estado”, afirmou o delegado Murilo Tavares Pereira.

Além de ser acusado de não ter fornecido documentos e dados de sua gestão, o ex-prefeito de Santa Luzia do Paruá, Nilton Ferraz, aparece na lista dos 41 prefeitos que estariam envolvidos em um esquema milionário envolvendo uma quadrilha de agiotas. De acordo com a Polícia e o Ministério Público, o bando montava empresas de fachada para vencer licitações direcionadas e utilizava ‘laranjas’. As investigações da polícia que chegaram ao esquema fraudulento são referentes do período de 2009 a 2012.

Playground: Polícia Civil abre inquérito para investigar queda de brinquedo

playgroundA Polícia Civil informou hoje (16) por meio de nota que já instaurou inquérito para investigar a queda do jovem Jonathan Costa, 22, do Tapetto, brinquedo disponibilizado pelo Golden Park para uma rave realizada em parceria com o Marafolia, na madrugada de domingo (15). O jovem teve politraumatismo facial e ainda está na UTI de um hospital particular da capital.

De acordo com a superintendente de Polícia Civil da Capital, delegada Katherine Chaves, os familiares da vítima procuraram a polícia, no domingo (15), por volta das 16h, para comunicar o fato.

O boletim de ocorrência foi registrado no Plantão da Beira-Mar pela delegada Edeildes Nascimento Pereira, que deu início aos procedimentos policiais, encaminhando solicitação ao Instituto de Criminalística (Icrim) do Maranhão para que fosse feita a perícia do brinquedo e para que a empresa promotora apresentasse toda documentação referente ao evento. Equipes do Grupamento de Atividades Técnicas (GAT) do Corpo de Bombeiros e peritos do Icrim já estiveram no local na manhã desta segunda.

O caso será apurado pelo 4º Distrito Policial localizado no Bequimão, sob a coordenação da delegada Rizza Caldas.  Segundo relato de familiares, a vítima sofreu traumatismo craniano e permanece internada em um hospital particular na capital.

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“Este jovem infelizmente usou muita droga”, diz produção

Golden Park lamenta acidente, mas nega morte em rave

Homem saca de brinquedo em festa do Marafolia

VÍDEO! Assaltantes matam policial que fazia segurança em farmácia em SLZ

Um vídeo publicado no hoje (16) no YouTube mostra a ação de bandidos que culminou o assassinato do policial reformado Acrísio Caldas Paixão, 52. Ele foi morto no domingo (15) durante um assalto a uma farmácia no Jardim América, na qual trabalhava como segurança.

Segundo a polícia, os assaltantes chegaram ao estabelecimento em um Toyota Corola. Três deles renderam o policial e atiraram quando Acrísio ainda estava no chão.

Após o assalto, os bandidos ainda foram perseguidos. Um deles, identificado como Eduardo, foi baleado e morreu no Socorrão II. O dono do veículo, identificado como Stênio Fernando, já foi preso.

Caso Daniel Smith: assassinado mais um suspeito do crime

Daniel Smith foi encontrado morto

Daniel Smith foi encontrado morto

É cada vez mais estranho o caso do assassinato do paisagista Daniel Smith, ocorrido no início do mês em São Luís.

Depois de um dos suspeitos – um menor de 17 anos – ter sido assassinado na semana passada, por três homens em sua residência no Parque Novo Horizonte, em Paço do Lumiar (MA), um segundo acusado, Jhonatan João Nunes, 19, foi encontrado enforcado, ontem (15), na unidade D da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Pedrinhas.

Um terceiro participante da ação que culminou com a morte de Smith, Gilvanilson Santos, o “Pato”, já havia morrido em troca de trios com a polícia, no dia em que o corpo da vítima fora achado.

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Um estranho episódio de Daniel Smith

Além dos assassinatos dos suspeitos – o que sugere queima de arquivo -, uma outra história envolvendo o caso está envolta em mistério.

Em operação recente da Secretaria de Segurança Pública (SSP) no Barreto, uma ação conjunta entre homens da Polícia Militar e Civil, Daniel Smith chegou a ser abordado por policiais, dentro de seu veículo, numa localidade chamada Aldeia, que fica no núcleo do Barreto. Já era madrugada. Aldeia, segundo a própria polícia, é uma área extremamente violenta, onde impera o tráfico de drogas.

Naquela ocasião, Daniel estava acompanhado de um homem, segundo a fonte do blog, “mal encarado”.

Ao ser questionado pelos policiais sobre o motivo de estar naquele bairro e justamente àquela hora, Smith explicou que teria ido apenas deixar um amigo e que logo retornaria à sua casa. Avisado sobre o perigo e orientado pela equipe de policiais civis e militares a deixar o local, Daniel saiu. Pelo relato do nosso interlocutor, essa foi a única vez que o empresário foi visto no Barreto.

Zanelli é representado junto a OAB

Gustavo ZanelliA procuradora-geral de justiça, Regina Lúcia de Almeida Rocha, representou junto à OAB e apresentou notícia crime junto à Procuradoria da República no Maranhão contra o advogado Gustavo Zanelli Ferreira, pela prática de ofensas de caráter racial e discriminatório contra a cultura e a população nordestina e maranhense.

Gustavo Zanelli, que afirmou que só falará em juízo [terá oportunidade para isso pelo visto] havia dito que não encontra qualidade alguma “nesse povo”:

Quando eu digo que o Brasil não vai para frente em razão do nordeste vocês ficam nervosos, mas infelizmente é assim. Eu nessa minha vinda para cá, tento constantemente ver alguma qualidade nesse povo, mas vejo que de fato é impossível infelizmente! E de fato não adianta querer misturar as culturas norte/nordeste X sul/ sudeste. É por isso que há tão poucos sulistas no nordeste (nós não aguentamos isso aqui).

zanelli 3À OAB/MA, por outro lado, o advogado negou a autoria dos textos e disse que seu perfil havia sido invadido. No entanto, entra em contradição com as próprias postagens que sucederam a polêmica.

Antes de excluir a sua conta no Facebook, ele apenas retirou a foto e em seguida disse: “Queridos amigos facebookianos, estou excluindo a minha foto do perfil, tendo em vista que estão utilizando indevidamente a minha imagem nas redes sociais, utilizando minha foto com postagens distorcidas.

Terá de provar então que o seu perfil já havia sido invadido há algum tempo, pois foram inúmeras as postagens racistas e que atacavam a família Sarney em seu perfil, antes de iniciada a polêmica. Havia também comentários de amigos e respostas aos seus posts. Lá, ele explicava porque estava vindo ao Maranhão, quanto tempo ficaria e os motivos que o levavam a “odiar” a Região Nordeste.

Vale ressaltar que Gustavo já havia confirmado por telefone ao jornalista Zeca Soares, do G1 Maranhão, a autoria dos textos. Disse apenas que não iria comentar o assunto e pediu para desligar o telefone.

Por tanto, é no mínimo difícil de acreditar, justamente agora, após a representação da Procuradoria-geral de Justiça, que ele teve a conta invadida.

Advogado que diz odiar o Nordeste exclui perfil em rede social

Znelli 2Já não é mais possível visualizar o perfil no Facebook do advogado paranaense Gustavo Zanelli, que mesmo residindo em São Luís, insistia em atacar a honra, a moral e a dignidade do povo nordestino.

Ele primeiro apagou a sua foto do perfil e postou a seguinte mensagem:

Queridos amigos facebookianos, estou excluindo a minha foto do perfil, tendo em vista que estão utilizando indevidamente a minha imagem nas redes sociais, utilizando minha foto com postagens distorcidas“.

ZanelliObserve que a covardemente, ele ainda tenta passar a ideia se que há distorções de suas postagens. A polêmica, além de ganhar as redes sociais e revoltar internautas maranhenses, chegou ao portal de notícias Imirante.com e o G1 Maranhão. Além de blogs e outros sites de notícias do estado.

Em seguida, ele afirma que somente dará explicações juízo. Logo após essa mensagem, Zanelli provavelmente excluiu o seu perfil da rede, mas não sem antes deixar as marcas.
Até o momento, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Maranhão, não se manifestou. A coordenação do curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – alvo de ofensas de Zanelli, também não se posicionou.

Ex-prefeito de Paço do Lumiar é condenado a 8 anos de prisão

mabenesDecisão da 1ª Vara de Paço do Lumiar, assinada pela juíza Jaqueline Reis Caracas nessa terça-feira (10), condena o ex-prefeito do município, Manoel Mábenes da Cruz Fonseca, a oito anos e seis meses de reclusão e pagamento de multa no valor de R$ 31.695,36 por crimes contra o patrimônio da administração pública (Meta 2- 2009 CNJ). A Ação Penal foi movida pelo Ministério Público.

A sentença refere-se a crimes cometidos durante o exercício financeiro de 2001, cujas contas foram desaprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.

De acordo com a decisão, o ex-prefeito cometeu crimes dispostos no art. 89 da Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações) – “Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade” –, e crimes previstos no art. 1º, inc. II do Decreto-Lei nº 201/1967 – “utilizar-se, indevidamente, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos”.

Pena – Para o primeiro crime, a condenação foi de dois anos e nove meses de reclusão e multa de R$ 2% sobre R$ 1.584.768,17 (R$ 31.695,36), montante envolvido nas ilegalidades apuradas. Já em relação ao segundo crime, a condenação foi de cinco anos e nove meses de reclusão. A juíza determinou, ainda, o impedimento do ex-prefeito a exercer cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação pelo prazo de cinco anos.

Entre os fatos levados em consideração para a condenação do ex-prefeito de Paço do Lumiar, destaca-se que ele realizou diversas contratações emergenciais de prestação de serviços que, somadas, totalizaram mais de R$240 mil, sem formalização dos respectivos processos de dispensa das licitações, o que segundo a magistrada era “indispensável para se aferir se realmente era hipótese de dispensa ou se a situação era realmente caracterizada como emergencial”.

Somente para a empresa A.A Pereira Serviços, de acordo com os autos, foram formalizados cinco pagamentos no valor individual de R$ 12 mil, referentes a aluguéis de caçambas em um mesmo mês ou meses subsequentes, “ficando evidente o fracionamento da despesa, já que se trata do mesmo objeto”.

Também foi ressaltada a formalização de contratos de prestação de serviços e aquisição de bens/produtos, com o ex-prefeito autorizando os respectivos pagamentos, sem que tenha sido demonstrado o processo licitatório. A não obediência à Lei de Licitações ficou evidente nos contratos com a Empresa Alvema – Alcan Veículos Máquinas, Const. N. Sra. Conc. Luminense Ltda., Treliça Constr. Ltda., Brilhante Constr. Ltda., Embraco, MCV Abrantes, Construtora Vila Ltda., totalizando R$ 1.315.820,68.

Os gastos com a aquisição de material hospitalar e medicamentos também foram fragmentados, reduzindo os valores de contratos para caracterizar dispensa de licitação, propiciando a contratação de empresa escolhida pelo ex-prefeito. “Não há explicação plausível para a fragmentação de despesas com medicamentos e material hospitalar, não havendo nos autos qualquer justificativa para a aquisição desses materiais de forma fracionada, o que leva a crer que somente assim se deu para burlar processo licitatório”, conclui a juíza Jaqueline Caracas na sentença.

Mais ilícitos

Além das irregularidades citadas acima, a decisão cita ausência de diversos contratos de prestação de serviços com pagamento realizado no valor de mais de R$ 13 mil; empenhos posteriores em mais de R$ 6 mil; aquisição de combustível sem processo licitatório e excedendo o limite de dispensa, no valor de mais de R$ 49 mil; e repasse para a Câmara de Vereadores em valor superior ao determinado pela Constituição Federal.

“Diversas empresas e pessoas foram beneficiadas com a malversação do dinheiro do município, inclusive houve utilização de verbas públicas em proveito dos vereadores”, diz a magistrada.

O ex-prefeito Mábenes Fonseca poderá apelar da decisão em liberdade.

A magistrada ressaltou, no entanto, na sentença, que se vislumbra a prescrição em relação à condenação referente ao art. 89 da Lei de Licitações, devido à data dos fatos ocorridos até o recebimento da denúncia.

Fonte: Corregedoria Geral de Justiça

Imagem do Dia: acabou a paciência do usuário de transporte público

Paralisação de motoristas, cobradores e fiscais de ônibus terminou em quebra-quebra no Centro de São Luís. A situação piorou quando, após 5 horas de paralisação, motoristas se recusaram a seguir viagem. Pelo menos 30 ônibus foram depredados e quatro incendiados. Houve confronto com a Polícia Militar e muita confusão  até que a situação fosse controlada pela própria   PM. Um dia daqueles para o usuário de transporte público da gestão Holandinha

Paralisação de motoristas, cobradores e fiscais de ônibus terminou em quebra-quebra no Centro de São Luís. A situação piorou quando, após 5 horas de paralisação, motoristas se recusaram a seguir viagem. Pelo menos 30 ônibus foram depredados e quatro incendiados. Houve confronto com a Polícia Militar e muita confusão até o tumulto ser controlado. Um dia daqueles para o usuário de transporte público da gestão Holandinha…

As imagens são do repórter fotográfico Biné Morais

ônibus 2

 

Um estranho episódio de Daniel Smith

Daniel Smith foi encontrado morto

Daniel Smith foi encontrado morto

Ainda não está de todo esclarecido o crime que tirou a vida do empresário e assessor da desembargadora Nelma Sarney, Daniel Smith, ocorrido ontem na capital.

Ele foi encontrado morto em um terreno baldio na área do Planalto Vinhais, após ter sido sequestrado por pelo menos quatro homens armados, que haviam invadido a sua residência e o feito refém.

A polícia informou apenas que um dos motivos que levou os bandidos a assassinarem o empresário, foi o fato de ele ter reconhecido pelo menos um dos integrantes do bando. E é aí que está o “X” da questão.

De onde Daniel Smith teria reconhecido o bandido?

Antes de encontrar o corpo de Daniel, a própria polícia já não acreditava que ele ainda estivesse vivo. Em conversa com o titular do blog, um dos policiais falou de um estranho episódio envolvendo o próprio Daniel.

E este episódio que motivou o post.

É o seguinte:

Em operação recente da Secretaria de Segurança Pública (SSP) no Barreto, uma ação conjunta entre homens da Polícia Militar e Civil, Daniel chegou a ser abordado por policiais, dentro de seu veículo numa localidade chamada Aldeia, que fica no núcleo do Barreto. Já era madrugada. Aldeia, segunda a própria polícia, é uma área extremamente violenta, onde impera o tráfico de drogas.

Naquela ocasião, Daniel estava acompanhado de um homem, segundo o interlocutor, “mal encarado”.

Ao ser questionado pelos policiais sobre o motivo de estar naquele bairro e justamente àquela hora, Smith explicou que teria ido apenas deixar um amigo e que logo retornaria à sua casa. Avisado sobre o perigo e orientado pela equipe de policiais civis e militares a deixar o local, Daniel saiu. Pelo relato do policial, essa foi a única vez que o empresário foi visto no Barreto.

Até o momento, no entanto, a própria polícia tem evitado falar abertamente à imprensa sobre o episódio, que pode ou não ter algo a ver com a sua morte. De todo modo, o fato ainda precisa ser esclarecido.